Despedida de Ente Querido
Sobrevivendo ao luto e perdas
Quando perdemos um ente querido, seja por morte ou por algum outro motivo, vivemos a dor do luto. O luto é um processo natural, necessário e salutar para superarmos o vazio que a pessoa querida nos deixou. É um momento doloroso, pois deixamos para trás planos, sonhos e temos que aprender a viver sem a presença daquele que partiu. Tudo é novo, inclusive lidar com a saudade. Se de um lado ficamos perdidos, arrasados e tristes, por outro, nos libertamos do medo da perda, pois esta já aconteceu. Sem o medo, o amor fica esvaziado e aos poucos, a pessoa naturalmente vai conseguindo se reerguer e aceitar a partida. Quando acontece a fase da aceitação, o processo do luto é elaborado e gradativamente a pessoa retoma sua vida e seus planos. A gente nunca está preparado para perder alguém e o luto é o preço que pagamos pelo amor. Entrar em contato com esta dor nos faz refletir sobre a finitude e transitoriedade da vida.
A experiência de viver o luto é muito singular, porém se a pessoa não se entregar a este sentimento de tristeza no momento da perda, ele poderá vir mais tarde, em forma de sintomas, pois é um sentimento muito importante para ser relegado e não vivenciado.
Por isso, sobreviver a perda do outro só é possível através do luto.
Por: Angela Cristina Brand
Psicóloga CRP 08/04889
Dor
A dor pode vim de toda-as
Formas,como a perda de um
Ente-querido,até mesma de
Um bixo de estimação.
Dor de alguém.
Dor de coração .
Dor de amor.
Dor de perdão.
Todos temos uma dor
Mas todas são diferentes,
Nem uma é igual, ninguém senti
A mesma dor.
As lágrimas cai limpando
sua alma mas sempre
fica um pouco de solidão de dor
no coração.
Da dor vem a depressão
com a solidão que podermos
curar com o amor do coração.
O amor... O que é o amor?
Perdeu-se a noção do que é amor.
Alguns dizem amar quanto um ente querido parte, outros quando enfrentam situações de dores. Mas e aí, o que é o amor?
Quem ama faz o quê? Como saber que alguém realmente nos ama? Então, quem ama tem atitude, faz o bem, ajuda e não espera nada em troca. Por isso, ame.
Até breve
Impossível esquecer daqueles que partiram inesperadamente, seja um amor, um ente querido, ou mesmo um grande amigo. O amor, os bons momentos sendo eles tristes, ou alegres, serão sempre lembrados, e permanecerão em nossos corações. Fica um sentimento de nostalgia, bate aquela saudade do convívio, das conversas, das brincadeiras, como era bom. Mas acima de tudo, Deus esta no comando, portanto nunca diga adeus, e sim um até breve, pois um dia iremos nos encontrar novamente.
Saudade! Um sentimento muito vazio e triste, não sabemos o que dói mais, um ente querido ou amigo, a realidade que todos nós nunca vamos saber, a tristeza e as lembranças pairam em nossas cabeças. Fato!
enquanto você somente pensa em ganhar, alguém do outro lado, mesmo sendo um ente querido, estará sempre perdendo...
Deus é a cura para a dor da perda de um ente querido. Ele consola, fortalece e vivifica o nosso coração.
A dor da perda em um casamento é mais intensa do que o luto por um ente querido, pois ninguém imagina começar um relacionamento, ficar noivo, se casar, e depois lidar com a morte do amor e a separação. Por outro lado, o luto por um ente querido é muitas vezes visto como parte natural da vida. Em resumo, são dores distintas que as pessoas enfrentam e superam de maneiras diversas.
Nas dificuldades, você aprende a diferenciar o amigo do colega, o parente do ente querido, e até mesmo descobre irmãos na fé e de coração. É nas dificuldades que você percebe quem finge e quem realmente está com você. É nas dificuldades que você entende que nunca esteve só, que Deus usou o Espírito Santo e pessoas para te acolher e te manter de pé.
A partida de um ente querido
nos deixa marcas e nos entristece profundamente,
o vazio da perda é insubstituível
Mas, o que ameniza a nossa dor
é ter a certeza de que quem nos deixou está junto de Deus.
As coisas simples da vida são frequentemente as mais valiosas. Um sorriso de um ente querido, um abraço apertado, uma xícara de café quente numa manhã fria ou uma caminhada no parque, podem trazer alegria e paz para o coração.
Às vezes nos esquecemos de valorizar esses momentos preciosos por estarmos sempre ocupados com coisas menos importantes. Mas, se pararmos um pouco para contemplar a simplicidade da vida, podemos encontrar felicidade em coisas que muitas vezes passam despercebidas.
A felicidade não está nas coisas materiais, mas nas experiências e sentimentos que compartilhamos com as pessoas que amamos. Não perca a oportunidade de apreciar as pequenas coisas que enriquecem nossa vida e nos fazem felizes.
- Edna Andrade
Talvez seja simples verificarmos a existência do mal. E poderíamos citar a perda de um ente querido, a dor, a enfermidade, a destruição de um casamento, a extinção de algo, a infelicidade, a decepção, o ódio, a agressão, essas são algumas prova da existência do mal. Mas de fato o que é o mal?
Ao longo dos anos o mais simples e correto a ser dito, e que já foi dito (por Agostinho, Aquino, Karl Barth ou C. S. Lewis), é que o mal é a ausência de bem. É a falta, a defecção, a depravação, a corrupção da natureza, o caos, o vazio, o nada, o sem propósito, o inútil. O mal não é uma coisa ou criatura, não tem uma forma específica, é uma manifestação do que é contrária a vontade do nosso Criador, contrário à Sua natureza santa, é o impuro, imperfeito, defeituoso, é a não existência do bem, a desagregação, é sempre resultante, decorrente.
Grandes pensadores, ao longo da história cristã, das mais variadas vertentes teológicas, têm estabelecida a tese que o mal tem sua origem na liberdade concedida aos seres. Em resumo, se o nosso Criador fez criaturas livres, a possibilidade do mal estava prevista nesta liberdade, considerada. E Sua sabedoria ou pela cautela, Deus sabia que o homem iria pecar, mas a liberdade englobava a possibilidade do pecado, do erro, do desvio dos homens, do mal. A ausência, o desvirtuamento, a falha, a instabilidade, a falta de amor ao próximo e a Deus, tudo entrou no mundo, teve as portas abertas. Todas a criaturas ficaram sujeitas a vaidade, a imperfeição.
O mal é a desordem, a falta do nosso Criador, não porque perdure sem Ele, todas as coisas Nele são preservadas, mas pela liberdade concedida a nós, pois tivemos o direito de escolher o contrário, abrir mão do nosso Criador, e assim, separados do que é bom e agradável, do que é perfeito, e dentro dessa escolha, cada vez mais alheios a verdade, envolto em mentira, deserção, perversão, insensatez, desequilíbrio mental e emocional.
O surgimento do mal está na a licença, quando o nosso Criador resolve criar seres moralmente livres, quando decide dar liberdade as criaturas o mal é permitido, dentro do conforto da liberdade.
O valor de um abraço!
Na hora de uma perda de um ente querido, o valor de um abraço é imensurável. Um abraço pode acolher muito mais do que qualquer palavra, e fala mais que o silêncio. Ele é uma expressão de empatia, um gesto que transmite conforto, segurança e amor em um momento de profunda dor.
Um abraço representa a presença, a solidariedade e o apoio de alguém que se importa. Ele tem o poder de transmitir uma mensagem sem a necessidade de palavras, oferecendo um refúgio de calor e compreensão. Quando as palavras falham e o silêncio se torna pesado, um abraço pode quebrar essa barreira, proporcionando um alívio emocional imediato.
O valor de um abraço está em sua capacidade de conectar corações, de mostrar que, mesmo nos momentos mais sombrios, não estamos sozinhos. É uma demonstração de que há pessoas dispostas a compartilhar nossa dor, a carregar parte do nosso fardo e a nos ajudar a encontrar força para seguir em frente.
Em um mundo onde muitas vezes nos sentimos isolados em nossa tristeza, o abraço nos lembra que somos amados e cuidados. Ele nos dá esperança e nos encoraja a continuar, sabendo que há alguém ao nosso lado, disposto a nos apoiar e nos ajudar a reconstruir nossas vidas após a perda.
Portanto, nunca subestime o poder de um abraço. Em tempos de luto, ele pode ser a ponte que conecta almas, a âncora que nos mantém firmes e o bálsamo que alivia a dor do coração.
Eduardo Bortolanza
O sofrimento egoísta pela perda de um ente querido surge quando nos concentramos mais na ausência que sentimos do que na libertação e continuidade do caminho daquele que partiu. É natural sentir dor, mas o apego exagerado demonstra uma visão limitada da vida como um todo. O verdadeiro amor deseja o bem ao outro, mesmo além da matéria, compreendendo que a morte é apenas uma passagem e que o espírito segue vivo, amparado e em evolução. Transformar a dor em resignação e prece é a forma mais elevada de honrar quem amamos e de contribuir para sua paz e progresso espiritual.
✍️
"A perda de um ente querido,
é como a tarde morrendo,
e a esperança agonizando,
em lágrimas, sabendo que quem morreu só voltara quando vier a ressurreição..."
"Só com a proteção de Deus poderemos superar a solidão, a perda de um ente querido, o medo, o fim de um relacionamento, a falta de sonhos, a ingratidão, a injustiça, o ódio, o ressentimento e a falta de fé".