Desespero
você passa a maior parte do tempo tentando agradar as pessoas, você faz um baita de um esforço, e no final é criticado pelo próprio fracasso.
O medo de esquecer um amor verdadeiro,
que passa por uma crises existencial,
que se furta a achar solução,
para as loucuras da imaginação!
(...)
Vaga a mente numa exaustão profunda e encontra o fim do que parece ser a tolerância, trama o plano de fundo fronteirando o inalcançável, segue o longo, estreito e profundo abismo estendido infinitamente sob o céu escarlate de poeira vermelha vagando com o vento seco levando consigo resquícios de esperança qual clama por seguir adiante e atravessar o desfiladeiro dos cânions abissais que cercam e emparedam-o aos cantos escuros das sombras geladas.
Teme os estrondos longínquos que vagam pela grande vala, das nuvens carregadas em algum lugar a despejar torrentes de águas a escavar e aprofundar valetas no solo que de tão seco não enxarca. Tempestades que ameaçam dar por fim um gole sedento e refrescante engolindo para o fundo dessa garganta todo irrelevante presente, presos, entalados, incapazes de se defenderem do tumultuoso reboliço gélido e embarrado da saliva secular que torna a jorrar dos céus para terra numa faxina destrutiva reiniciadoramente confortável.
O sol lá fora ferve e frita os que vagam num passeio infernal por entre as areias escaldantes e entorpecedoras, passos que levam o ser cada vez mais perto do fim de seus curtos tempos. Enquanto lá em cima desejam o fechar do tempo e o cair da chuva, aqui em baixo só se procura sentir novamente um confortável sopro de vento refrescante. Cansado de olhar para a silhueta das bordas do precipício, vaga procurando por algo caído, folhas, galhos, flores, sementes, qualquer coisa que alimente a esperança desconfiada da remota chance de sair dali, espera que esteja descendo rumo a um lago ou riacho, pelo menos o fim dessas paredes que o engolem mais a cada hora que passa, a cada passo que hora em hora ficam mais insensíveis à caminhada fatídica infindável do vale que engole a todos e digere até mesmo a sanidade.
Restos de carniça, abandonada, esquecida, refugada pelos livres urubus a voar tão alto que daqui parecem moscas no risco de céu que se vê. O derreter paciencioso da carcaça fedorenta vai sendo banqueteada calmamente por vermes lúgubres
habitantes isolados nesta garganta que a tudo abandona
deixa morrer
se findar
acabar
porque ela
final
não possui.
Desprovida de fim serpenteia a eterna víbora por entre o quente e desértico solo, rico em ausências e espaços, imensidões vazias que põe qualquer infeliz vivente à condenação de ser devorado mais pelo tempo que pelos vermes. Vastidão isolada de qualquer presença, tendo o uivar dos ventos no alto das entranhas como companhia, o aguardar paciente das aranhas em seus emaranhados nós tricotados com exímia destreza milenar, calmamente a espera de um inseto qualquer que por azar o destino lhe finda a vida neste fim de mundo enrolado numa teia tendo suas últimas lástimas ouvidas por um vagante tão azarado quanto ele que de tando andar no fundo do abismo já alucina e ouve lastimando a pequena criatura que alimenta o predador com suas energias, lembranças, sentimentos e sonhos nunca alcançados.
(...)
LOUISE
Más oque o meu frágil eu poderia fazer
Se ainda lembro do cheiro do seu cabelo
Do seu toque suave
Da sua pele arrepiada
Da sua pupila dilatada
Do seu sorriso extasiado
Do seu jeitinho encabulado
Minha francesa
Porque me achou tão forte?
Porque me fez sentir teu vento
Porque me embriagastes com sua leveza
Porque me deu gotas
Porque dizes que vai
Se nunca pretendeu ficar
Sentir essa vontade enorme de gritar, fugir, correr e até mesmo de chorar; é uma das poucas coisas certas que tenho na vida, o despejo pelo inesperado, a angústia pelo esperado são sentimentos que perfuram a minha alma e se entranham no meu coração e só me satisfazem quando os alcanço, não sinto nada antes do desespero total, não vejo nada antes da raiva e da fúria motivada por qualquer coisa mesmo que simples...
Sentir o que não se senti de verdade é o sentimento em questão.
Hmm..
Queria que soubesses o quanto que te amo.
Mas em vez disso,
Prefiro esconder , sofrer e ficar sozinho.
Prefiro tapar a cara , e esconder oque sou e o que sinto.
Vejo-te passar e meus olhos te fixam.
Te espreitão , te seguem , te acompanhem.
Te amam , te adorma e te esperam.
Mas nunca chegarás a dizer um "TE AMO"
Quero que sejas feliz.
Feliz mesmo que seija sem mim.
Irei sofrer?
Sim irei.
Mas ao menos sei que ficarás feliz.
Ficarás feliz , e alegre
Como eu te gosto de ver.
Como eu gosto que seijas.
Ás vezes fico aqui a pensar?
O que o mundo ganha com tristezas?
Mas sabes a resposta é simples.
Não é o mundo que faz tristezas mas sim nós.
Somos nós que lixamos com tudo.
Que lixamos o amor , a alegria e a compaixão.
Um dia acaba???
Não eu duvido.
Eu acho que o mundo sempre irá existir.
Existir com sofrimento e com alegrias.
Com pessoas felizes e outras a sofrer por outras.
A tentar ser alguem e a ver se tem hiposteses.
Quando te vejo sorrir.
O meu coração para de bater devagar...
E em vez de devagar , bate depressa.
Mas mesmo muito depressa.
Bate e fica todo mas todo vermelho.
Fica a brilhar..
A dar uma luz entensa.
Uma luz que me fascina , mas que no fundo só me magoa.
Essa luz é traiçoeira.
Pensamos cá para nós..
Tou apaixonado , e ficamos tão felizes.
Mas depois... ficamos sem essa cor.
E em vez de vermelha , ficamos com a cor "PRETA"
Uma cor escura
Comparada e parecida á "ESCURIDÃO"
E essa escuridão é comparada e parecida a que??
A resposta ou melhor a minha resposta é !
É comparada á dor e tristeza que eu sinto.
Á dor que sinto ao te ver chorar.
Á tristeza que sinto ao te ver a pensar que estás sozinha.
Mas oque posso fazer??
Não te posso ir aí e arrancar-te o cerebro.
Meter uma faisca aí
Que te faça ver a realidade
Que te faça ver que com esses pensamentos só irás sofrer.
Não consigo compreender.
Fico a tremer e triste quando vejo te assim.
Fico ao escrever esse poema.
Fico e sempre ficarei.
Apenas sofro.
Sofro , choro , sinto me sozinho , sinto-me perdido.
Depois fico obsecado com o teu sofrimento
E o meu sofrimento fica 2 vezes maior.
Depois fico depressivamente ao olhar-te nos olhos.
A ver-te triste e mal com isso tudo.
A ver que não me queres magoar .
E agora digo não és tu que me magoas.
Mas sim esse teu coração.
Esse teu coração descontrolado
Que tá confuço.
Que tá perdido.
Que tá... que tá sozinho.
Tá sozinho no meio de um labirinto.
E não tens nehum mapa para de lá saires.
Mas eu agora digo.
Eu tenho esse mapa.
Tenho esse mapa que te pode ajudar.
Agora falta tu aceitares esse mapa.
Aceitares ajuda.
E saires de lá comigo.
Muitas pessoas me perguntar se namorasses com ela oque serias ou melhor oque fazias?
A resposta é simples.
Eu iria dar-te tudo oque te posso dar.
Amor , Felicidade , Carinho , e o que mais?
Haw já sei.
O mais? irias descobrir se tu comigo ficasses :)
Sei que vou sempre ouvir um não.
Mas sabes ao mentos fui um homem e eu admiti oque sentia.
Admiti que te amava.
Admiti que te queria para mim , que te queria nos meus braços , que te queria bem quente e junto a mim.
Dor da alma!!!
Como somos frágeis...
Quando menos percebemos a alma grita, geme, pede por socorro...
Ahhh!!!! Se pudéssemos mudar isso, como num passe de mágica...
Mas não dá!!!
Não é bem assim que as coisas funcionam,
Como gostaria que fosse fácil!!!
Ou ao menos que a informação fosse mais acessível;
Pois sei que o “saber” é o medicamento....
Como realmente não sabemos nada a nosso respeito,
Temos dores na alma e nem ao menos conseguimos dizer em palavra o que ela é!!!
Meu Deus como é grande nossa falta de conhecimento!!!
Como somos frágeis sem ti,
E antes da dor na alma, nós, nos achamos o máximo;
E até de que não precisamos de ti.
Como não entendemos seu meio de trabalhar,
E como nos desesperamos com o desconhecido,
Realmente somos como grãos de areias em tamanho;
E não temos a percepção de como podes “ser” grande em nossas vidas.
Eu gostaria de sentir gratidão pelo vento, o oxigênio,a vida que Deus faz pulsar em cada batida do meu coração, mas a dor está maior que isso, me confunde, me desespero
A paixão não realizada cria uma lacuna entre nosso presente e nosso potencial – um vazio que pode causar destruição e desespero. Ou levar à estagnação. (...) A paixão não realizada cria viciados e criminosos.
Não sei se estou fraco ou sem forças
Não sei se caminho ou se paro
Meu coração não me permite mais saber, ele pulsa angustiando meu corpo e minha mente
Por diversas vezes olho para o horizonte e me conecto com ele num sono profundo que já não quero mais despertar
Me sinto um egoísta e também inútil
A morte me abençoa todos os dias e a vida vai se esvaindo
Tudo que tento já não gera resultado
Tudo que toco apodrece
Não ouço mais aquelas vozes que vi nascer e me traziam vida, isso me massacra todos os dias
Não sei se estou fraco ou sem forças...
Quando bates a todas as portas e fecham-se!
Quando pedes a tudo e todos Apoio e... Nada!
Esgotas as possibilidades. Desesperas. Entras num túnel sem saída? Não... Não...
Há ALGUÉM que nunca vira costas.... Deus!
Não existes... Ele ouve, respeita, ajuda, apoia, sorri e tem sempre solução.... Pode não ser a que esperas... Mas talvez seja mesmo essa a saída.... Nunca duvides.... Acredita... Deus é incondicionalmente justo...
Mais próximo!
Olho para a escuridão profunda
Sinto a face de minha sombra
Fria, amarga
Disforme, ascosa
Ando pelos trilhos sozinho
O ranger do aço ferve o sangue
A luz esfumaçada vem ao meu encontro
Encontrar-me-ei no início
Na dívida
No pecado
Nos vermes
Os reais herdeiros da cobiça
Esperando para arrancar-me os olhos
Para agraciar-me com a cegueira branca
Feche as janelas do quarto
Quebre o porta retrato
Aqui não há lugar para a sua franqueza
Apenas para os prazeres caprichosos do isolamento
Que enche o sono de pavores,
Faz febre, esfarela os ossos,
Dói nos peitos sufocados,
E atira aos desesperados
A corda com que se enforcam
(...)
Coisas que terei pudor
De contar seja a quem for
Não é porque não estou chorando, que eu não estou sofrendo. No fundo a minha melhor opção seria morrer...
É só acreditar
Ele sempre estará aí.
Quando tudo parecer perdido
Apenas acredite Ele nunca
deixará de estar aí.
A vida te surpreende com coisas boas ou ruins devemos nos preparar para coisas assim, muitas delas não avisa nem escolhe hora ou lugar quando nos deparamos sofremos porque nunca compreendemos e nem queremos aceitar.
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