Despedida de uma Pessoa Querida
"Sou um menino das trevas, aquele a qual todos devem temer. Tenho uma espada de aço titânio e consigo decaptar 200 gargantas de uma só vez..." - É assim que eu gostaria que me vissem, pra que não tivessem a audácia de pensar em me fazer mal. Mas quem é que eu estou enganando? No final do dia eu fico aqui, sozinho, lutando pelos meus medos infantis... Medo de desaparecer, de ficar sozinho, de nada nessa vida, enfim, valer a pena...
Mas que danada essa vida, huh? Achei que fosse ser um herói capacitado a salvar vidas, e não passo de alguém que é empurrado pelo amor. Amor este, que me direciona sempre aos mais duvidosos caminhos.
Segurança pra quê? Quando se tem o colo mais doce do mundo para se deitar... Deitar até amanhecer.
E o mundo que se exploda! Quero mais desses doces que estão selados em seus lábios grandiosamente lindos. Mas que fazer? Lutar contra a vida? Nem penso... Sou apenas um pequeno urso que ainda não aprendeu a se amamentar sozinho.
Passei mais uma noite grudado no celular, isso poderia ser bonito se não houvesse um mal estar que se aprofundou dentro de mim, misturado com um gosto de bebida qualquer e uma ponta de raiva. Raiva por terem realizado meu sonho e não ter significado nada pra eles. Raiva por terem tocado, abraçado o meu mundo, enquanto não davam a mínima pra isso.
É uma dor silênciosa, quase que imperceptivel... mas ela tá ali, cravada no lado esquerdo. Vontade de apagar tudo que aconteceu num fechar de olhos. Eu te dei os meus olhos, a minha vida, os meus pensamentos... o meu sono! E em uma semana, tudo isso foi apagado.
Mas não há drama dentro disso, sua e minha vida continuarão. Tens meu número, meu endereço, e sem nenhum obstáculo, o meu coração. Sabe todas as formas de me encontrar. Se achar que valho a pena, apesar desse monte de erros que vive dentro de mim, não perca tempo não... venha.
Porque o futuro é muito mais valioso e significativo, do que erros na adolescência. E eu serei a pessoa que conquistarei o oceano, salvarei vidas. Não tenho um corpo espetacular, uma fala grossa, nem um sorriso encantador. Mas o que tem dentro de mim, guria... eles e muitos outros invejarão.
le está marcado por sombras do passado que cravou uma farpa em seu coração de forma que bate e sangra, pulsa e sangra, e insiste em sangrar até quando não percebe. E ele sorri porque acha que deve pensar positivo, esconde a dor e carrega olhos baixos, se confortando, tentando se entender. Cruzando suas mãos e abraçando seu próprio corpo.
E diz: "Eu queria tanto que ela aparecesse. Sabe? Essa pessoa que vai fazer tudo por mim, tudo que deixaram de fazer, tudo que se negaram a tentar. Eu quero que ela chegue, com qualquer roupa, qualquer jeito, qualquer sorriso, mas que chegue. Vou levá-la em festas country no interior onde a única coisa interessante são as cervejas baratas, música ao vivo e aquelas danças esquisitas. Vou levá-la num parque de diversões pequeno, pra atirarmos em latinhas e sorrirmos ao sentir o friozinho na barriga descendo de uma montanha russa. E vou fazer isso, porque são esses pequenos detalhes que cercam o amor. É disso que sempre vamos lembrar. Mas ela não chega, não vem me fazer acreditar de novo em tudo isso. Que existe alguém destinado pra mim. Que irá me abraçar no meio duma chuva, festa, cama solitária que carregará dois corpos que, de fato, se amam. Um épico momento, onde nada mais importa além de mim e ela... E no meio duma praia deserta, quando o vento está tão frio que nossa pele aumenta e os pêlos se enrijecem, eu vou abraça-la e agradecer aos céus por estar vivo, e por tê-la encontrado."
E apesar dos murros que a vida lhe dá, ele não desiste, volta a desejar o encontro tão esperado. Mas não sabe, que é naquele dia em que ele estiver completamente desarrumado, desajustado e moribundo, é que o amor o encontrará... Sem data marcada. E enquanto isso, torço pra que ele consiga passar os dias, se divertindo com pessoas erradas, enquanto a certa tarda...
Mas por favor, que não falhe!
É apenas tudo que ele sempre quis.
Uma palavra, liberdade. Tal palavra não é sinônimo de imperatividade, tão pouco se confunde com ausência de respeito. Outra palavra, respeito. Essa, nunca pode se confundir com liberdade. Ferindo uma, feri-se a outra, e atacando a outra, afeta-se à ‘uma’. Ambas têm de andar em sintonia, em harmonia. Há de se buscar, no berço do bom senso, a sublime sensibilidade e compreensão da aplicação das mesmas. Nosso ego, ainda que ferido, não pode prevalecer sobre o completo atento da razão. Mas por circunstâncias alheias à nossa vontade, isso nem sempre acontece. Há um constante conflito das “naturezas”. O homem espiritual luta para prevalecer-se, enquanto que o carnal não luta, mas prevalece, uma vez que, tocado na fonte, a qual, lhe fere, tal toque, serve como combustível que alavanca esse processo. Todo ser, é dotado de certo orgulho, e isso é inerente à natureza humana. Não se pode conceber que, fatores externos, venham a proporcionar essa força para a eclosão dessas “naturezas”. O homem deve ter domínio do seu “eu”, não se deve permitir que se exceda, e deve se conter mediante “às ciladas do acaso”.
A afirmação do que temos ser insuficiente é uma ferida do que não avaliamos em nossa emissão. Olhemos para si e então a ferida virará a cicatriz do que merecermos.
"Tentar esquecer é uma forma boa de acabar com um sentimento , más há uma forma melhor ainda : acreditando em você".
Naquela época eu não era um simples HOMEM, eu me fechava apos ter uma decepção no amor, sofri, me tranquei, até que ela entrou na minha VIDA e mudou tudo, um simples pedido se tornou um amor verdadeiro, ela foi me conquistando cada vez mais, e cada dia que passava eu me apaixonava cada vez mais por ela, agora eu não consigo mais esquece-la, simplesmente... ela é o amor da minha vida.
Abandona mesmo, uma hora eu deixo de me preocupar,pra que ficar vivendo nesse mundo de abandono, eu tenho meus amigos, esses sim nunca me abandonam.
A nobreza é uma arte compartilhável, vivível e admirável.
Torna-te um nobre no momento que o que tu faz é bom, o que tu vive é honesto e o que tu admiras é admirado por muitos.
Deixa de ser nobre quando tua capacidade de fazer o bem é impedida pela vontade de ser admirado.
Eu tenho uma grande sede de PODER. Poder fazer as pessoas sorrirem, PODER fazer o bem sem olhar a quem, PODER ser feliz sem restrições. Vamos todos possuir essa sede de poder.
Nem tenho tudo que uma mulher precisa,mas uma coisa é certa farei ela feliz! Isso é uma das maiores riquezas que existe! e dificil de encontrar!
Hoje vou fazer uma viajem. Estou levando junto o amor. No carona vai à felicidade. Vou deixar para trás a insistente saudade que tanto me fez dar marcha ré e ficar preso ao passado. Vou pisar no acelerador e seguir em frente. O caminho é longo, por isso vai comigo a esperança, pois não quero perdê-la em uma rua qualquer. Esvaziei as malas. Joguei no lixo as mágoas e velhas lágrimas para que deságuem em um rio qualquer. Desfiz-me das tristezas e rancores. Fiz um check-up. O coração está livre, leve e solto
Elementos de Uma Mesa de Bar
Quando estamos numa mesa de bar, altos o suficientes para gritar quando aquela música dispara de algum lugar desconhecido. Pouco vale os olhares e badalos negativos, com o ar de reprovação ao nosso comportamento. Esse efeito nunca é o mesmo quando partido de coração estás, acomodado em casa. Essa música sai preparada de um acervo pronto. Do qual tu ainda desconheces o paradeiro de uma próxima, que tu reconheces o espaço vazio da faixa musical. A dor é silêncio na tua boca, nem cantar tu consegues. Não existe braços. Agora só um monstro te rói as vísceras, bem no ventre. Como costuma dizer as mulheres “são borboletas”. Para nós homens apaixonados, borboletas são nada mais que vocês, que descem das nossas cabeças, despedaçam nossa felicidade, nos deixando como uma folha em branco.
É pra tu menina dos lábios vermelhos e olhos escuros.
Os crimes são o resultado de uma ignorância milenar: o ser humano não tem conhecimento (conhecimento é = a força) suficiente (mas pode ter) para dominar as dezenas de forças que dentro dele existem e se manifestam diária e descontroladamente.
Na maioria dos casamentos com filhos há uma inquietação econômica feroz. As necessidades são reiteradas e insciáveis. Igualmente a adversidade. Só Deus pode ajudar.
E ajuda, quando pensamos que estão esgotadas todas as possibilidades.
Era um desastre no amor e no ódio, um desastre na vida, um desastre na morte. Ela era uma fatalidade, não um garota fatal. Ela sempre agradecia, mas não era agradável, nunca foi. Era um sinônimo, mas nunca algo exato, tinha suas manias que ninguém nunca entendia, tinha uns sorrisos largados por aí, memorias guardadas numa caixa, que nem ela mesma tinha a chave. Aos 13 anos ganhou um presente chamado decepção, aos 16 tornou-se o presente. Com 21 anos, era um desastre, era um sinônimo de viver, tinha suas fatalidades, infelicidades, não era agradável, nunca foi…. Mas, se existia? Claro, e quem não gostava de com 21 anos brincar de existir?
Diziam-me que todo problema tinha uma solução… Mas, e se você é o problema? O que seria sua solução?