Descoberta de Si Mesmo

Não espere nada de ninguém, nem de você mesmo.

O sucesso para relação interpessoal sã e duradoira está em procurarmos ser stendhalianos e ao mesmo tempo cartesianos

Distorção da percepção. É dessa forma que vivemos, com a percepção distorcida. Nem mesmo sabemos responder perguntas básicas como: O que somos? De onde viemos? Pra onde vamos? Não temos a percepção nem de nós mesmos e nos achamos bons o bastante para julgar os outros. Decidimos em quem vamos acreditar e taxamos a opinião diversa àquela que escolhemos, como uma opnião mentirosa. Rótulos!

Gosto de pensar que o amanhã vai ser melhor, porque mesmo no pior dia de nossas vidas, nos alegramos ao sustentar sutil sentimento, que nos dá esperança ao prosseguir, afinal, sempre há escuridão antes do amanhecer, basta esperar o amanhã.

Nós não construímos as pedras para construir nosso destino, e sim as recebemos, mesmo que talvez elas não se encaixem no nosso projeto.

Impossível tratar uma pessoa como única se ao mesmo tempo ela quer ser de todo mundo.

Há dias que foram feitos para não darem certo mesmo.

Mesmo sem eu merecer,
Seu Amor você me deu!

Insisto em sentir o teu querer mesmo a distância para que eu possa ter a determinação de lutar pelo o meu futuro a teu lado, pois sem essa direção deveremos aceitar o futuro que estiver a mercê de nós;

Amor, o dia que você não ouvir da minha boca que TE AMO, chore muito, mais muito mesmo, pois este dia, eu estarei morto !

Nunca espere de outra pessoa o que pode ser feito por voce mesmo.

Você me deixa confuso, mesmo ao seu lado não é fácil acreditar que um dia em vida eu pudesse te encontrar. Como se o céu perdesse o luar ou que o mundo parasse de girar é por você que meus sonhos vão sempre se inspirar. Eu conto as horas pra te ver ou os minutos para te reencontrar, nem que seja em um sonho, uma lembrança, mas eu só quero me certificar que é por você que vou lutar. Os meus dias sem você são como o rio sem se mexer, como as águas sem molhar é tudo tão diferente que mal posso acreditar... A princesa que eu sonhava, enfim pude encontrar.

Sabe aquilo que chamam de intensidade? É, talvez eu seja mesmo intensa. Como dizem por aí. E quer saber, adoro essa minha intensidade, essa minha vontade aguçada de viver, de sentir, de aprender e de sorrir. Os gestos mais simples, são os que me deixam mais feliz. Tenho todos os gostos, todas as vontades, me irrito facilmente , tenho memória de Elefante e medo da solidão. Pose de metida e coração de criança, talvez! Há quem diga, ainda, que sou um resultado feliz de tudo que me aconteceu. Mas, acredito fielmente, que nada acontece por acaso. Absolutamente nada! E que no final, tudo dá certo.

Ela que não tinha tudo, mas amava o tudo que tinha. Que mesmo na dificuldade, conseguia fazer sorrir. Ela que dançava ao vento, porque precisava daquele movimento para se equilibrar. Ela cantava. Gritava. Se esbanjava. Ela que sonhava alto e tinha pensamentos loucos. Ela tinha uma alma iluminada, coração de gigante e sorriso de criança. Ela que mesmo exagerada, era simples. Ela... era apenas feliz!

Que mesmo em meio aos tormentos, eu esqueça o desistir.
Que as dores que me inquietam, me torne mais viva.
Que a fé que existe em mim, me fortaleça. E que pra sempre eu saiba sorrir.

É essa minha memória que não ajuda. E que faz questão de me lembrar, até mesmo, do que não vivi.

Sou daquelas que sorrir das próprias tristezas. Sorrio de tudo e por tudo, até mesmo, da sua cara feia pra mim.
A ânsia que me invade é a vontade aguçada de ser, para sempre, contornada nos moldes da felicidade.

Gosto de quem olha no mesmo rumo,de quem escuta nossos pensamentos, sem precisar ouvir o tom da voz.

Mágico mesmo é quando o diálogo acontece, em frases ditas por um olhar.

Que meus versos, incertos, – mesmo quando lidos aos avessos – componham histórias de paz. Produzam versões de amor infinitas e tudo mais que à alma apraz.