Desculpa mas Nao posso Retribuir seu Amor
Desejo
Desejo
Tocar sua pele pálida
Sentir o teu corpo cálido
Deitado sob o chão gélido
Misturar-me em tua química
Beijar tua boca trêmula
Desafiar a tua física
Numa amálgama
de amor clássico com paixão cênica
Em cada partícula de teu ser
E a ti unir-me em eterno vínculo.
Borboletas no estômago
Te construí com cada pedaço de emoção
Juntei as flores que jamais entreguei
As cartas que nunca enviei
As declarações que deixei de pronunciar
A prazerosa expectativa do encontro
As borboletas no estômago
A esperança do sentimento correspondido
Concepção de sua essência
Contemplei o seu alvor
Celebrei sua existência
Imanência, oh louvor
Encanto que sublima
Envolve e fascina
Obra prima do artista amor
A morte do poeta
A vida do poeta só tende a terminar
Se por descuido e apesar de tudo,
Ele deixe de amar.
Palavras
As palavras
São insuficientes
Deficientes
Ausentes
Para expressarem
Realmente
Efetivamente
O amor
Que se sente
Em nossa mente
Vocábulos
Somente
De uma flor
A semente
Eternamente
intermitente
Por teus olhos
Por teus olhos
Colorido de um verde esmeralda
Vejo um outro mundo
Com o qual fascina minh’alma
E como enlevo profundo
Este coração trôpego, entorpecido
Tantas vezes esquecido
Estremece
De fato sem perceber
Prevalece
E outra vez procuro
Encontrar
Em teu olhar
Um motivo, uma razão
Porque meu coração
Escolheu te amar
[coração na mão]
Ter o coração na mão foi a forma que inventei para me esvaziar e deixar espaço para o novo. Não sei você, mas há um mar dentro de mim. Meu coração se afoga às vezes. Isso me deixa sem ar, aperta o peito, e os olhos não mentem: gotas de mar saem por lá.
Virei uma espécie de Salva Vidas. Salvo meu coração do meu próprio mar — desafiador, já que tenho medo de água.
Me desafiar a mergulhar dentro de mim mesma para salvá-lo é uma das coisas mais difíceis que precisei aprender a lidar. Porque o mergulho é muito profundo e sem equipamentos. Ou seja: segurança zero!
Pode parecer engraçado, mas salvar meu coração me ensinou algumas coisas:
Ele é um cara legal, eu vi ele e conversei. Mas, não é idiota como eu pensei que fosse. Ele me faz rir, fala muitas vezes nada com nada — acho que foi a falta de ar — só que ironicamente, no fundo, ele é um cara muito sério. Achei cafona, confesso.
No meio dos nossos papos, ele me pediu para continuar sendo salvo. Disse que tirar ele do meio do meu mar o ajuda a enxergar aqueles que ele permitiu amar. Disse ainda que ele me mostraria cada cômodo que construiu para cada um que ele escolheu deixar ficar. Falou até que há um livro guardado em um criado mudo velho, com as fotos de todos que já passaram por sua casa. Consideração? Quiçá.
Em um determinado momento ele me olhou nos olhos, ficou sério, fiquei até sem jeito, e disse:
— Algumas vezes você vai olhar aquele balanço da praça do bairro, e vai achar que o ir e vir é amor. Querida, entenda: ficar é o começo, mas só permanecendo para um dia ser amor.
Não confunda jamais aquele seu jogo de tabuleiro cheio de desafios e truques, com amor. Querida, entenda: no amor não há joguinhos e silêncio. No amor você faz barulho.
Muitas pessoas vão aparecer; o amor fica ausente as vezes e tudo bem. Tudo ao seu tempo. Aquela coisa envolvendo o acaso, universo, força estranha, acontece. Não é só conteúdo de livro espiritualista. Portanto, não se deixe inundar pela falta. Só me permito ao afogamento pela presença.
Querida, entenda: o amor não morre, ele só vai para outro coração.
Estou precisando fazer falta, sabe? Sumir, me afastar de tudo e todos. Porque lutar sempre sozinho machuca. Ainda mais quando falta reciprocidade na amizade e no amor.
O amor é uma canção interna, que é cantada pela paixão...É esse anseio, que nos faz buscar o amor, dentro das trilhas da vida, aceitando o desafio de amar, sempre, por toda a vida...
Cada vez, que dizemos sim ao amor, fazemos a vida girar...
Por que essa estranha sensação, que temos,
de sentirmos medo do próprio amor?
Somente os covardes têm medo do próprio
amor...Não sabem sair à busca do amor, não lutam...
Marilina Baccarat no livro "sempre amor"
Enxergava-se um fim, do nada, apagaram-se as luzes que iluminavam alma, ser e palco. Acabaram todos os ensaios, as quedas bruscas e recomeços doídos. Era o fim, não que eu possa dizer muito, eu estava meio embriagada de solidão, mas não negava outra dose de tortura por ser deixada para trás, virava de vez, como se fosse água, e foi aí, que as luzes findaram. As pessoas se foram, e eu sobrei, sentada ali comigo mesma, pensando o que havia feito pra tamanha confusão, bem, não sei, mas era inegável que todo o espetáculo havia perdido cor e sentido. E toda aquela roupa vermelha que gritava paixão e vibrava o sangue, tornou-se cinza como um dia nublado em pleno verão. E eu? Ah, bom, eu não soube reagir aquilo tudo, fui surpreendida pelo adeus, justo quando precisava que todos ficassem, e me olhassem, sentissem, observassem, me lessem, e ah! Chega! Eu o aceito, mas não estou preparada pra o fim do show, essa é a hora, que pego a solidão pelo braço e digo como se não estivesse me machucando, "topa essa música?" E danço rodopiando pra lá e pra cá, aos poucos vou ficando tonta, tudo vai girando, e eu vou caindo delicadamente até o show acabar. Eu danço com a minha dor e aceito a culpa em minhas costas, pois a plateia não paga pelos sentimentos, paga pelo espetáculo. Já era tempo, mas eu sempre odiei os fins.
Procure a verdade se estiver ciente que a verdade pode machucar mais do que a mentira, quem encontra a verdade é permanece na mentira no final pode descobrir que era melhor nunca a ter encontrado.
O amor é a respiração para nossos corações... Precisamos da paixão, que é o movimento, que nos traz o amor, por alguém, por um projeto, por um sonho que gostaríamos de realizar... Melhor, ainda, quando a paixão é pela própria vida, pois, se não houvesse a paixão, não haveria o amor, que brota da paixão... A paixão é que faz brotar o amor em nossa essência, pois, não adiantaria a calmaria do saber amar, se não houvesse a paixão...Ela é o refrigério para nossos corações. Sem a paixão, o amor não poderia entrar e fazer morada ali... Quem conhece o verdadeiro amor, é uma pessoa corajosa, pois, se ela tem a paixão, estará livre da platidude do comodismo, pois, com certeza, vivencia o verdadeiro amor e, sempre, diz sim à vida, quando há o amor... O amor é a maior das virtudes. É preciso muita audácia, para viver um amor, principalmente, quando a paixão já fez morada no coração e fez com que o amor explodisse ali, transformando a nossa vida, no mais lindo caminhar... O amor é como alçar voos, dentro de gaiolas luxuosas, e tentar se convencer de que o brilho das coisas tangíveis é muito mais bonito, que o das estrelas, que estão no céu, a brilhar... Somos feitos de muitos sentimentos e o mais importante deles é o amor, que é o transbordar da paixão, que habita em nós... Somos constantes, graças ao amor, pois a vida é perfeita, quando há o amor dentro dela... O amor é uma canção interna, que é cantada pela paixão...É esse anseio, que nos faz buscar o amor, dentro das trilhas da vida, aceitando o desafio de amar, sempre, por toda a vida... Cada vez, que dizemos sim ao amor, fazemos a vida girar...
Marilina
“Ali estava sendo gasto dinheiro do povo, eu era o responsável, por isso, eu tinha muita atenção com tudo, para que não houvesse desperdício, para que cada casa tivesse a mesma qualidade da outra, e que todo morador recebesse sua moradia sem nenhum defeito. O prefeito tem que ter zelo, pois cada voto recebido dos moradores é uma espécie de cheque em branco que você recebe para ajudar a administrar o futuro de cada um. Essa responsabilidade faz com que a gente tenha o máximo de carinho e empenho para realizar o trabalho da melhor forma possível para corresponder às expectativas e, o principal, sempre com muita transparência, prestando conta de tudo, foi o que sempre fiz.”
“A minha vida
é limpa, meu nome é limpo, gosto das coisas limpas.
Ver nossa cidade limpa me faz bem, me faz feliz”
Quando eu penso em uma criança eu penso em um ser tomado por júbilo, que levanta da cama no dia mais frio, no dia mais quente, no dia mais chuvoso sem qualquer preguiça. Ela ama, não julga e vive o reino que é furtado dela por paradigmas. No momento em que ela descobre quem verdadeiramente é, ela enche o seu coração de compaixão e a mágica acontece.
Você está em um banquete divino, agora você se alimenta entre os lírios, até que amanheça e fujam as sombras, você será como o sol do meio-dia, não lançará mais sombras. Aquece o bem e o mal. Quem o vê, sente-se como se se admirasse, o narciso de “Saron”. Agora você é um pastor entre os lírios e você verá o mundo com olhos de pomba.
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