Descoberta do Amor
É preciso ter paciência para esperar o que vai acontecer. Pois algo vai acontecer, necessariamente. Na maioria dos casos, não há como acelerar os fatos. É preciso descobrir o prazer da paciência.
Meu leitor ideal é um leitor vagaroso, que lê em pequenos e lentos goles. O mundo não pode ser descoberto numa leitura rápida.
Lemos livros para descobrir quem somos. O que outras pessoas, reais ou imaginárias, fazem, pensam e sentem… esse é um guia essencial para a nossa compreensão de quem somos e de quem podemos nos tornar.
Ei, psiu!
Se ainda não sabe quem é, não deixe que os outros descubram por você.
Geralmente a versão que as pessoas nos dão é parcial,
e deixa marcado na sociedade justamente o nosso pior lado...
Quase sempre existe um bom caminho que você ainda não descobriu. Procure até encontrar, em vez de se contentar com a escolha que está diante dos seus olhos no momento.
Se um dia tiveres de escolher entre o Amor e o mundo, saibas que, se escolher o mundo ficarás sem o Amor mas se escolheres o AMOR com ele conquistarás o mundo.
Se o amor tivesse uma cor, seria a sua
Se fosse branca a cor, seria a mais bela das luas
Toda a beleza que o amor pedir, eu quero pra você
O melhor de mim.
Te amo... meu amor!
Trago essa rosa para lhe dar!
Escrever e ler são formas de fazer amor. O escritor não escreve com intenções didático-pedagógicas. Ele escreve para produzir prazer. Para fazer amor. Escrever e ler são formas de fazer amor. É por isso que os amores pobres em literatura ou são de vida curta ou são de vida longa e tediosa.
Quando me apaixonei por você eu te entreguei meu coração. Agora, sou refém do teu amor. Não vivo longe de você. Não te afaste de mim.
Esperei extrair do meu casamento com Joe, amor, afeto e compreesão. Mas tudo naufragou num mar de indiferença
Virtudes Ociosas e Bolorentas
Mais que amor, dinheiro e fama, dai-me a verdade. Sentei-me a uma mesa onde a comida era fina, os vinhos abundantes e o serviço impecável, mas onde faltavam sinceridade e verdade, e com fome me fui embora do inóspito recinto. A hospitalidade era fria como os sorvetes. Pensei que nem havia necessidade de gelo para conservá-los. Gabaram-me a idade do vinho e a fama da safra, mas eu pensava num vinho muito mais velho, mais novo e mais puro, de uma safra mais gloriosa, que eles não tinham e nem sequer podiam comprar.
O estilo, a casa com o terreno em volta e o «entretenimento» não representam nada para mim. Visitei o rei, mas ele deixou-me à espera no vestíbulo, comportando-se como um homem incapaz de hospitalidade. Na minha vizinhança havia um homem que morava no oco de uma árvore e cujas maneiras eram régias. Teria feito bem melhor visitando-o a ele.
Até quando nos sentaremos nós nos nossos alpendres a praticar virtudes ociosas e bolorentas, que qualquer trabalho tornaria descabidas? É como se alguém começasse o dia com paciência, contratasse alguém para lhe sachar as batatas, e de tarde saísse para praticar a mansidão e a caridade cristãs com bondade premeditada!
O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.
O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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