Desculpas Amor Nao Correspondido
Mata-me, o amor!
Na semana passada me ocorreu uns acontecimentos. Estive meio mal de saúde. Começou com uma gripe desgraçada, passou para pontadas, dor de cabeça, febre, e então resolvi ir ao hospital. Chegando lá, tive de esperar na sala de espera, como todo bom 'paciente'. Enquanto eu esperava minha mãe chegar lá, eu chorava. Havia uma mãe com um bebê. Havia uns senhores e senhoras de idade. Havia um jovem acidentado. E havia também uma mulher sem cabelo e com um lenço na cabeça. Imaginei que estivesse morrendo de câncer. E então ali estava a morte, a também estava a vida e toda a sua fragilidade. E ali estava eu. Então, me perguntei qual o sentido disso tudo, e a resposta veio em segundos. Na verdade, veio em forma de imagem. A imagem dele em minha mente, um rápido flash. Eu sabia sim que o sentido da vida era o amor. E eu sabia que ele era o meu sentido, o meu amor, a minha vida. Então comecei a tremer e chorar de tamanha emoção que era a vida. Então minhas mãos e meu rosto começaram a formigar e endurecer. Estavam se atrofiando, e eu parecia uma velha torta. Fiquei assustada e fui tomar um pouco d'água. Mal consegui segurar o copo. Nisso chegou minha mãe e começou a chorar junto de mim. Passei por uns exames rápidos e então as enfermeiras me disseram que eu não tinha nada além de uma forte gripe. De repente senti-me melhor e fomos embora. Mas minha mãe sabia o verdadeiro motivo de todo esse mal estar. Ela sabia a verdadeira resposta disso tudo, e momentos depois eu também descobri. Era ele, e só ele. E eu devia contar, desabafar e então me livrar. Mas eu não queria me livrar dele. Eu não queria dizer à ele que fosse feliz, porque eu queria ser o motivo de sua felicidade. Mas eu não era. Eu não era nada para ele, enquanto ele era meu tudo. E eu podia continuar vivendo, mas tudo já está tão sem graça. E eu tinha tanta esperança de ser feliz. Agora eu não tenho nada, nenhum sentimento, nenhuma pessoa, nada além do tédio. Nada além da monotonia insuportável. No fim das contas, perdi todo o amor pela família e a família por mim. Perdi o amor pelos amigos e os amigos por mim. Não perdi o amor por ele, mas ele nunca teve nem terá amor por mim. No fim das contas todos me decepcionaram e eu decepcionei todos. E essa é minha insuportável vida. E eu ainda me pergunto que diabos estou fazendo aqui. Talvez o lugar de demônios seja nesse inferno mesmo.
Devoção a Maria é amor pela virgem, um amor divino, um amor teologal, um amor por causa de Deus. Já que Jesus me entregou ela nos pés da cruz, eu, porque amo a Deus, amo Maria, porque amo a graça que Deus derramou em Maria, a formosura espiritual, a beleza espiritual de Maria, e amo tudo isso. Tota puncra es Maria.
Por ti o sino dobra
O
sino
chama
com chama.
Amor em flama.
A esperar - te aqui!
Bela flor deste jardim,
venha minha doce flor.
Dar-te-ei meu coração
com profusa emoção.
Venha já apaziguar
doída contração
que me prostra.
Esta ingratidão
abafa este grito
além do infinito.
Tinindo soa hino.
Amor quase divino.
Este panteão ataviado
construído à princesa bela
a confundir com a singeleza
mais singela vestida de aquarela.
O tempo traiçoeiro e meu travesseiro
alvissareiro urgindo ao tempero inteiro
de azinhavre, vem antes que este meu amor
se agrave e a loucura-doída minh’alma trave!
Vem meu amor,
Vem meu
Amor.
jbcampos
AMOR, PRÓPRIO.
Ninguém merece mais amor do que você mesmo.
Amor próprio é fundamental e deve ser a base de todo e qualquer tipo de amor.
Em qualquer relacionamento, amoroso ou fraternal.
Não procurar alguém que te complete, mas alguém que te transborde,
Talvez essa frase seja o maior dos clichês,
Mas quando a pessoa for embora é bom você não sentir saudades do que era,
Do quanto mudou, e o que deixou de fazer só pra agradar outro ser,
Um relacionamento tem que ser mantido das duas partes,
Não deve haver pressão demais, não deve ser frouxo demais,
Havia duas vidas antes de tudo acontecer, e querer mata-las é o erro que muitos cometem,
Ter medo de perder é provar pra si mesmo que não está preparado para ter nada,
Já que a pessoa não te pertence, o relacionamento é feito de comum acordo,
Do contrário é prisão sem muros,
E de lamurio não se faz uma relação, nenhum relacionamento suporta o ciúme excessivo,
Nenhuma interação humana sobrevive a uma dependência exagerada, maior até do que a de ser feliz,
Sim, é ótimo querer fazer a pessoa a mais feliz do mundo, e se desdobrar para fazê-lo.
Mas é importantíssimo saber que não é certeza que a outra pessoa vai fazer tudo o que faz,
Saber estar preparado para que ela não faça se conformar,
Não, o amor não é racional, mas quem ama dever ser,
Ser tomado de amor e de paixão é demência.
E depois que tudo acaba querer encontrar justificativas, ou desculpas para que tenha acabado é burrice.
Às vezes as pessoas só se cansam de estar a dois, mas amar só,
E de repente tudo o que a pessoa pensou uma vida inteira sobre relacionamentos é só uma bela construção na sua mente.
E que todo o flerte, as máscaras e a maquiagem como tempo se acabam, e o que resta é só a verdade,
E muitas vezes ela não se parece em nada com o que foi antes mostrado,
Simplesmente porque tudo o que foi mostrado antes era só aparência,
E uma forma desesperada de não abrir concorrência,
Um dia simplesmente as pessoas se dão conta de que amor,
Amor assim como conhecemos pela literatura ou pelos filmes não existe,
Nunca existiu, e correr atrás de um mito é muito pra mim,
Não sei se para os outros, mas já passei da fase de acreditar cegamente,
Eu um dia posso amar de verdade, conforme a minha verdade,
Mas por enquanto amo pela metade, e pela metade não é amor é masoquismo.
A BAILAR
Feliz amor
A grandeza da arte
Te faz cantar
Com beleza
Na vida
A bailar
Canta, canta
Dança, dança
Sem medo
Num maravilhoso ego
Que te faz brilhar
Joga sua isca
Vem me cobiçar
Canta e dança
Na beleza de amar
O DESPERTAR
Vago pela madrugada triste
Procurando transmitir o signo do amor
Colorindo a alma no brilho do horizonte
Num canto das aves anunciando o amanhã
Clareando o mar num murmuro longo e sombrio
Na pequena geada que cai do céu
Como se fossem gotas de felicidade
Envolvendo todos os seres da cidade
Vendo a paisagem que se forma
Lembro da outrora da minha vida
Que neste instante se torna sofrida e mal vivida
De repente o bramido das ondas da areia
Vejo que o mar também clareia.
MEU BEM QUERER
Se o amor morrer
Vou chorar, vou sofrer
Mas se toda dor
Um dia afastar de mim
Outro amor vou viver
Bem mais longe do caminho
Do passado que se foi
Tempo bom
Que a saudade trás
PEÇO PAZ
Quando o apito do amor
Apita no peito
Cruelmente eu sofro
Impertinente o coração dá ordens para te amar
Foi besteira
Fazer da felicidade tristeza
Te cortando do caderno
Tentando esconder essa paixão
AMOR PROIBIDO
Cantar, falar, amar...
Talvez a única resposta
Para em seu corpo
Querer depositar o ardor
Desse amor entre nós
Somos perfeitos humanos
Nos entrelaçamos, pobre de nós
O sol dá a certeza
Mas a sociedade castra o sonho
Quisera eu poder gritar teu nome
Mas oculto em meu pensamento
Meu corpo te chama
Meu corpo ferve por você
Agora o instante
Agora o prazer
Pôrra de vida
Pôrra de dia
Quero mesmo é me perder
PASSADO NO PAPEL
É tão difícil o amor relatar
Ainda mais essa caneta
Que já sem tinta
Começa a falhar
Refaço o brio da tinta
Privo a maneira exata de ser
Tento o amor esclarecer
Me ferve na mente
O passado a recordar
De um amor que tive
O ontem que vive
No peito a pulsar
Que corre nas veias
Vem no coração alojar
Essa coisa engraçada
E ao mesmo tempo malvada
Que me interfere a vida
Essa de forma bem vivida
Quero um amor diferente,
daquele que cuida da gente.
Quero um amor distraído,
daquele nunca vivido.
Quero um amor de mulher,
mas não de uma qualquer.
Quero um amor caprichado,
daquele bem demorado.
Quero um amor bom para mim,
daquele que jamais tem fim.
Quero um amor bem bonito,
daqueles em livro escrito.
Quero uma amor igual ao seu,
daquele que completa o meu!
Sergio Fornasari
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