Depoimento para Mim Mesmo

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Ela está viva… mas, para mim, é como se tivesse morrido. Caminha pelo mundo, respira o mesmo ar, talvez sorria para outros rostos... e ainda assim, dentro de mim, vive apenas o eco do que fomos. Eu a perdi não para a morte, mas para a distância, para o tempo, para o destino que decidiu que o meu amor seria eterno e silencioso. Vivo em luto por alguém que ainda existe.


A saudade me habita como uma doença que não mata, mas também não permite curar. Penso nela todos os dias, como quem toca uma ferida só para ter certeza de que ainda sente. É uma presença que não me abandona, entranhada (literalmente) na pele, nas lembranças, nos espaços entre um pensamento e outro. Ela é ausência e companhia ao mesmo tempo... o fantasma mais vivo que já existiu.


Não há rituais para esse tipo de morte. Ninguém me consola, porque ninguém entende que ela ainda está viva. Mas dentro de mim, algo se fechou... um túmulo de memórias onde repousa o amor que nunca deixou de respirar. A cada batida do meu coração, ouço o murmúrio de tudo o que poderia ter sido, e não foi.


O tempo tenta me convencer a seguir, mas o amor não obedece ao tempo. Ele é teimoso, indisciplinado, cruel. Cresce nas ruínas, floresce no impossível. E eu sigo, condenado a amar uma lembrança viva, a beijar um nome no silêncio, a conversar com uma ausência que me responde dentro da alma.


Há quem morra e deixe saudade; ela, não. Ela ficou viva, e isso é o que mais dói. Porque o mundo pode tê-la, mas eu a carrego no coração como se fosse minha morta particular... uma morta que respira em outro lugar, que sonha outro sonho, mas que nunca deixou de me habitar.


E assim vivo: metade homem, metade lembrança. Um viúvo de alguém que ainda está vivo. Um sobrevivente de um amor que o tempo tentou sepultar, mas que, teimosamente, insiste em renascer em cada amanhecer.

Quando eu estava mal, todos esqueceram de mim. Quando eu voltei, não obtive nenhum apoio, nem mesmo um convite para jogar conversa fora. Quando eu mais precisei, desistiram de mim. Quando eles estavam bem e eu não, fui deixada para tras. Mas foi assim que eu descobri o que é resiliência. Foi assim que eu finalmente, me conheci e comecei a pensar em mim. O tempo foi passando e eu fui me descobrindo. Eles me esqueceram em tão pouco tempo, e eu vou esquecer deles também. Finalmente eu comecei a gostar de quem eu sou, sonhar mais, pensar positivo. Descobrir que você está sozinho pode ser triste, mas a solidão liberta você de toda a dor que fere a sua alma e também seu ego. Hoje vivo para aprender, prosperar, sonhar e o mais importante: realizar.

⁠✍️Qualquer julgamento que eu faça sobre outra pessoa é um julgo de mim mesmo, resultado dos meus pensamentos e sentimentos.
♾️🧿👁️👁️😎⛵

As promessas que fiz a mim mesmo são mapas abandonados. Volto a eles como quem revisita cartas antigas no sótão. Algumas estão amareladas, outras rasgadas de tanto uso. Reescrevo o que consigo e jogo o resto para fora da casa. Porque prometer é também aprender a perdoar as próprias falhas.

Se hoje eu cheguei onde estou, foi graças a Deus, a mim mesmo e a todos que me apoiaram. Sem Deus, não sou nada; sem pessoas, não sou ninguém. Não importa o que você passe, não desista de si mesmo.

Glória

Vive dentro de mim um mundo raro
Tão vário, tão vibrante, tão profundo
Que o meu amor indómito e avaro
O oculto raivoso ao outro mundo

E nele vivo audaz, ardentemente,
Sentindo consumir-se a sua chama
Que oscila e desce e sobe inquietamente;
Ouvindo a minha voz que por mim chama

Em situações grotescas que me ferem,
Ou conquistando o que meus olhos querem:
Príncipe ou Rei sonhando com domínios.

Sinto bem que são vãs pra me prenderem
As mãos da Vida, muito embora imperem
Sobre a noção real dos meus declínios.

(in "Dispersos e Inéditos")

Pequena, mas suficiente para mim, não depende de ninguém,
decorosa, e comprada com o meu dinheiro.

Conheço tudo, excepto a mim próprio.

Ai de mim, Póstumo, Póstumo, fugazes / correm os anos; e as preces / não podem retardar as rugas a velhice / premente e a morte inevitável.

Amor é deus de paz; nós amantes, veneramos a paz; / para mim, particularmente, bastam as guerras com a minha mulher.

Nunca o olho do ávido dirá, assim como não o dizem jamais o mar e o inferno: a mim basta.

Mas aquela que sempre me causou maior desgosto, por mim nunca teve ódio, por mim nunca teve amor.

para quem haicais?
para mim, para o que faz
para o menos mais

Sobre mim a lua.
Lá atrás das altas montanhas
outro deve olhá-la.

O céu é uma abóbada escura por cima de mim / Não vejo o caminho. / Para me iluminar / Acendo em mim um sol de angústia.

Estou cansado dela
Cansado dos outros
Cansado de cá
Cansado da vida
Cansado de procurar um jeito melhor para agradar esse ciclo da vida
Estou cansado de cansar
Apenas quero relaxar

se voce pensa em morrer aos poucos, morre logo ... isso e inevitavelmente possivel

Pela primeira vez na minha vida
Quero vê-la colorida

Ficar na ponta dos pés
Esperar meus mil contos de reis

Navegar pelo oceano
Por todo ano, apenas para vê-la nadando

Oh! Minha vida não deixais de seguir pela via
Continue a caminhar pelas ruelas
Quem sabe elas poderão te acompanhar...

Por muito tempo vivia sem tempo

Por muitos segundos vivia como secundário

Por muitas listas vivia sem ser protagonista


Quero ficar na ponta dos pés
Chegar perto da sua mão
E dar-te-ei meu coração
Quero passar pelos passos
Viver no espaço e me abandonar no meu próprio abraço

Bato em sua porta

Espero por outra hora

Para dizer-te, olha a hora



Quero correr pela chuva

Me molhar nos cachos de uvas

Rodopiar nos postes

Criar novos recortes

Ah...

Quero passar o inverno contigo

Sabendo que já estou no meu abrigo

Quero caminhar de mãos dadas

Sabendo que meu coração só há de ter asas

Quero entrar na roda-gigante

Falar, eu te amo com mil alto-falantes

Apenas para não perder-te a cada instante...

Ah...

Os mais jovens sabem o que sentem

Por mais incrível que pareça eles já viram uma estrela-cadente

Os desesperados escrevem poemas

Os apaixonados escrevem livros

Os bêbados escrevem panfletos

Os escritores escrevem sobre si mesmos

Ah...

Os lunáticos escrevem por você

Sem saber se em algum universo irão te ter...



Já eu?

Não posso sonhar sem me deliciar com as palavras

Não posso beber sem me lembrar de você

Não posso ver, mas sinto o sentimento sentido pelo porquê

Oh céus!

Talvez mergulhe no mar das ilusões

Esperando o soar dos belos acordeões

Esse de "s"

"S" de Sofia

Sofia de Paulo

Paulo de Sofia

E lá ela ia...

Já eu?

Por enquanto sofria

É o caos do mundo jão!
É onde o filho chora e a mãe não ouve,
pq o barulho do couro é mais auto que o choro.

Brasil!
Dilma/Pt, vocês tiveram a usa oportunidade de demonstrar a sua capacidade, interesses em pró da população brasileira, agora não ha mais tempo, não adianta insistir, o Brasil está um caos, tudo está um horror na saúde, na educação, as estradas, os impostos, a falta de estrutura, a ladroagem escancarada, a falta de caracter, temos vergonha de ser brasileiros, tenham um pouco de dignidade, aceitem a derrota, renunciem, assumam suas falcatruas, deem uma oportunidade ao Brasil de novamente se reerguer, de ser reconhecido novamente pelo mundo como um país digno de se viver e de confiar. Basta PT, e demais políticos e partidos, cuidado, pois, agora é o PT, mais lembre-se que todos estão sendo investigados.
Povo brasileiro deixem de ser otários, nas eleições, não se vendam, não acreditem em políticos que só fazem promessas, que só aparecem em suas casa em tempo de eleição, vamos mudar o país e se preciso for, vá até a urna e anule se voto, mais não jogue fora votando em políticos ladrões, porque depois, não adianta reclamar a hora é agora.
Em apoio as manifestações, a Sergio Mora e ao ícone do Brasil que iniciou as investigações Joaquim Barbosa.