Desafie seus limites
Tudo tem um começo e fim, a quem ultrapassa limites fronteiras indo além do normal se vê poderoso, porém os muros do semiterio tem um aviso aqui é o fim.
Desafiei o impossível não por arrogância, mas porque entendi que meus limites eram apenas muros que ainda não ousei escalar.
Da Grande cidade, pelo Rio Pinheiros, até os confins da Serra do Mar, desafiei meus limites, escrevi mais um capítulo da minha história e provei a mim mesmo que eu consegui.
Um dos maiores desafios que encontramos na contemporaneidade é respeitar os limites fronteiriços do bem-estar alheio
PEDINDO PERDÃO ÀS PALAVRAS
Na solidão do outro ultrapassei limites e violei direitos; abusei das palavras: sem prévia concordância verbais ou nominais,delas; as explorei em proveito próprio. Atendendo unicamente às minhas vaidades.
Constantemente, com bonitos dizeres, produzi textos com o intuito de impressionar uma multidão de apreciadores da arte da escrita.
Dentre outras anomalias literárias faltou-me um pouco mais de cuidado, humildade e respeito com as letras e com os leitores.
E numa somatória de improbidades no meu ofício, machuquei os sentimentos, o espírito e o coração das palavras, que compunham o corpo textual das minhas produções.
Invadi sagrados redutos de privacidades... Ignorei formalidades dialéticas,princípios e regras... Da sagrada Língua pátria.
Sendo que vossas senhorias - as palavras – cansadas de minhas inconsequências,dialéticas,exegéticas... Precisavam de um descanso dos absurdos que que eu vivia cometendo.
Recentemente ainda viu meus pensamentos e ideias, rabiscadas e propagadas, com matéria prima de léxicos em desuso.
Em dados momentos, mesmo sabendo que as palavras só necessitavam de um instante às sós, desejando mesmo um pouco mais de repouso;
de silêncio e de tempo, para suas reflexões diária,diante de um mundo de possibilidades em que poderiam ser úteis e utilizadas. E não de atender a meus caprichos; para servir de badalações ou glamour... como eu desejava.
Nesses anos de lides com a pena, não deixei de importuná-las e de tê-las; transportando-as para as páginas brancas do papel. E ao coletá-las e organizá-las e até publicá-las; me achava um autor de tal achado.
Meu maior erro foi o despreparo, e, o fato de ir com muita cede ao pote. Fazer o uso das palavras aleatoriamente contar minhas histórias, meus causos; expressar meus sentimentos sem ressalvas e sem consultar devidamente um vocabulário mais adequado...
Dei com burros n’água e atropelei as palavras,o dialeto e a mim mesmo. A pressa é inimiga da perfeição.
Agora, estou mais com os pés no chão...E mais cônscio de como devo me comportar frente à atividade de rabiscador de palavras...
Anteriormente não entendendo bem sobre o
verdadeiro tratamento que deveria dispensar às palavras: precipitei-me muito. sendo um tanto amador e intransigente;
Cometendo toda sorte de faltas, contra estas companheiras do conhecimento e do saber.
Mas antes tarde do que nunca....
Hoje faço meu, esse momento oportuno, para me redimir: rogando à vocês palavras; desculpas pelas minhas insistências desnecessárias e pelas minhas incompreensões,ignorâncias,grosserias...Incompetência.
Arrependido, e ciente do meu delito ou deslizes; sabedor da sensibilidade,carinho e compreensão que tem, com os amantes da escrita, é que, vos peço perdão às minhas inconstâncias cometidas.
Humildemente me despeço, usando vocês,as palavras, para me expressar; comprometendo-me em não mais vos importuná-las para expô-las desnecessariamente!
Então, neste momento, me comprometo de buscar ajuda à vós, doces palavras, somente em ocasiões extremamente necessárias e justa!
(26.05.17).
À PROCURA DA ALMA GÊMEA
Como um violonista hábil; Gostaria de violar (ultrapassar limites). E nessa violação adentrar-me em teu sôfrego coração.
Uma vez,com minha alma irmanada à tua, viverei dessa terna emoção.
Quando meu barco ancorar em teu iluminado porto:
Serei como o garimpeiro que adentrou em uma cratera,e em veio de aluvião, encontrou um diamante.
Então,andarei alegremente como um bobalhão que em tudo acha graça.
28.02.16
A adrenalina é uma força poderosa que nos impulsiona a enfrentar desafios e superar limites, permitindo-nos alcançar a verdadeira intensidade da vida. No amor ela é a faísca que acende o fogo da paixão, nos fazendo sentir vivos e capazes de realizar feitos extraordinários. A adrenalina nos leva além do comum, rompendo as barreiras impostas por nós mesmos, nos dando coragem para enfrentar o desconhecido e buscar novas experiências. Ela é a base da energia que nos impulsiona a buscar a superação e o autoconhecimento, transcendendo nossos limites físicos e mentais e nos conectando com nossa natureza primal.
Quem enfrenta o desafio precisa conhecer os limites não é a força bruta nem se igualar o desafio, enfrentar o desafio requer paz interior vê os movimentos articulação do tal, ouvir o silêncio respirar para conhecer o próprio desafio.
Um passo a cada passo não ultrapassa os limites de cada passo, o passo no compasso de cada passo chegarão juntos no compasso de cada passo.
O amor não reconhece fronteiras, engana as leis universais da física e ultrapassa os limites do tempo para se fazer presença independente da distância.
“Se puder vencer meu próprio corpo ultrapassando meus limites, posso vencer qualquer coisa. Derrubo qualquer muralha.”
"Amor só é pleno quando ultrapassa os limites do coração..
E se instala no mais profundo de nós.
Do jeitinho que você me faz sentir...
Amor que penetrou e fez morada permanente em mim.
Você é o Amor da minha Alma.."
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