Desapego
Desapego...
A alma que esta presa a alguma coisa, por melhor que seja esta, não pode alcançar a liberdade e a “União Divina”.
Pouco importa que o pássaro esteja preso a uma corda ou a uma fina linha, pois basta que o cordão não se rompa e o pássaro não poderá voar.
Um rio que desce a montanha desde o pico majestoso tem que alterar muitas vezes o seu curso de um ano para o outro.
Galhos caídos, montes de folhas mortas e rochas desprendidas podem fazer a terra mudar de uma estação para outra, de modo que em cada estação a água deve construir um novo curso para seguir seu caminho pelo vale.
Que tipo de rio é você ? Pensa por um instante.... O que atravessa a montanha?
É a corrente de água que flui por novos cursos, que contorna os obstáculos e explora a aventura de viver?
Ou frente aos obstáculos, de pronto, suas águas se fazem pantanosas, pesadas e escuras?
Um tronco ou um monte de galhos param o seu curso?
Esses troncos representam os teus apegos.
Ao que você esta preso, apegado nessa vida?
Pode ser uma pessoa, um objeto, uma religião, um animal, uma filosofia de vida, uma emoção ou uma lembrança do passado.
O que esta te prendendo? O que te mantém paralisado? Você deseja o equilíbrio, a liberdade?
Deseja seguir com a vida, mas tuas correntes de apegos e medos não te deixam partir?
Olhe para dentro de ti agora... qual emoção te passa?
Se tivesse a possibilidade de escolher, seguirias o curso do rio, ou permaneceria na segurança do velho e conhecido lago?
Igual ao que acontece na natureza a vida esta repleta de possibilidades. Você não sabe o que se passa no outro lado, no entanto, é lá que a vida acontece.
Pode parecer confuso, mas aquilo ao que você se apega não tem sentido nem direção, não há nada que seja inferior ou superior a você, uma pequena folha de grama e as grandes estrelas são igualmente importantes para o equilíbrio da Natureza.
Livre-se do seu apego.
Dentro de ti, vive um grande potencial e você se sente um prisioneiro?
Do outro lado algo novo esta te esperando, existem novas dimensões e perspectivas para você descobrir, e hoje você pode escolher ser tão livre e flexível como as águas do rio.
Não é desinteresse, é apenas desapego, o mundo nos ensina a desapegar... e é só isso.
Não sou mulherengo, não sou mentiroso, não sou sem vergonha, eu apenas não acho certo nem comigo nem com a outra pessoa alimentar algo que não vai acontecer...
Século XXI
Na época do desapego
No labirinto de infinitas paixões
O coração dói inflamado no ego
da multidão descartável.
Afasto-me, desapego de tudo o que valeu a pena e não me preenche mais. A ninguém culpo por não poder me oferecer aquilo que não se tem e agradeço por todo o bem que cada um me proporciona, por pouco que seja. Na minha vida só fica quem soma, dos demais me despeço com desejo sincero de que sigam os seus caminhos e, se possível, herdem somente o melhor de mim.
— Jucelya McAllister
Desapego
Chega uma hora em que aprendemos que é inútil carregar pesos mortos como saudades bobas, esperanças vãs, sonhos impossíveis, planos inexequíveis e relações estéreis de mão única. No final descobriremos como é libertador nos livrarmos dessas cargas inúteis.
Pratique o desapego nas coisas ruins, que não trazem nenhum benefício ao seu crescimento e não em pessoas. São elas que nos vão mostrar o que vale a pena, o que devemos abandonar e o que merece ficar.
Não abra mão do seu valor...Pratique o desapego.
Há lgo em que é indispensável e sempre nos faz bem, é perceber que há gavetas e entulhos a serem esvaziados e que no nosso armário emocional precisam ser limpos já.
E de verdade fazer uma faxina com amor próprio, em nosso emocional é extremamente necessário,
O abuso emocional que as vezes permitimos é tão desnecessários, que só nos corrói e só nos faz mal e como nos faz mal, e você que sente é que sabe até onde está te prejudicando.
Dê um basta, desapega e dê prioridades, para aquilo que te faz bem, te faz feliz, se não te faz feliz, não te Faz bem(fato)...se é algo que pode ser mudado e se há um querer, um esforço, quem sabe pode reverter a situação, mais caso contrário, não fique pulando oceanos por quem não pula nem uma porça de água por você, e nesses casos se você não se valorizar, alguns se encarregarão de te humilhar de todas as formas possíveis, se achando ainda no direito de tal afronta.
Dê um basta...se valorizar faz bem.👌
Desapego... Amor-próprio... Alimentar o que não é recíproco só causa sofrimento, e a cada tropeço aprendemos e nos fortalecemos cada vez mais! Embora isso sejam fases da vida, não podemos nunca deixar de acreditar que em algum lugar existe alguém de verdade, que mereça todo o nosso amor, carinho, respeito e fidelidade, e que fará tudo valer a pena, pois ambos estarão em sintonia, com o mesmo propósito, decididos a amar, e tomando o amor como uma decisão, assim o farão enquanto vida tiverem!
Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio
Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.
Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.
E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.
Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.
Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.
Eu pratico o desapego, respeitando aqueles que de alguma maneira se afastam de mim. É sinal de que eles já cumpriram sua missão em minha vida e é hora de desapegar-se e deixá-los partir...
Há mais de dois mil anos atrás, Buda já pregava o desapego ao material, mas hoje, infelizmente, pessoas medíocres ainda são reféns de seus bens.
A arte do desapego.
Deixa no vácuo, ela(e) vai sentir saudades!
Não responde, ela(e) vai pensar em você o dia todo, não vai se aguentar, tá apaixonada(o).
Deixa que ela(e) corra atrás, não se mova ja ganhou ela(e) mesmo. Tem outra(o)na fila para conquistar!
Essa(e) aí já é garantida(o),rs.
Caramba fiz tudo que me ensinaram, mas ela(e) agora está com outro(a) que deu a atenção em meu lugar, vacilei e perdi.
Em quanto eu saia para pescar, o outro(a) esperava paciente para ocupar o meu lugar.
Reflexão do dia.
O que você esnoba, tem sempre alguém aguardando a oportunidade para agarrar.
Islene Souza
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