Desculpa estava de Cabeca Quente
Um homem estava trabalhando em um jogo de palavras cruzadas e perguntou: "O que é uma palavra de quatro letras para uma forte reação emocional em direção a uma pessoa difícil?" Alguém parado perto disse: "A resposta é o ódio." A senhora interrompeu e disse: "Não, a resposta é o amor!" Todos estão trabalhando nesse mesmo jogo de palavras cruzadas, mas a forma como você responde é com você.
Estava eu cego de amor por quem não me amou de verdade, agora que voltei a enxergar quero amar quem me ama de verdade
Ele: Oi você é nova aqui na cidade?
Ela: Não, sempre morei aqui.
Ele: E onde estava escondida uma coisa tão linda ?
Ela: Nunca estive escondida, e você já me viu algumas vezes por aqui, só que nunca deu atenção.
Ele: Nossa como eu sou idiota deixei passar um avião desse por me sem notar.
Ele: Me da seu telefone
Ela: Desculpa, quando eu usava aparelho, oculos , e andava desarrumada por ai, você nem se quer me notou, e agora que dei uma mudada você me da bola, não dá, não quero aproximações com homens que só querem troféis para expor, e sim homens que percebão o conteúdo, e que tenham a sensibilidade aguçada para perceber a essencia das coisas.
Um dia o mundo amanheceu em paz. Tudo estava perfeitoa harmonia e amor reinavam. A paz predominava. Nesse dia Deus me deixou entrar em seu coração.
GORDA
Ontem eu estava babando por uma torta na geladeira...
Meus impulsos incontroláveis queriam que eu a devorasse por inteira...
Antes de o fazer uma pessoa surge e me chama “gorda! Seus braços estão da grossura da minha coxa! Pare de comer!”
Eu estava com fome, assim como estou agora. Eu não comi nada pelo resto do dia...
Almocei e forcei meu estômago a regeitar aquelas duas colheres de arroz...
Estou com tanta fome mãe, Amanda, Millena, Lucas, Eduarda.... sabiam?
Vocês me mandam parar de comer mas não sabem que não como a mais de 14 horas...
Minha garganta pega fogo, meu estômago borbulha e minha cabeça lateja, vou dormir para parar de sentir, vou dormir torcendo para não “sonhar” esse pesadelo.
GORDA!
Ela estava chateada por não se achar capaz de ir tão longe, sentada apenas com seus pensamentos e seu olhar desesperaçoso. Derrepente de forma brusca ele se senta ao seu lado, espalhado, com um cigarro e toda sua petulância.
Ele - Você é bonita demais pra ficar tão triste
Ela - E você é desejado demais pra ficar conversando só comigo. Antes que fale alguma coisa não estou no clima pra você hoje
Ele - Ai! Isso doí menina, eu tô aqui justamente pra que você melhore e você vem com sete pedras na mão
Ela - Você quer me ajudar?! Porque? Pelo que eu me lembre nós não somos “amiguinhos” nem nada. E eu não sou nada parecida com essas meninas que você anda
Ele - Eu sei disso, por isso eu estou aqui com você, e não com elas e mesmo que a meta da minha vida seja irritar você, eu não consigo te ver triste muito menos chorando. Sabe o que me faz sentir melhor?
Ela - Eu não quero saber mas você vai falar de qualquer jeito então…
Ele - Ouvir música, e enquanto eu ouço eu crio uma cena ou uma situação que fique bem nela, e com isso eu limpo minha mente
Ela - Vou tentar, e depois eu te falo se funciona
Ele - A ultima vez que eu fiz isso eu ouvi a música fire do dead by sunrise pra esquecer uma garota, e por irônia sempre lembro dela quando eu ouço essa música
Ela - Esquecer uma garota? Haha Inacreditavel. Queria esquecer a “suposta garota” ouvindo uma música româtica que fala justo o contrário?
Ele - Meu playlist tava no aleatório, e se eu não tivesse escutado essa música de novo hoje provavelmente eu não preferiria passar o resto do dia tentando fazer ela sorrir
Ela ficou sem palavras, depois do que ele disse ela não tinha mais coragem de olhar pra ele, se achava uma boba por pensar que alguem como ele gostaria dela…
Tudo estava indo bem até alguém perguntar se eu ainda gostava de você, meus olhos brilharam e minha pele corou. Eu estava perto de convencer até eu mesma que aquele sentimento todo tinha passado… Mas não, ele não passou, ele ainda continua aqui. Eu só espero que quando você perceber, não seja tarde de mais.
Foi Charles G. Finney que contou esta história. Ele estava realizando um avivamento em Detroit. Uma noite quando ele ia a entrar na igreja, um homem veio ter com ele e lhe perguntou: ‘É o Doutor Finney?’
‘Sim’
‘Não sei se me poderá fazer um favor. Esta noite quando terminar, quer vir comigo a minha casa e falar-me da minha alma?’
‘Com todo o gosto. Aguarde-me’.
Finney foi para dentro, e alguns dos homens o detiveram: ‘Irmão Finney, o que queria aquele homem?’
‘Ele queria que eu fosse a casa com ele’
‘Não vá’
‘Tenho muita pena, mas eu lho prometi, e tenho de ir com ele’.
Quando a reunião acabou, Finney saiu pela porta. O homem estava aguardando, pegou no seu braço e disse: ‘Venha comigo’. Andaram três ou quatro quarteirões, viraram numa rua lateral, desceram uma viela, e na segunda casa o homem se deteve: ‘Fique aqui um minuto, Irmão Finney’. Ele pôs a mão no seu bolso, tirou uma chave, e abriu a porta, virou-se para o pregador e disse: ‘Entre’.
Finney entrou no aposento. Havia um tapete no chão, uma lareira, uma escrevaninha, uma cadeira giratória, dois sofás e nada mais.
Havia uma espécie de subtil parede divisória ao redor de todo o aposento excepto onde havia a lareira.
Finney voltou-se para trás. O homem estava fechando a porta, tinha posto a mão no seu bolso posterior e tinha tirado um revólver que segurava na sua mão. ‘Eu não pretendo fazer-lhe algum mal’, ele disse: ‘Eu só quero fazer-lhe algumas perguntas. Quis realmente dizer o que disse no seu sermão ontem à noite, isto é, que o sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado?’
‘Sim, Deus diz isso’.
‘Irmão Finney, vê este revólver? Matou quatro pessoas. É meu. Duas delas foram mortas por mim, duas pelo barman numa rixa no meu saloon. Há esperança para um homem como eu?’
Finney respondeu: ‘O sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado’.
‘Irmão Finney, uma outra pergunta. Por detrás desta parede há um saloon. É de minha propriedade tanto o saloon como tudo o que está lá dentro. Nós vendemos todo o tipo de licor a quem quer que entre. Muitas vezes tirei o último centavo do bolso de um homem, fazendo padecer de fome a sua mulher e os seus filhos. Muitas vezes mulheres trouxeram aqui os seus bebés e suplicaram que não vendesse mais nenhuma bebida alcoólica aos seus maridos, mas eu as expulsei e continuei com a venda do Whisky. Há esperança para um homem como eu?’
Finney disse: ‘Deus diz: ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
‘Uma outra pergunta, Irmão Finney. Por detrás desta outra parede há uma casa de jogo de azar, e é desonesta como Satanás. Não há uma roda decente em todo o estabelecimento. É tudo viciado e desonesto. Um homem deixa o saloon com um resto de dinheiro no bolso, e nós aí lho tiramos. Houve homens que saíram desse lugar de jogo de azar para cometer suicídio quando o seu dinheiro, e talvez dinheiro lhes dado por empréstimo, tinha acabado todo. Há alguma esperança para um homem como eu?’
‘Deus diz : ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
‘Mais uma outra pergunta e depois o deixarei ir. Quando sair desta viela, vire à direita na direção da rua, olhe para o outro lado da rua, e ali verá uma casa de pedras castanhas de dois andares – é a minha casa. É de minha propriedade. Lá estão a minha mulher e a minha filha de onze anos de nome Margaret. Há treze anos fui a New York para tratar de negócios. Encontrei uma bela rapariga. Menti-lhe. Disse-lhe que era um agente de bolsa, e ela casou comigo. A trouxe para aqui, e quando ela descobriu os meus negócios isto lhe partiu o coração. Eu tornei a sua vida um inferno sobre a terra. Eu voltei para casa bêbedo, bati-lhe, abusei dela, fechei-a fora de casa, tornei a sua vida mais miserável do que a de qualquer animal selvagem. Há cerca de um mês, eu fui numa noite para casa bêbedo. Minha mulher de alguma maneira me estorvou e eu comecei a bater-lhe. Minha filha se lançou entre nós. Esbofeteei aquela rapariga, a empurrei contra um aquecedor em brasa. O seu braço ficou queimado desde o ombro até ao pulso. Irmão Finney, há esperança para um homem como eu?’
Finney segurou os ombros daquele homem, o abanou e disse: ‘Ó filho, que triste história que tens para contar! Mas Deus diz : ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
O homem disse: ‘Obrigado. Muito obrigado. Ore por mim. Eu amanhã à noite irei à igreja’.
Finney foi para casa e tratar dos seus assuntos. Na manhã seguinte, cerca das sete, o homem do saloon saiu do seu escritório e começou a atravessar a rua. A sua gravata estava torta, a sua face estava coberta de pó, coberta de suor e manchada pelas lágrimas. Ele estava cambaleando como se estivesse bêbedo.
Mas voltemos àquele aposento. Ele tinha pegado na cadeira giratória e tinha partido o espelho, a lareira, a escrivaninha e as outras cadeiras. Ele tinha desfeito a parede divisória por todo o lado. Cada garrafa, cada barril, cada banco e cada espelho naquele saloon foi despedaçado e quebrado. No chão o serrim boiava até ao tornozelo numa terrível mistura de cerveja, gim, whisky e vinho. No estabelecimento de jogo de azar as mesas foram despedaçadas, os dados e as cartas de jogo estavam na lareira a arder.
Ele foi até ao outro lado da rua titubeando, subiu as escadas de sua casa, e sentou-se pesadamente na cadeira do seu quarto. Sua mulher chamou a pequena rapariga: ‘Maggie, corre ao andar de cima para dizer ao papá que o pequeno-almoço está pronto’. A rapariga subiu lentamente as escadas. Meia atemorizada, ela ficou em pé à porta e disse: ‘Papá, a mamã disse que o pequeno-almoço está pronto; disse para desceres’.
‘Maggie, tesouro, papá não quer nenhum pequeno-almoço’.
Aquela pequena rapariga não andou, ela voou pelas escadas abaixo: ‘Mamã, papá disse: ‘Maggie, tesouro’ e ele não …’
‘Maggie, tu não percebeste. Vai sobe de novo para dizer ao papá para vir para baixo’. Maggie subiu de novo ao andar de cima seguida por sua mãe. O homem levantou os olhos mal ouviu os passos da menina, abriu os seus joelhos e disse: ‘Maggie, vem cá’.
Timidamente aterrorizada, e tremendo, ela foi a ele. Ele a levantou, a pôs sobre os seus joelhos, encostou o seu rosto ao peito da pequena e chorou.
A mulher que estava em pé à porta, não sabia o que tinha sucedido. Após um pouco de tempo, ele a notou e disse: ‘Mulher, vem cá’. Ele a fez sentar sobre o outro seu joelho, lançou os seus grossos braços em torno daquelas duas almas que ele amava mas de quem tinha tão horrivelmente abusado, abaixou a sua cabeça entre elas e chorou soluçando até que o quarto quase tremeu pelo impacto da sua emoção.
Após alguns minutos, ele se controlou a si mesmo, olhou para a face da sua mulher e para a sua menina e disse: ‘Mulher, filha, vós não precisais mais ter medo de mim. Deus, hoje, vos trouxe para casa um homem novo, um novo papá’.
Na mesma noite aquele homem, sua mulher e a menina caminharam ao longo do corredor da igreja, deram o seu coração a Cristo e se uniram à igreja.
Eles eram o seu lar quando ela estava num lugar estranho – vozes familiares, amigos que nunca brigavam com ela, amigos inteligentes e poderosos, audazes e experientes, viajados, aventureiros calejados.
Você surgiu como um lindo dia de sol,
radiante fazendo meu coração que outrora frio estava,
aquecer com o calor do seu corpo escultural.
Eu tentei inverter a situação, consertar as coisas, recuperar algo que havia muito tempo já estava perdido. E não tem coisa pior do que perceber que estamos lutando sozinhos.
Eu e Deus!
Hoje estava muito inquieta e precisava conversa com alguém que me escutasse de verdade. Foi ai que pensei, vou convidar Deus ,Coloquei duas cadeiras e disse Senhor será que podes sentar-se aqui comigo e me ouvir?
E aquela voz respondeu claro filha já estou aqui fale o que te preocupa? Eu respondi, Senhor seus planos são diferentes do meu?
E Ele respondeu só quero o que é melhor para sua vida.
Eu sei Senhor que seu tempo é diferente do meu, preciso aprender a esperar.
Sim filha tudo tem a sua hora e ela vai chegar peço que tenha paciência e aprenda a confiar em mim.
Respondi: Claro Senhor eu confio e vou esperar.
Obrigada por conversar comigo e me perdoe por às vezes duvidar do teu cuidado.
Filha eu te amo e nunca irei te abandonar és minha pérola preciosa és a menina dos meus olhos. Mais tenha cuidado com suas escolhas eu te dei o livre arbítrio, por isso precisa ver com os meus olhos, fazendo assim serás bem em tudo que fizer.
Obrigada por me ouvir e me aceitar como sou.
___ Mari@
07/11/2018
Quando ele estava sem esperança, Deus enviou um anjo-amigo, deu-lhe novas possibilidades e, quando ele pensa em murmurar, lembra de onde estava e para onde jamais deseja voltar. Ele aprendeu sobre gratidão!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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