Despedida de um Namorado q Faleceu
Resolvi escrever porque ainda não posso voar. Sigo leve, talvez tanto quanto o ar. Mas o propósito de ir contra a correnteza, é a minha liberdade de criar.
É tão bom te vê
E rever o seu sorriso
Nada se compara com isso 
Tão incrível ouvir sua voz
É tão engraçado quando você tenta falar tão veloz
Percebo coisas tão mínimas em você 
Que se um dia eu fica com você acabo entrando nessa sua harmônica 
Quando você olha pra mim 
Parece que quer fala algo mais não diz,
Segue em frente
Eu não tento o que você 
Que entrou na minha vida tão de repente 
Tenho medo que seja tarde de mais fala que "Gosto Muito de Você"
Não consigo nem fazer sinais que mostre o quanto eu te amo 
O meu jeito pode acaba te mostrando que não ligo 
Mas eu sinto muito 
Eu nem sei como te explicar 
O que passa nesse meu mundo de loucuras
Só gostaria que você fizesse parte da minha história e da minha vida 
Só que vc não percebe nada
Talvez não goste de mim como eu imaginava 
Talvez eu sonhei, imaginei algo 
Que você nem sinta por mim
Isso me machuca só de imagina
De te falar.
Vivíamos tão bem, porém o meu temperamento foi inaceitável. Marta era tão linda, seus olhos me encantavam, seus cabelos sedosos brilhavam como um luar, sua pele macia era idêntica à uma seda, talvez esse foi o motivo de tanto ciúmes. Morávamos juntos há 5 anos, no primeiro ano de amasiado decidimos ter um cachorrinho, ele era branco como a neve, BoB era o xodó da Marta. Sempre duvidei da infidelidade da minha companheira, ela chamava tanta atenção por sua beleza, que eu comecei a ficar obcecado por Marta, por onde ela ia eu à seguia. Há um mês atrás foi o fim de tudo, peguei Marta falando ao telefone com Fábio, o meu amigo, eu quebrei o smartphone dela, e a empurrei na parede e a agredi, perdi completamente os meu sentido, eu havia me transformado em um animal feroz incontrolável. Eu empurrei Marta contra o vidro da varanda do nosso apartamento, a janela se quebrou... Ela caiu o Sétimo andar...Não resistiu e veio a óbito. Por que isso meu Deus ? Perdi tudo, a mulher da minha vida se foi e dentro do bolso da sua calça de moletom Preto, havia um tipo de lembrete, no mesmo estava anotado o seguinte : 
- Não posso me esquecer de preparar a festa surpresa, e ligar para o Fábio, pois devemos preparar toda a festa para o Meu amor Bruno(Eu) .
Hoje eu escrevo esse depoimento com lágrimas escorrendo sobre a minha face. Cadê nossos sonhos, o casamento na igreja daqui a um ano, cadê o nosso amor, cadê o nosso cachorrinho Bob, cadê Marta a minha vida ? Hoje depois de ser preso e ter seções com psiquiatras, cheguei a seguinte conclusão: O ciúmes é capaz de transformar as pessoas, ter ciúmes não é ter confiança em si próprio. É desconfiar de si próprio, é ter ao lado uma sombra negra, poluída por mentiras e falsidades, ter ciúmes é se perder nas sobras do orgulho, ter ciúmes não é defender quem amamos. Experimente viver sem ciúmes, tenha um relacionamento saudável, viva sem desconfiança tenha a confiança em seu parceiro. Um dia desses eu quis destruir a minha vida, mas esperei o tempo certo chegar. Um dia viverei puro, na eternidade com Marta. Seremos felizes sem que o ciúmes não nos separe.
Era incrível o bem estar que eu sentia dentro daquele ventre materno, me sentia deitado rodeado de plumas, era um conforto inexplicável. Mas algo de errado notei de uns dias pra cá, senti um nervosismo sem explicação, me esforcei e consegui escutar ruídos de lá de fora. Meu pai tocou em uma conversa com a minha querida mãe, ele propôs a retirada do 'feto' . A princípio não entendi o que era um feto, sempre ouvi minha mãe me chamando de Estavam, será que esse tal de 'feto' era eu ? Depois de algumas horas, senti uma magoa no meu coração, sabia que quando sentia isso era mamãe triste, e eu a chutava para ela sentir que eu estava ao lado dela. Entretanto não era somente a magoa. Algo me puxava um objeto fino e luminoso, que não pude identificar. A princípio eu pensei que era a hora do meu nascimento. Mas não. Lembram da tal conversa que papai propôs a mamãe ? Então... estavam, se referindo a mim. Nunca consegui ver a minha mãe e nem meu pai, mas pude sentir o amor que ambos sentiam por um 'feto' . Eu não entendia o porquê, da minha morte. Eu nunca fiz mal nenhum, a mamãe, os chutes que eu lhe transmitia era apenas um consolo a sua tristeza, os adultos são tão complicados, mas chegou um dia que papai do céu me explicou : -Anjo Estevam, Não queira entender a maldade do mundo. Você, apesar de nunca te visto o mundo, as pessoas que conseguiram sentir a sua presença, terá o amor eterno, não os culpe pelo o que aconteceu, o mundo ainda não estava pronto para receber um anjo, em forma de um menino...
MANIAS DOS ESCRITORES
O escritor Wolfgang Von Goethe escrevia em pé. Ele mantinha em sua casa uma escrivaninha alta.
O escritor Pedro Nava parafusava os móveis de sua casa a fim que ninguém o tirasse do lugar.
Gilberto Freyre nunca manuseou aparelhos eletrônicos. Não sabia ligar sequer uma televisão. Todas as obras foram escritas a bico-de-pena, como o mais extenso de seus livros, Ordem e Progresso, de 703 páginas.
Euclides da Cunha, Superintendente de Obras Públicas de São Paulo, foi engenheiro responsável pela construção de uma ponte em São José do Rio Pardo (SP). A obra demorou três anos para ficar pronta e, alguns meses depois de inaugurada, a ponte simplesmente ruiu. Ele não se deu por vencido e a reconstruiu. Mas, por via das dúvidas, abandonou a carreira de engenheiro.
Machado de Assis, nosso grande escritor, ultrapassou tanto as barreiras sociais bem como físicas. Machado teve uma infância sofrida pela pobreza e ainda era míope, gago e sofria de epilepsia. Enquanto escrevia Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado foi acometido por uma de suas piores crises intestinais, com complicações para sua frágil visão. Os médicos recomendaram três meses de descanso em Petrópolis. Sem poder ler nem redigir, ditou grande parte do romance
para a esposa, Carolina.
Graciliano Ramos era ateu convicto, mas tinha uma Bíblia na cabeceira só para apreciar os ensinamentos e os elementos de retórica. Por insistência da sogra, casou na igreja com Maria Augusta, católica fervorosa, mas exigiu que a cerimônia ficasse restrita aos pais do casal. No segundo casamento, com Heloísa, evitou transtornos: casou logo no religioso.
Aluísio de Azevedo tinha o hábito de, antes de escrever seus romances, desenhar e pintar, sobre papelão, as personagens principais mantendo-as em sua mesa de trabalho, enquanto escrevia.
José Lins do Rego era fanático por futebol. Foi diretor do Flamengo, do Rio, e chegou a chefiar a delegação brasileira no Campeonato Sul-Americano, em 1953.
Aos dezessete anos, Carlos Drummond de Andrade foi expulso do Colégio Anchieta, em Nova Friburgo (RJ), depois de um desentendimento com o professor de português. Imitava com perfeição a assinatura dos outros. Falsificou a do chefe durante anos para lhe poupar trabalho. Ninguém notou. Tinha a mania de picotar papel e tecidos. "Se não fizer isso, saio matando gente pela rua". Estraçalhou uma camisa nova em folha do neto. "Experimentei, ficou apertada, achei que tinha comprado o número errado. Mas não se impressione, amanhã lhe dou outra igualzinha."
Numa das viagens a Portugal, Cecília Meireles marcou um encontro com o poeta Fernando Pessoa no café A Brasileira, em Lisboa. Sentou-se ao meio-dia e esperou em vão até as duas horas da tarde. Decepcionada, voltou para o hotel, onde recebeu um livro autografado pelo autor lusitano. Junto com o exemplar, a explicação para o "furo": Fernando Pessoa tinha lido seu horóscopo pela manhã e concluído que não era um bom dia para o encontro.
Érico Veríssimo era quase tão taciturno quanto o filho Luís Fernando, também escritor. Numa viagem de trem a Cruz Alta, Érico fez uma pergunta que o filho respondeu quatro horas depois, quando chegavam à estação final.
Clarice Lispector era solitária e tinha crises de insônia. Ligava para os amigos e dizia coisas perturbadoras. Imprevisível, era comum ser convidada para jantar e ir embora antes de a comida ser servida.
Monteiro Lobato adorava café com farinha de milho, rapadura e içá torrado (a bolinha traseira da formiga tanajura), além de Biotônico Fontoura. "Para ele, era licor", diverte-se Joyce, a neta do escritor. Também tinha mania de consertar tudo. "Mas para arrumar uma coisa, sempre quebrava outra."
Manuel Bandeira sempre se gabou de um encontro com Machado de Assis, aos dez anos, numa viagem de trem. Puxou conversa: "O senhor gosta de Camões?" Bandeira recitou uma oitava de Os Lusíadas que o mestre não lembrava. Na velhice, confessou: era mentira. Tinha inventado a história para impressionar os amigos. Foi escoteiro dos nove aos treze anos. Nadador do Minas Tênis Clube, ganhou o título de campeão mineiro em 1939, no estilo costas.
Guimarães Rosa, médico recém-formado, trabalhou em lugarejos que não constavam no mapa. Cavalgava a noite inteira para atender a pacientes que viviam em longínquas fazendas. As consultas eram pagas com bolo, pudim, galinha e ovos. Sentia-se culpado quando os pacientes morriam. Acabou abandonando a profissão. "Não tinha vocação. Quase desmaiava ao ver sangue", conta Agnes, a filha mais nova.
Mário de Andrade provocava ciúmes no antropólogo Lévi-Strauss porque era muito amigo da mulher dele, Dina. Só depois da morte de Mário, o francês descobriu que se preocupava em vão. O escritor era homossexual.
Vinicius de Moraes, casado com Lila Bosco, no início dos anos 50, morava num minúsculo apartamento em Copacabana. Não tinha geladeira. Para agüentar o calor, chupava uma bala de hortelã e, em seguida, bebia um copo de água para ter sensação refrescante na boca.
José Lins do Rego foi o primeiro a quebrar as regras na ABL, em 1955. Em vez de elogiar o antecessor, como de costume, disse que Ataulfo de Paiva não poderia ter ocupado a cadeira por faltar-lhe vocação.
Jorge Amado para autorizar a adaptação de Gabriela para a tevê, impôs que o papel principal fosse dado a Sônia Braga. "Por quê?", perguntavam os jornalistas, Jorge respondeu: "O motivo é simples: nós somos amantes." Ficou todo mundo de boca aberta. O clima ficou mais pesado quando Sônia apareceu. Mas ele se levantou e, muito formal disse: "Muito prazer, encantado." Era piada. Os dois nem se conheciam até então.
O poeta Pablo Neruda colecionava de quase tudo: conchas, navios em miniatura, garrafas e bebidas, máscaras, cachimbos, insetos, quase tudo que lhe dava na cabeça.
Vladimir Maiakóvski tinha o que atualmente chamamos de Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC). O poeta russo tinha mania de limpeza e costumava lavar as mãos diversas vezes ao dia, numa espécie de ritual repetitivo e obsessivo.
A preocupação excessiva com doenças fazia com que o escritor de origem tcheca Franz Kafka usasse roupas leves e só dormisse de janelas abertas – para que o ar circulasse -, mesmo no rigoroso inverno de Praga.
O escritor norte-americano Ernest Hemingway passou boa parte de sua vida tratando de problemas de depressão. Apesar da ajuda especializada, o escritor foi vencido pela tristeza e amargura crônicas. Hemingway deu fim à própria vida com um tiro na cabeça.
O poeta português Fernando Pessoa tinha o hábito de escrever sob diversos pseudonimos, cada um com um estilo e uma biografia próprios. Ente os pseudonimos adotado estão Ricardo Reis, Alberto Caieiro e Álvaro de Campos.
"Pai nosso que estais no céu, na terra, em todos os mundos
espirituais.
Santificado e Bendito seja sempre o Vosso Nome, mesmo 
quando a dor e a desilusão ferirem nosso coração.
Bendito Sejas.
O pão de cada dia dai-nos hoje, Pai dai-nos o pão que, revigora as forças físicas, mais dai-nos também o pão para 
o espirito. 
Perdoai-nos as nossas ofensas, mais ensinai-nos antes a merecer o Vosso perdão, perdoando aqueles que tripudiam
sobre nossas dores, espezinham nosso corações e, destroem nossas ilusões.
Que possamos perdoa-los, não com os lábios e sim com o coração.
Afastai de nosso caminho todo sentimento contrário a caridade...
Que este Pai Nosso seja dadivoso para todos aqueles que
sofrem como espíritos encarnados e desencarnados.
Que uma partícula deste Pai Nosso vá até os cárceres onde
alguns sofrem merecidamente, mas outros pelo erro judiciário.
Que vá até os hospícios iluminando os cérebros conturbados
que ali se encontram.
Que vá até os hospitais, onde muitos choram e sofrem sem o
consolo da palavra amiga.
Que vá a todos aqueles que neste momento transpõem o 
pórtico da vida terrena para a espiritual, para que tenham
um guia e vosso perdão.
Que este pai nosso vá até os lupanaranes e erga as pobres e infelizes criaturas que para ali foram tangidas pela 
fome, dando-lhes apoio e fé.
Que vá até o seio da Terra onde o mineiro que está exposto
ao fogo do grizu e que ele, findo o dia, possa voltar ao 
seio de sua família.
Que este Pai Nosso vá ate os dirigentes das Nações para 
que evitem a guerra e cultivem a paz.
Tende piedade de todos os órfãos e viúvas.
Que aqueles que até esta hora não tiveram uma côdea de pão.
Tende compaixão dos navegadores dos ares.
Dos que lutam contra vendavais no meio do mar bravio.
Tende piedade da mulher que abre os olhos do ser à vida.
os olhos do ser à vida.
E que a paz e a harmonia do Bem fique entre nós e estejam com todos.
Amém."
Não importa. O dia sempre vira noite, e aquele que era cego, pode recuperar a visão em qualquer amanhecer...
Desistência de um Amor
Fui embora porque tentei tudo, nada deu certo,
Cansei de regar um jardim sempre deserto.
Te dei meus dias, meus sonhos, meu chão,
Mas teu silêncio gritou mais que minha paixão.
Hoje sou ausência no lugar do afeto,
Um adeus calado num coração aberto.
SimoneCruvinel
Oh! Eis a bela história; De belas vidas.
Escondida em cantos que ninguem se preocupa em procurar. Esses mesmos cantos, dos quais querem se afastar, dos quais querem se diferenciar, esses seres. Uhm!
Sorriso meu, ou talvez; tristeza a minha. Será?
Tal como as minhas palavras ou frases, coisas de um desconhecido, que logo passará se possível, tal como agora, que escrevo de um lugar aleatorio; escolhido pelo acaso.
A primeira escolha é algo entre o mais ou menos certo e errado para almas que assim acreditam. Risadas dou, ou devo eu dizer, sorrisos demonstro para monstros que, de algum jeito acreditam.
Tedioso, não? quem sabe, nada disso, uhmfph! Suspiros.
De um aleatório, de lugar algum ou de lugar nenhum, porque é-me deconhecido; um lugar desconhecido para um…
…desconhecido.
Palavras de um Desconhecido
Descobrimos que nos tornamos adultos quando temos apenas algumas pessoas que podemos chamar de amigos
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