Desculpa por te Ouvir
Hoje despertei enferma. Disse que era gripe — a desculpa habitual, uma justificativa pronta para quem pergunta apenas por educação. Mas, entre nós, foi mais que isso. A doença física era só a casca, o sintoma mais visível de algo que me envenena mais fundo. Não entrei em detalhes, é claro. Porque, no fundo, não há criatura viva que realmente deseje saber como estou. Eles escutam, mas não ouvem; dizem que se importam, mas é o silêncio que realmente diz a verdade. Quem ama de verdade adoece junto. Por isso calei-me — foi um gesto de amor-próprio. Ou de resignação.
Fiquei deitada de barriga para cima até as dez da manhã, imóvel, como um cadáver temporário, tossindo tanto que a própria garganta parecia se desfazer em fiapos. Um rasgo interno, uma agonia que vinha de dentro para fora. Permaneci assim até reunir coragem para me arrastar até a pia: havia pratos a lavar. E então os sequei, como quem seca também a si mesma — tentando dar um mínimo de ordem ao caos que me habita.
No café da manhã, preparei uma papa de Mucilon. Um gesto infantil, quase um consolo. Foi bom. Mas também foi tudo que pude fazer. Retornei à cama — meu pequeno túmulo provisório — e apenas consegui erguer-me por breves instantes às duas da tarde. Comi, quase por obrigação, e engoli o ibuprofeno como quem engole o cansaço acumulado dos dias.
Já marcava quatro horas quando, num gesto quase heroico, reuni minhas últimas forças para me levantar outra vez. Enfim tomaria banho. Mas o inesperado me golpeou: não consegui fechar a porta. A chave, antes leve como uma pétala, agora era chumbo em meus dedos.
E então compreendi — não pela razão, mas por um suspiro da alma — que fazemos diariamente coisas que não notamos, e que talvez por isso mesmo nunca agradecemos. Trancar uma porta. Lavar um prato. Respirar. Tudo isso era fácil — até deixar de ser. E só quando a capacidade nos abandona, é que percebemos o quanto aquilo nos pertencia. Ou pensávamos que pertencia.
Agora, estou deitada novamente. Tossindo.
Como quem fala com Deus em código morse.
Como quem espera um milagre no silêncio.
Como quem compreende, tardiamente, que o corpo adoece quando a alma já está exausta.
Desculpa-me por te magoar
Perdoa-me se te fiz sofrer
A sua ausência vai me torturar
Eu quero novamente te ver
Papo furado, desculpa esfarrapada de quem diz não ter nascido com fé; pois todos tem fé, é como um membro natural do corpo, mas este é da alma; todos acreditam, desejam ou agem em prol do que não se ver, apesar das coisas espirituais serem as mais evidentes e nítidas que há!
Não há, não tem, não existe “desculpa” para mudar os resultados das suas escolhas, das SUAS escolhas, das SUAS escolhas; o que será pode ser irreversível e assim pode ficar e te prejudicar!
O corajoso sempre acha uma alternativa para a vitória; o covarde, sempre uma desculpa para a derrota
Por favor!
Com licença!
Obrigado!
Desculpa!
Use essas palavras continuamente e torne a vida mais leve.
Ser realista e ver as coisas como elas realmente são sem colocar nenhuma desculpa ou atenuantes e se mover no sentido de resolvê-las.
༻Errado Pedido De Desculpa༺
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Quantas vezes se pede desculpa sem na verdade se ter feito algum errado?
Pergunto a mim mesma, quantas vez já o fiz?? Me desculpar por ter outro amado demais ou de algum ter cuidado… porque me sentir culpada? Afinal apenas o melhor de mim dei.
Quando numa desculpa a dor se sente por se ter sido magoado e não por se ter magoado.
É isso!!!
Quem sente demais sempre se entrega demais, muitas vezes abrindo seu peito a criaturas que são parasitas esperando almas assim… almas boas que nada querem dos outros à não ser um pouco de tempo é respeito para seu amor universal dar. Almas que gostam de ver outras sorrir.
Corações que tem amor para fazer sentir simplesmente com sua presença, mas que ao o fazer se esquece que o mundo tem um cancro chamado falsidade é entre os de bem sempre tem um veneno prontro a se espalhar.
Não se sinta nunca mal aquele que o bem estar, carinho, compreensão é seu tempo deu a outros, pois de errado tal nunca teve ou terá.
É hora de toda é cada alma bonita se sentir amada, de todo o coração vibrante ser feliz simplesmente por seu acto de poder amar.
Não culpa de quem é amor outros assim não serem.
Eu sou amor e é em forma de amor que pretendo continuar até minha hora de este mundo deixar. Hoje mais que nunca segura disso por meus dias estarem a acabar…
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Tc.19102024/128
Cuidado com quem usa a liberdade como desculpa para manipular. Eles deturpam valores e ameaçam o bem comum.
Isso não é liberdade - é corrupção disfarçada de boas intenções.
Às vezes você só precisa de uma desculpa para não fazer as coisas que deve ou ir atrás dos seus objetivos, e assim, permanecer no mesmo lugar se sentindo infeliz.
Desculpa por incomodar com minha sensibilidade, com essas palavras meio clichê, mais eu precisava te dizer uma coisa. Essa sensível aqui é loucamente apaixonada por você..Ela adora esse livro.Que se chama Jéssica.Cada dia que falo com você ,parece uma página que me prende que quero reler .As vezes a frase nem me deixa tão contente assim, mais logo adiante a gargalha vem e me deixa feliz .Sua voz é meu ninho, meu conforto , seu sorriso é meu porto.. ❤
Quem realmente te quer, não enrola com desculpa de fase ruim ou hora errada. Encontra espaço até no meio da bagunça da vida, porque quando o interesse é verdadeiro, o esforço vira natural.
A desculpa é um ponto negativo para quem cometem erros e vão se desculpar pensado que as banalidades serão apagadas.
Cada vez que você falha para uma pessoa e depois não pede desculpa, saiba que está pecando mais em relação aquele que mata alguém e depois se arrepende do que tenha feito.
Mãe, você tinha toda a razão
Desculpa, Querida Mãe!
Quando eu pedia algo
E você dizia que não tenho
Sempre pensei que estivesse a negar
Hoje sei o quanto isso significa
O quanto significa não ter nada para dar
E ao redor do mundo saber
Que existe alguém
Que precisa do seu amparo
Mas não pode o ajudar
Não por opção
Mas por falta daquilo que a pessoa quer
Mãe, você tinha toda a razão
Hoje eu sei o que é viver sem nada
As vezes durmo à fome
Quando eu dependia de si
Nunca dormi à fome
Nunca fiquei sem sabão para tomar banho
Nunca fiquei com pasta dentifica vazia
Até agora não sei como você conseguia
Como lidava com todas essas situações
Mãe, desculpa...
Eu valorizei as minhas lamurias
Sempre dei valor os meus interesses
E não pensei no valor do seu sacrifício
Fui egoísta, por menosprezar o seu ofício
Que Servia para o meu bem
Desculpa Mãe, por chiar para si algumas vezes
Desculpa por tantas reclamações
Mãe, você tinha toda a razão
De me proibir certas amizades
De não me deixar fazer certas coisas
Que só você entendia o peso negativo das mesmas
Desculpa, Mãe...
Mãe, me desculpe,
Por fazer tudo ao contrário daquilo que queria
Hoje não sei se tenho coragem
De dizer que errei muito consigo, Mãe
Daniel Perato Furucuto
Massinga, 15 de Outubro de 2021
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