Desculpa se sou um pouco Cabeca Dura
Talvez eu seja a pedra, ou o pó.
Pensando bem sou os dois. Nem forte demais, tampouco fraca ao extremo. Sou uma mistura incomparável do bom e do ruim. Talvez uma junção do útil ao agradável. Ou simplesmente a mais imperfeita - dependendo pra quem, é claro.
O mundo hoje diz que sou triste e amargo, mas nos primórdios de minha existência a situação era contrária. Quando criança sonhava em ser médico, para cuidar das pessoas e de amenizar as dores das mesmas, porém, cresci e percebi que não sou capaz de cuidar nem das minhas próprias feridas. Eu acreditava no amor, desejava me casar e de ter filhos, outro sonho frustrado pela desilusão, ocasionado por pessoas que nunca souberam o real significado de um amor livre de interesses e de mentiras. Eu sempre quis ajudar quem necessitava e me chamavam de demagogo e que meus conselhos e ideais eram idiotices. Quando eu demonstrava sinais de felicidade ou de realizações sutilmente fui julgado de egoísta. Assim, resolvi guardar meus sentimentos e minha personalidade em um baú que se encontra fechado para alguém que tenha a chave e encontre esse tesouro escondido da civilização que habita este mundo. Podem pensar o que quiserem de mim, pois, aprendi que tudo o que eu faça será assimilado com sinais negativos, porque, a maioria dos pedrejadores são incapazes de lançar algo além de tristezas e amarguras nesta superfície superficial.
Não sou seu segredo.
Devolva-me quem fui,
me olhe como o tempo
Viver a realidade que me possui.
A falta da calma, da minha dor...
Sinta, olhe-me no tempo
Que me falta é sabor,
Da minha pele...
Volte a você
E me permita viver...
Quero caricias,
Quero palavras que me tranque
Nos segredos.
Não ser um objeto de desejo.
Mas que me toque
e me transfira nas profundezas de teu olhar.
Que me perca nos caminhos teus...
Na boca que prometeu...
Para que não me encontre só.
Na liberdade que não se completa
Devolva-me...
Mas não me ensurdeça no seu silencio
Quero a entrega desmedida...
E não ser só poesia...
Numa folha qualquer...
Serei eu!
Amor na historia e na biografia!
Da minha própria vida!
Agora sou eu quem tem medo
Quando estou com medo
Querendo ficar sozinho
Mas com medo de ficar sozinho
É com você que eu quero estar
É em você que eu quero me proteger
É em você que eu confio pra tirar essa mascara
Eu quero respirar
Mas ela não deixa
Você me deixa respirar ao seu lado?
Um anjo da guarda disfarçado de humano
Me deixa ser o seu anjo agora?
Quero cuidar de você
E quero que cuide de mim.
Quem sou eu?
Louca poetiza aprendendo a desvendar o mistério que é viver, a arte de entender, e a recompensa do sofrer...
Eterna apaixona pela arte da sedução, o gesto lindo que é o perdão, o mais nobre sentimento que é o amor, mesmo que nele exista dissabor
Ainda assim eu amarei e jamais desistirei, pois desistir é pra covardes, e de covardia estou correndo, por que isso acaba me enchendo
Eu quero mesmo é viver e essa vida não entender, entender pra que se o melhor da vida é viver?
A falta de espaço, me deixa inconsciente
Encapas de me reconhecer, mesmo quando sei quem sou
Mesmo quando sei, que sou apenas isso
Que sou apenas algo que ainda não lhe sei dizer
Talvez saiba, mas não a sentido em falar
E as vezes por isso sinto que não a sentido em amar.
Sinto
Sou sincera com o que sinto,
e não digo o que sinto à todo momento,
Mas quando sinto, sinto.
E não escondo o que sinto.
Pela lente do amor
Uma grande angular
Vejo ao lado, acima e atrás
Pela lente do amor
Sou capaz de enxergar
Toda moça em todo rapaz
Pela lente do amor
Vejo tudo crescer
Vejo a vida mil vezes melhor
Pela lente do amor
Até vejo você
Numa estrela da Ursa Maior
Abrir o ângulo, fechar o foco sobre a vida
Transcender, pela lente do amor
Sair do cético, encontrar um beco sem saída
Transcender, pela lente do amor
Do amor
Pela lente do amor
Pela lente do amor
Pela lente do amor
Sou capaz de entender
Os detalhes da alma de alguém
Pela lente do amor
Vejo a flor me dizer
Que ainda posso enxergar mais além
Pela lente do amor
Vejo a cor do prazer
Vejo a dor com a cara que tem
Pela lente do amor
Vejo o barco correr
Pelas águas do mal e do bem
Mostrar ao médico, encarar, curar sua ferida
Transcender, pela lente do amor
Cantar o mântrico, pagar o cármico na lida
Transcender, pela lente do amor
Do amor
Pela lente do amor
Pela lente do amor
Eu não tenho a doença da loucura, eu só sou alguém que gostaria que os sonhos pudessem ser reais ou que eles não significassem tanto a ponto de eu conseguir aceitar viver uma vida medíocre
Pra que resistir, eu quero me entregar,
eu quero que Você me use, sou sua.
Sou o Seu corpo, e tua é a minha alma.
Para mais nada vim, a não ser para ser em Ti.
desequilibrada... Será?
Afinal, não existe o equilíbrio...
Ou estou triste
ou sou feliz.
O meu sorriso é triste
ou meus olhos chovem flor?
Onde achar essa metade?
Esse balanço perfeito
entre a dor e a alegria...
isso que não é saudade,
isso que não é poesia...
Onde achar meu equilíbrio?
Onde será que ele está?
Será que nunca o tive?
Será que ainda vou encontrar?
O meu olhar é sorriso
ou meu gesto canta aflição?
Será que o que busco existe?
Será que se deixa achar?
Será que esta vida toda
não deixa de ser buscar?
E se procuro e não acho...
Será que esse é o fim?
Será que toda essa ausência
É a resposta pra mim?
O meu fora está tão dentro
E o meu interior... onde está?
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