Desapego
Eu pratico o desapego, respeitando aqueles que de alguma maneira se afastam de mim. É sinal de que eles já cumpriram sua missão em minha vida e é hora de desapegar-se e deixá-los partir...
Não abra mão do seu valor...Pratique o desapego.
Há lgo em que é indispensável e sempre nos faz bem, é perceber que há gavetas e entulhos a serem esvaziados e que no nosso armário emocional precisam ser limpos já.
E de verdade fazer uma faxina com amor próprio, em nosso emocional é extremamente necessário,
O abuso emocional que as vezes permitimos é tão desnecessários, que só nos corrói e só nos faz mal e como nos faz mal, e você que sente é que sabe até onde está te prejudicando.
Dê um basta, desapega e dê prioridades, para aquilo que te faz bem, te faz feliz, se não te faz feliz, não te Faz bem(fato)...se é algo que pode ser mudado e se há um querer, um esforço, quem sabe pode reverter a situação, mais caso contrário, não fique pulando oceanos por quem não pula nem uma porça de água por você, e nesses casos se você não se valorizar, alguns se encarregarão de te humilhar de todas as formas possíveis, se achando ainda no direito de tal afronta.
Dê um basta...se valorizar faz bem.👌
“Metade de mim é amor, e a outra metade é desapego. Metade de mim é saudade, e a outra metade é suficiência. É que metade de mim é encanto, e a outra metade é desprezo. E entre tantas metades, que eu já nem sei, escolhi ser completo por inteiro. É que metade de mim é sentimento, e a outra metade também.”
A lei do desapego serve para quase tudo na vida, der adeus a auto crítica, abandone a culpa, largue os prenconceitos, deixe de lado a procrastinação, esqueça as crenças limitantes, descarte os rancores, as más companhias e solte o passado.
Mas nunca desapegue-se do amor, ele é a cura pra todos os males.
Em tempos de desapego, que resistam os últimos românticos.
Façam renascer o Sol Interior que mora em cada coração.
Estes que não desistem de amar.
Vivam intensamente o amor, em sonho, na arte, na vida.
Desapego não é sinal de fraqueza ou infantilidade. Ao contrário, desapego é mostrar que sou maduro e forte o suficiente para saber que não preciso ficar preso em algo que não me faz bem e que, acima de tudo, priorizo minha felicidade.
Desapego facilmente de pessoas que se dizem amigas, mas se mostram hipócritas e dissimuladas. Quero que sejam felizes, mas bem longe de mim.
Desapego... Amor-próprio... Alimentar o que não é recíproco só causa sofrimento, e a cada tropeço aprendemos e nos fortalecemos cada vez mais! Embora isso sejam fases da vida, não podemos nunca deixar de acreditar que em algum lugar existe alguém de verdade, que mereça todo o nosso amor, carinho, respeito e fidelidade, e que fará tudo valer a pena, pois ambos estarão em sintonia, com o mesmo propósito, decididos a amar, e tomando o amor como uma decisão, assim o farão enquanto vida tiverem!
A indiferença é a semente do desapego, mas se não for ceifada no momento certo florescerá o ódio disfarçado de flor do esquecimento.
“Às vezes o que mais precisamos para aliviar a alma é de uma boa dose. Encha o seu copo de desapego e amnésia e beba tudo. Certamente. fará um bem enorme em seus momentos de angústia.”
SEJA GRATO PELO QUE A VIDA TE OFERECE HOJE
Permita-se viver sem idealismo, experimente o desapego do que seria ideal.
Aproveite as oportunidades para viver momentos felizes, porque embora desejamos sua existência ininterrupta, há uma suspensão do próprio viver.
O “agora” é mais importante do que o futuro que pode não existir.
Não é desinteresse, é apenas desapego, o mundo nos ensina a desapegar... e é só isso.
Não sou mulherengo, não sou mentiroso, não sou sem vergonha, eu apenas não acho certo nem comigo nem com a outra pessoa alimentar algo que não vai acontecer...
Afasto-me, desapego de tudo o que valeu a pena e não me preenche mais. A ninguém culpo por não poder me oferecer aquilo que não se tem e agradeço por todo o bem que cada um me proporciona, por pouco que seja. Na minha vida só fica quem soma, dos demais me despeço com desejo sincero de que sigam os seus caminhos e, se possível, herdem somente o melhor de mim.
— Jucelya McAllister
Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio
Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.
Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.
E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.
Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.
Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.
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