Desculpa se sou um pouco Cabeca Dura

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Eu sei que sou exatamente o que deveria ser. Hoje, se nada sou, por certo, daqui a pouco, tudo serei.

Para os que Virão

Como sei pouco, e sou pouco,
faço o pouco que me cabe
me dando inteiro.
Sabendo que não vou ver
o homem que quero ser.

Já sofri o suficiente
para não enganar a ninguém:
principalmente aos que sofrem
na própria vida, a garra
da opressão, e nem sabem.

Não tenho o sol escondido
no meu bolso de palavras.
Sou simplesmente um homem
para quem já a primeira
e desolada pessoa
do singular - foi deixando,
devagar, sofridamente
de ser, para transformar-se
- muito mais sofridamente -
na primeira e profunda pessoa
do plural.

Não importa que doa: é tempo
de avançar de mão dada
com quem vai no mesmo rumo,
mesmo que longe ainda esteja
de aprender a conjugar
o verbo amar.

É tempo sobretudo
de deixar de ser apenas
a solitária vanguarda
de nós mesmos.
Se trata de ir ao encontro.
(Dura no peito, arde a límpida
verdade dos nossos erros.)
Se trata de abrir o rumo.

Os que virão, serão povo,
e saber serão, lutando.

Não gosto do fácil, nem do supérfluo, tão pouco de hipocrisias e mediocridades
Não sou de usar máscaras em meu rosto para mostrar meu verdadeiro eu
Sou bem resolvida
Amo-me assim
Devassa e sem preconceitos
Se me entrego é por prazer, por afeto, por amor
Insana são as que se fazem de santas
Quero o tudo para agora
Amanhã já não sei mais quem sou
Meu tempo é pouco
Minhas necessidades muitas
Vivo o momento com toda intensidade e como se fosse à última vez
O perigo está em ficar escondida em seu mundo particular
Jogue-se
A vida é bela e única
Não tenha medo dos falsos moralistas
A vida é só SUA
Não deixe nada por dizer ou por acontecer
O momento é o agora.

Se eu morrer não chore não, é só poesia.

Para os que não conseguem governar a própria casa nem os povos, uma boa desculpa é dizer que estes são ingovernáveis.

Nada é suficiente para quem considera pouco o suficiente.

Faça de uma vez só todo o mal, mas o bem faça aos poucos.

Terminar um relacionamento não é fácil, ô, eu sei disso. O pior é quando terminam por você. Quando você não tem sequer uma escolha, uma opção, não tem a palavra final. Você não conseguiu olhar nos olhos do outro pela última vez e não houve uma despedida.

Já que não se pode viver tudo, o importante é viver o essencial, e cada um de nós tem o seu essencial.

Eu sou a impulsividade e a calmaria.
A tempestade e o sol que brilha.
A mulher e a menina.
Eu sou MIL e sou única.
Sou Alma.


Uma história qualquer

Na imensidão do universo, foi onde deixei meus maiores sentimentos
Afinal a troca não é algo cogitavel, muito menos algo a se superar.

Pois na imensidão do universo deixei o meu sorriso mais sincero
Nos meus sonhos é onde te vejo, Confesso não da maneira que gostaria, Mas você um dia me disse que eu me conformaria com sua ausência mas, acho que você estava errada pois, você me levou um pedaço meu, Me disse tmb que por mais que ficassemos um tempo sem nos falar, sempre poderíamos nos encontrar no nosso paraíso, Onde era qualquer lugar que você estivesse. um dia me peguei pensando em nossos momentos juntos, E eu percebi que, eu tenho inveja de como você é feliz sem mim, seria egoísta da minha parte querer poder te sentir novamente?

Quem sou eu?
Pra que o Deus de toda terra
Se preocupe com meu nome
Se preocupe com minha dor

Quem sou eu?
Pra que a Estrela da manhã
Ilumine o caminho
Deste duro coração

Não apenas por quem sou
Mas porque Tu és fiel
Nem por tudo o que eu faça
Mas por tudo o que Tu és

Eu sou como um vento passageiro
Que aparece e vai embora
Como onda no oceano
Assim como o vapor

E ainda escutas quando eu chamo
Me sustentas quando eu clamo
Me dizendo quem eu sou

Eu sou teu
Eu sou teu

Quem sou eu?
Pra ser visto com amor
Mesmo em meio ao pecado
Tu me fazes levantar

Quem sou eu?
Pra que a voz que acalma o mar
E acaba com a tormenta
Que se faz dentro de mim

Jesus eu sou teu
Eu dependo de ti
Me abraça senhor
A quem temerei?
A quem temerei?
Se eu sou teu
Eu sou teu...

Mas o amor que cega não dura muito. Um dia você levanta a cabeça do travesseiro e descobre que estava vivendo em um pesadelo.

Desculpa-me por todos os momentos que tornei nossa felicidade perturbada
Desculpa-me pelas horas tristes e ruins que lhe fiz passar
Desculpa-me se em algum momento o fiz infeliz; porém sem querer
Desculpa-me se hoje já não lhe faço feliz como no primeiro momento em que veio a mim
Desculpa-me se, indiretamente, lhe impeço de alguma coisa
Desculpa-me, querido, se lhe faço pensar de mim não só sentimentos bons
Desculpa-me se me preocupo demais contigo, exagero às vezes
Desculpa-me sim por alguns momentos duvidar dos seus sentimentos
Desculpa por tudo de mal e
Desculpa-me também pelos bens e felicidade que deixei de lhe proporcionar
Desculpa-me...

Apenas lhe amo demais; e amor pode significar medo...
Desculpa-me..

Do fundo do coração...
Mas lhe quero comigo eternamente
Te amo, para sempre, para sempre.

Talvez ninguém tenha te avisado ainda, então desculpa se eu vou te dar essa notícia sem te preparar antes, mas a porra do mundo não gira em torno do seu umbigo ! Ficou chocado ? Acontece. Só queria te dá um conselho, em nome da nossa amizade e meu carinho por você, tira uma mão da liberdade e segura um terço. Fica assim, agarrado nas duas coisas sabe ? E reza, reza muito pra não aparecer ninguém que mexa comigo enquanto você fica brincando de não saber o que quer.

Desculpa se você é feito só de luz e amor. Eu sinto ódio, ira e sentimentos menores. Mas não se preocupe, minha psicóloga disse que não sou perigoso e aprendi que colocar isso para fora sem prejudicar os outros é melhor do que fingir ser algo que não sou para agradar. :)

As palavras são boas. As palavras são más. As palavras ofendem. As palavras pedem desculpa. As palavras queimam. As palavras acariciam. As palavras são dadas, trocadas, oferecidas, vendidas e inventadas. As palavras estão ausentes. Algumas palavras nos absorvem, não nos deixam: são como garras, vem nos livros, nos jornais, nos mensagens publicitárias, nos rótulos dos filmes, nas cartas e nos cartais. As palavras aconselham, sugerem, insinuam, intimidam, impõem, segregam , eliminam. São melífluas ou ácidas. O mundo gira sobre palavras lubrificadas com azeite de paciência. Os cérebros estão cheios de palavras que vivem em paz e em harmonia com suas contrárias e inimigos. Por isso a pessoas fazem o contrario do que pensa crendo pensar o que fazem.
Há muitas palavras. E estão os discursos, que são palavras apoiadas umas em outras, em equilíbrio instável graças a uma sintaxe precária finalizadas com chave de ouro: “Graças. Digo”. Com discursos se comemora, se inaugura, se abrem e cerram sessões, se lançam cortinas de fumo o se dispõem cortinas de veludo. São brindes, orações, conferências e colóquios. Por meio dos discursos se transmitem louvores, agradecimentos, programas e fantasias. E logo as palavras dos discursos aparecem postas em papéis, pintadas em tinta de imprensa “e por essa via entram na imortalidade do Verbo. Ao lado de Sócrates, o presidente da junta domina o discurso que abriu o torneira da fonte. E fluem as palavras, tão fluidas como o “precioso líquido” . Fluem interminavelmente, inundam o solo, chegam até as joelhos, à cintura, a os ombros, ao colo. É o dilúvio universal, um coro desarmado que brota de milhares de bocas. A terra segue seu caminho envolta em um clamor de loucos, a gritos, a berros, envolta também em um murmúrio manso represado e conciliador. De todo há no coro: tenores e contraltos, cantantes baixos, sopranos de dó de peito fácil, barítonos acolchoados, contraltos de voz-surpresa. Nos intervalos se ouve o ponto. E todo isso aturde as estrelas e perturbam as comunicações, como as tempestades solares.
Porque as palavras têm deixado de comunicar. Cada palavra é dita para que não se ouça outra. A palavra, até quando não afirma, se afirma: a palavra é a erva fresca e verde que cobre os dentes do pântano. A palavra não mostra. A palavra disfarça.
Daí que resulte urgente podar as palavras para que a plantação se converta em colheita. Daí que as palavras sejam instrumento de morte ou de salvação. Daí que a palavra só valha o que vale o silêncio do ato.

Há, também, o silêncio. O silêncio é, por definição, o que não se ouve. O silêncio escuta, examina, observa, pesa e analisa. O silêncio é fecundo. O silêncio é a terra negra e fértil, o húmus do ser, a melodia calado sob a luz solar. Caem sobre ele as palavras. Todas as palavras. As palavras boas e as más. O trigo e o joio. “Mas só o trigo dá pão”.

José Saramago

Nota: Trad.: Lucimar Cardoso

As vezes as pessoas nos traem e nos desepicionam mais nessas horas que você persebe que essas pessoas nunca nem olharam pra você

O dia ilumina, a noite assombra, mas permaneço sozinho, apenas eu e minha sombra.

Loucura é odiar todas as rosas porque um espinho te feriu, é desistir de todos os esforços porque um deles fracassou, é condenar todas as amizades porque uma delas te traiu, é não crer mais no amor porque um deles te decepcionou, é jogar fora todas as chances de ser feliz porque uma falhou.
Lembre-se: sempre há outa chance, outra amizade, outro amor. Mas nunca outra VIDA... Seja feliz hoje! Porque o hoje é um presente e o amanhã uma incerteza.