Depoimento para uma Garota que eu Amo
Ando tÃO desacreditado do amor que se um dia uma menina falar pra mim,"Te amo!", perguntarei com ignorância,"COMO ASSIM?".
Pra dizer que te amo
Compus uma canção pra dizer que te amo.
Escrevi um poema pra dizer que te amo.
Fiquei em silêncio pra dizer que te amo.
Fiz muito barulho, não provei que te amo...
Dos meus sentimentos ninguém precisa saber mesmo ficando subentendido em uma única pretensão;
O amor é a couraça que protege minha sensibilidade intimando o meu coração com atitudes plenas e adequadas a mim;
Meus passos foram todos contados beirando a vida remoendo um sonho esperado na minha realidade;
Você é uma flôr selvagem
Que tem o perfume das coisas simples
Te amo
Não posso passar sem você
Por mais diferente que sejas de mim, e do meu mundo
jamais te deixarei
jamais te deixarei
Você é a maior, e a melhor flôr do meu jardim
O teu perfume me poe tonto
Sua beleza me poe louco
Sem saber o que fazer
Sem saber o que dizer
Porque minhas palavras, são todas simples
E não são suficientes, para manifestar
A verdadeira luz, que trago no coração
Apenas sei dizer, que eu te adoro
Apenas sei dizer, que eu te estimo
Apenas sei dizer, que eu te amo
'Te amo'' uma palavra tão forte, com um significado muito grande, sendo dito por pessoas com corações vazios, e bocas mentirosas.
Amor sem freios
Amo você de uma maneira que transcende o comum. Não se trata apenas de atração ou afeição passageira, é um amor que carrega uma urgência avassaladora, como se o ar ao nosso redor fosse mais denso, mais carregado de significado quando estamos juntos. O mundo se expande e se contrai ao mesmo tempo; a realidade, antes tão previsível, agora pulsa com uma nova energia. Tudo o que faço, tudo o que vejo, se torna vazio quando você não está perto. Você dá vida ao ordinário, transforma o banal em algo sublime. E eu me pego preso nessa necessidade, nesse desejo quase visceral de estar ao seu lado, como se, sem você, as coisas simplesmente não fizessem se
Me pergunto, às vezes, se você percebe o quanto te observo. Cada detalhe seu, cada expressão, parece guardar um segredo que só eu posso desvendar. Fiz do teu rosto meu templo particular, onde cada sorriso, cada olhar, cada movimento, é uma obra-prima que merece ser contemplada. E então, quando você me pede para ficar, tudo dentro de mim se acalma e, ao mesmo tempo, se agita. O toque da sua pele, o calor do seu corpo ao vestir minha camisa, é a junção perfeita entre o íntimo e o proibido. Amar você é fácil demais, mas é também perigoso, porque me perco. Perco a razão, perco o controle, e, honestamente, não me importo.
Nossa relação não é feita de cuidados delicados ou planos seguros. É feita de urgência, de uma paixão que esbarra no caos, mas que abraçamos com gosto. Eu não quero o amor quieto, o amor que se protege de dor ou de riscos. Quero o amor que queima, que desestabiliza. Quero aquela paixão que finge não existir, mas que explode em momentos de descuido, em risos altos e toques apressados. Eu quero estragos, quero noites em que nos entregamos ao acaso, sem pensar nas consequências, sem medir as quedas. Quero a loucura de não saber o que vem depois, mas querer viver cada instante intensamente. E, juntos, cometemos nossos pequenos pecados, em quartos de hotéis caros, em festas que não lembramos no dia seguinte, em fugas que só fazem sentido para nós.
Confiar é difícil, mais difícil do que virar as costas e ir embora. Mas, ainda assim, não me vejo partindo. Não consigo querer outro caminho senão o de estar ao seu lado, mesmo que às vezes seja perigoso, mesmo que, em certos momentos, eu me perca completamente de mim. Me desculpa se não consigo ter cuidado, se a segurança não me interessa. Eu escolhi você, escolhi nós. Escolhi essa paixão de excessos, esse desejo que nos envolve e transforma.
Quando estamos juntos, parece que o mundo inteiro perde a gravidade, tudo fica tão surreal, como se estivéssemos em uma dimensão paralela, onde o tempo desacelera e cada segundo vale por horas. Entrar em você, tocar sua alma e sua pele ao mesmo tempo, é um ato que vai além do físico, é como se, naquele instante, todas as respostas que eu procuro estivessem ali, ao alcance. Você me faz esquecer quem eu sou, e, ao mesmo tempo, me lembra de quem eu quero ser. Em você, me encontro e me perco.
Nosso amor é um campo de batalha, um lugar onde não há espaço para a monotonia. Ele é cheio de contrastes — doce e amargo, suave e selvagem, terno e explosivo. Somos como uísque com tequila, uma mistura perigosa e intensa que, de alguma forma, funciona. E nessa dança errante, nesse toque psíquico, nesse caso visceral, encontramos uma espécie de equilíbrio estranho. Somos o caos, e é nesse caos que a gente se entende.
E, quando olho para nossas fotos, não vejo apenas imagens congeladas. Vejo momentos de pura intensidade, de desejo latente, de uma vida vivida sem freios. Cada retrato é uma lembrança de que, por mais que o mundo ao redor desmorone, nós escolhemos o risco. Escolhemos viver o agora, esquecer o depois. Isso é perigoso, talvez, mas é exatamente o que faz tudo valer a pena. E, por mais que a realidade tente nos puxar de volta, nós resistimos, nos mantendo suspensos nessa bolha de desejo e loucura, onde o que importa é apenas o que sentimos aqui, agora, nesse exato momento.
A conexão entre as palavras “amor” e “amo” é mais do que uma curiosidade linguística; ela revela uma profunda verdade espiritual. Ambas derivam do verbo latino “amare”, sugerindo que a autoridade do verdadeiro Senhor não pode ser dissociada do amor e do serviço. Isso é visível no chamado de Jesus para que nos amemos e sirvamos uns aos outros:
“Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.” (João 13:34).
Aqui, Cristo, o Senhor supremo, nos exorta não apenas ao amor mútuo, mas também ao serviço, mostrando que seu senhorio é fundamentado no amor, e não na opressão. A palavra “amo”, com sua origem no amor, reflete o caráter do Senhor que, em vez de nos dominar com dureza, nos serve, cuida e se sacrifica por nós. Jesus não é um Senhor que oprime, mas um Senhor que ama a ponto de entregar sua vida (João 10:11) e lavar os pés dos seus discípulos, como um servo (João 13:14-15).
Essa semelhança entre “amor” e “amo” também ilustra a diferença entre a escravidão física e a escravidão espiritual. Enquanto a opressão do “amo” humano poderia ser tirânica, o “amo” divino, Jesus, exerce seu poder com o mais puro amor, chamando-nos a servir uns aos outros, assim como Ele nos serviu (Marcos 10:45). Ele nos convida a sermos escravos do amor, onde o Senhor nos guia com liberdade, nos libertando da verdadeira escravidão do pecado (Romanos 6:18).
Quando Cristo nos manda amar e servir uns aos outros, Ele não apenas nos ordena a viver em harmonia, mas nos revela que o próprio sentido de liderança, de ser “amo”, está enraizado no amor e no serviço. Somos, assim, chamados a sermos senhores de nosso próximo com o mesmo amor e espírito de serviço com que Cristo nos amou e nos serviu (Gálatas 5:13). O governo de Jesus é o do amor e da servidão voluntária; aquele que verdadeiramente ama, governa com justiça, misericórdia e serviço.
Essa é a essência do versículo: amar e servir uns aos outros, como o Amo nos ama e nos serve.
Acho q poderia dizer tudo, mas ficaria vago uma resposta dessa, então amo os traços, as cores, a forma... Tudo é lindo com sua devida perfeição e o universo esbanja a perfeição.
Eles se encontraram por acaso do
universo nesse mundo e existia uma
química tão forte, não de amor a
primeira vista. Mas, amor de outro
mundo. Um amor surreal que nada os
separe mesmo estando distante.
Pois, a alma deles dois continua
juntos se amando por onde seja que
estejam.
O amor não é uma única chance, o
amor é uma contínua oportunidade de amar e ser amado. Pois, o amor não se surgir na sua vida, vocês se encontram por coincidência do universo. Não é tão
relevante. Mas, se apenas uma chance
de ser amar na vida? Não. A verdade é que essa chance é infinita e eterna. Pois, todos seus atos de amor consolidadas são
reais e versáteis e te prova que o amor não é uma única chance. Sim, uma grande oportunidade que
se há no ser humano de se aproveita a vida ao lado de quem ama e das coisas que ama assim sucessivamente.
" De tanto amar e de tanto sofrer criei uma áurea de proteção...de dia te amo e a noite te amo mais...e assim vai crescendo um amor protegido por um sol iluminado e pela luz prateada da lua encantada."🌜💥🌛
Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam transformá-la numa linguagem de sentimento e de alerteza.
Poema da despedida
Hoje estou pensativa
Confusa, estranha talvez
Penso que amo uma pessoa
Penso que não amo ninguém
Acredito que seja uma carência
A falta de afeto, não sei
Posso está confundindo os sentimentos
Querendo viver um outro tempo
Tentando impressionar alguém
Não sei se faço para agradar
Ou se faço porque quero
Penso em não fazer nada
Mas faço quando menos espero
Estou aflita e muito ansiosa
Minha cabeça pesa de mais
Com essa mistura de sentimentos
Que se confundem de forma veloz
Se eu pudesse um grito forte daria
E pediria para me libertar de você
Sentimento que faz feliz
Mas ao mesmo tempo me faz sofrer
Saia da minha vida eu te peço
Mas saia sem olhar para trás
Esqueça que um dia fui sua
Suma de uma forma eficaz
Não vou permitir outra vez
Que você faça bagunça em meu ser
Destruindo o que com esforço consegui
Me impedindo outra vez de viver
Após muito observar e viver,
sentir e escrever
Cheguei a uma definição (ou algumas)...
O amor é substantivo
E pode ser simples
Quando não se complica.
Mas também complexo
Quando não se explica.
Amor também é composto
Questão de lógica:
É preciso ao menos duas almas
Para seu sonhar ou exercício.
O seu verbo que é amar
Pode se tornar infinito
E não apenas se limitar
A ser e estar só, no infinitivo.
Ah, o estudante da língua sabe:
Amar também é verbo transitivo
quando exercita o apaixonar...
E intransitivo, quando não correspondido.
Seu objeto será direto
Se for amor declarado.
Pro objeto ser indireto
É preciso ser tímido, quase calado.
Se o sujeito for oculto
O amor não se consolida
Afinal seu exercício requer coragem
Ao menos uma vez na vida.
Quando o sujeito é inexistente
(ou iluminado)
O amor é coletivo e universal
Abarca tudo: é igual.
Se o amor for derivado, é fruto do cuidado.
Crucial é que ele seja próprio
Sem esse, os outros amores não sobrevivem
Nem eu, nem tu, ninguém nessa vida.
Vou lembrar que mesmo raro
o amor pode ser comum e de dois gêneros:
iguais ou diferentes (sentir, isso sim é caro).
Importante é cuidar pra que o amor
Não se torne de todo abstrato
Afinal, já se tornou líquido o bastante: isso é fato!
E eu que tenho delírios de poeta (ou arquivista)
Vou aqui fazendo meu papel
Que sigo à risca.
Sigo colecionando amores
De todas as classes e tipos
Como quem ama não a alguém
Mas sim ao amor: verbo e substantivo.
Guardo até amor não vivido
Os sonhados e perdidos
Os encontrados e vividos
Os idealizados e os esquecidos.
No fim, a história revelará
Se na pós-modernidade
haverá amor pra se amar
Estando ele tão raro
Em tanta gente, tempo e lugar.
Amor: verbo e substantivo
Karine Ferreira de Carvalho
@coisasdyka
@karinefcarvalho
A natureza
Deve-se pensar para dizer: Amo a natureza!
Será que isso não é mais uma hipocrisia humana?
Você é natureza, um leopardo é natureza e uma corsa é natureza, porém, uns de vocês vão ter de morrer através da necessidade de sobrevivência.
Porém, se você ama a natureza, vai se regozijar com as atitudes animalescas entre vocês. Pode acontecer de o leopardo estraçalhar a corsa e você achar graça, prazer ou pena do mais fraco. Mas ao chegar a sua vez, verá que será você ou o leopardo. É a natureza interagindo entre suas vidas e mortes. Então fica complicado, ao se concluir que a parte mais fraca é a grande prejudicada. Então amar a fria natureza fica difícil.
A natureza é cega ao optar pelo caminho mais “lógico”. Certa ou errada, não dá pra mensurar suas atitudes. Tudo aquilo que a nossa vista pode alcançar, através até de potentes instrumentos tecnológicos chama-se Natureza. Convencionou-se a sair de qualquer preconceito científico-religioso ao batizá-la por: “NATUREZA”. Ela é a controladora de tudo, da vida animal, e de todas as demais vidas.
O homem tem lutado contra a sua própria natureza. Pois, sua índole é cruel, maldosa, assim tem sido demonstrada pelos milênios históricos. Claro, se considerarmos que, o mais fraco vai pagar, e sem a menor explicativa cabal, até porque não há como explicar a não ser pelo simples conformismo.
A verdade seja dita: O homem luta contra seus instintos para agradar a sua própria consciência, quiçá, seja premiado por isso. Na natureza selvagem, podemos ver claramente que vence o mais forte, é a lei do mais forte. E quando ela toma essa atitude, diz-se que é assim mesmo, que simplesmente é a natureza agindo em prol da sobrevivência.
O homem pode ser vegetariano ou carnívoro, mas, terá de comer alguma vida para continuar vivo.
A grande verdade é: não sabemos de nada, a não ser criar nossas próprias ilusões.
E nessa profunda ignorância apelemos ao amor, amemos sem parar e sem querer desvendar esse sentimento. Parece ser a única maneira de salvar algum conhecimento do instinto humano.
A lógica de toda essa filosofia deve estar em não produzir dor, e o resto é o resto.
jbcampos
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