Desejo Morte
Sobriedade
sob a morte o desejo
tudo revela um momento translucido,
voz se cala na solidão,
num ecoo desperta sensações...
para o qual involuntariamente
prejulgo o tal sentido que desdem ao profundo
sentimento de balelas se dão no desfrute...
No meu leito de morte, meu último desejo é ter minhas ex-esposas ao meu lado para que eu possa usar meu último suspiro para mandar as duas irem, pela última vez, pro inferno.
Coração
Ele bate.
Posso senti lo?
Não quero senti lo.
Significaria a morte?
Não, só o desejo de não sentir.
Digo outrora,
Sentimentos, por quê precisamos deles?
A dor nos lembra de que estamos vivos.
Mas, quem disse que quero sentir?
O que leva uma pessoa a se apaixonar?..
Encontrar a satisfação em outro alguém?...
O vazio de sua alma?
Como as águas correm pelas correnteza rochosas,
Assim, o meu coração palpita.
No desejo súbito de encontrar a paz.
Mas quem disse que quero sentir!?
O que é a paz?
A paz é indefinida, assim como a paixão.
O que me traz paz, é como a canção do universo.
Mas e o coração?
O que ele quer?
Foda se!
Não importa.
Sinta!
Sinta o fresco do vento,
Sinta a melodia,
Sinta o cheiro, cheio?
Cheiro da doce paixão.
Ou tóxica?
Sinta
O meu
Coração..
desejo infernal morte repentina
sentimento morto por algo mais belo,
desatino, fora do auge puro terror,
quando se diz amou nunca fui amado,
meramente a sordidez... (vamos ser amigos)
vamos rir ou chorar... diante tal tentou...
a morte para poucos corações dignos
no vespertino da realidade somos almas perdidas.
alma fria coração sem afio
momento turbulento
dores sem fim,
morte pura solidão,
desejo meu coração,
preludio meu amor.
morte desejo obscuro terror do meu coração
desperdício almejado sobras de um teor
esquecido banhado por mais uma
mansão de espelhos
virtuosa sobre mar de maldades,
saborida por demais assolada
ressentida astros de mármore,
de bem querer o gosto da da noite,
passado pelo qual desdenho
monumentos são irreais as falhas
no por-do-sol entre o brilho olhar
distante nada cálida de um anjo,
respirar pode ser um sonho
daqueles que são humanista,
detêm as dobras ardis,
pois sois mero aprendiz
velado na supremacia...
de um céu feliz...
nas sombras obscuras
zelo matutos sejam ateus,
que maravilhas da alma
de poem se diante o belo e o caos,
não digas que não há amor,
que a tradução se prediz
como uma opera de rios poluídos
por demais mesclados,
na morte existe vida,
que a declare nos mais dias escuros,
chuva acida,
extrema tristeza esquecida em poucas citações,
noite entre a madrugada calmaria,
vulgo meu ser, passivos num olhar.
Nosso desejo deveria ser o de ter em nós a característica nobre e bela da morte, isto é, atingir a todos, acolher a todos, procurar a todos sem preconceito ou distinção.
na mais existe para um abismo sem fim...
tudo tão simples quanto morte dos sentimentos,
um desejo mais profundo todos morreram...
em dose de uma droga vazia vou abster,
a beleza é apenas um mundo sem fim...
cada palavra soa com ferida aberta,
tanta drogas me deixa fora desse mundo,
não quero mais voltar para ver que está
no braços de outro simplesmente por amar,
todas horas do dia vou estar longe de tudo,
não diga que me ama pois o abismo muito profundo,
a beleza não é tudo em um profundo olhar de tristeza.
tudo tudo poder ser escuro,
a morte sempre é desejo profundo,
não sei mais viver entre eles,
minha está morta para todos,
nunca pedi para viver,
mesmo assim estou vivo,
meu coração negro sangra,
nos maiores momento tento chorar
mais coisa consigo fazer é gritar,
ninguém sabe da dor que carrego,
mesmo assim os olhares sempre
me penalizam em sentido destrutivo,
então me sinto numa escuridão sem fim,
tudo muito escuro deixei tudo para trás,
nada me anima meus sentimentos tão mortos,
para eternidade guardo meus sentimentos,
mas, já encontrei que tanto desejo,
mesmo que seja ultima coisa que deseje,
meus sonhos estão mortos no momento
que deixei ir para eternidade dos teus desejos
minhas magoas se refletem numa mar de solidão,
paro olho o horizonte sinto não perdi nada,
pois todos momentos foram vividos,
agora não quero mais viver tantas coisas,
que me deixaram ferido magoado, sentido.
dizem sempre haverá um amanhã
morri no ontem não sinto mais vontade de viver.
Não desejo morte de outrem.
Mais o mundo sem morte como seria ?
Morte mestre, morte professor digo eu
Pois ele ensina-me a valorizar a vida
amor eterno julgo bem querer
afio desejo anoitecer...
ao brilho da morte
meu amor sempre vou querer te amar.
desejo a morte dia pós dia
dentro do exílio de minha solidão...
que se ampara num mar de desespero,
clamo por um momento sombrio,
tais força do destino,
impuro ardi-o, nas sombras do tempo...
simples como a água que verte
entre as sombras da vida.
aprecio a cálida voraz
consumida do meu coração,
então reflito na morte,
longo desejo imponente,
tudo segue mesmo destino
nessa pureza o frio doce
tão convidativo mesmo tempo
acedente das profundezas
me abro no resquício
do anoitecer ao nunca te amei tanto,
atroz minha tristeza.
Desejo de Morte
Branco anjo de candura.
Negro anjo, bela morte.
Desejei-te um dia. Hoje desejo a salvação.
E num pequeno instante juro, que esta, é a morte,
para os males do coração.
Não tenho medo de morrer.
Não tive medo de lhe querer.
Desejo agora, o antónimo de viver.
Que minha existência seja cancelada.
A minha alma, aprisionada.
Já ouço o sussurro da foice
a satisfazer o meu desejo.
Agora que me entreguei a Ela,
grito aos sete ventos:
Vem Anjo! Vem foice!
Vejo-a se aproximar.
Fulgaz como a luz.
Veloz e impaciente.
Sorrateira e silenciosa.
Desliza num rasto de sangue e dor.
Ó doce anjo de morte
respira junto a mim.
A exibir tua inexorável foice
rompe as veias do meu pescoço.
Beija o sangue, que delas vais brotando
Em teus braços agora a minha pressão sinto aliviar.
A respiração mais lenta e regular.
Minha pulsação deixa de ser o que é.
Meus olhos passam a ver o que não é.
Confunde-me a ideia e traz-me visões
Lentamente a força começa a faltar.
Agora é pior
não consigo respirar.
Enquanto entrego minha vida a Ela,
a dor já não mais sinto.
Emaranhado em teus cabelos, sinto o fim
em cada em uma de tuas doces palavras.
Em cada uma de tuas falsas promessas
há a sombra da morte, há a certeza
de que me fizeste deseja-la para mim
Anjo, negro anjo de morte
Ai como te quis anjo!
Entreguei-me a Ela, iludido por ti.
Roubaste-me a paz de espírito
Não me esquecerei de ti.
Vou para o mundo dos mortos.
Levo-te no pensamento, espero por ti
aconchegada às portas do inferno
com as marcas da morte em mim.
As já cicatrizadas marcas da foice
que cortou minha cabeça e meu corpo
com minha alma consciente disso.
Anuncia a felicidade no negro refúgio
uma bela caixa de madeira preta
sete palmos de terra em cima
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