Depoimento para meu Filho de 18 anos
Marcas de uma paixão
Incontáveis foram os fins de semana que demoravam anos para chegar tamanha à ansiedade que eu tinha de te ver;
Como foi bom sentir saudade de ser visto por você com aquele olhar de te quero pra sempre;
O seu perfume forte alimentava cada vez mais a minha paixão por ti, a tua boca carnuda e bem desenhada falava comigo em meus sonhos alimentando o meu desespero de não te ter por perto;
Meu Deus! Como era difícil viver um dia de cada vez sem está ao teu lado recebendo aquele gostoso abraço sendo acompanhado por uma dose incontrolável da tua voz que sussurrava no meu ouvido, me causando os mais profundos e desesperados desejos;
Nas minhas memorias, no meu corpo e no meu coração, você deixou marcas que insistem em sobreviver ao tempo.
No decorrer dos anos o que eu pude ver, ouvir, sentir e viver é o que tem me dado bagagem para eu poder prosseguir.
fiquei anos à deriva
uma gota no oceano
vivendo de poesias
eu sobrevivi amando
Riz de Ferelas
Livro de poesia Novos Ventos
Não mofes dos meus quinze anos, leitor precoce. Com dezessete, Des Grieux (e mais era Des Grieux) não pensava ainda na diferença dos sexos.
A ARTE DE SER VELHO
É curioso como, com o avançar dos anos e o aproximar da morte, vão os homens fechando portas atrás de si, numa espécie de pudor de que o vejam enfrentar a velhice que se aproxima. Pelo menos entre nós, latinos da América, e sobretudo, do Brasil. E talvez seja melhor assim; pois se esse sentimento nos subtrai em vida, no sentido de seu aproveitamento no tempo, evita-nos incorrer em desfrutes de que não está isenta, por exemplo, a ancianidade entre alguns povos europeus e de alhures.
Não estou querendo dizer com isso que todos os nossos velhinhos sejam nenhuma flor que se cheire. Temo-los tão pilantras como não importa onde, e com a agravante de praticarem seus malfeitos com menos ingenuidade. Mas, como coletividade, não há dúvida que os velhinhos brasileiros têm mais compostura que a maioria da velhorra internacional (tirante, é claro, a China), embora entreguem mais depressa a rapadura.
Talvez nem seja compostura; talvez seja esse pudor de que falávamos acima, de se mostrarem em sua decadência, misturado ao muito freqüente sentimento de não terem aproveitado os verdes anos como deveriam. Seja como for, aqui no Brasil os velhos se retraem daqueles seus semelhantes que, como se poderia dizer, têm a faca e o queijo nas mãos. Em reuniões e lugares públicos não têm sido poucas as vezes em que já surpreendi olhares de velhos para moços que se poderiam traduzir mais ou menos assim: "Desgraçado! Aproveita enquanto é tempo porque não demora muito vais ficar assim como eu, um velho, e nenhuma dessas boas olhará mais sequer para o teu lado..."
Isso, aqui no Brasil, é fácil sentir nas boates, com exceção de São Paulo, onde alguns cocorocas ainda arriscam seu pezinho na pista, de cara cheia e sem ligar ao enfarte. No Rio é bem menos comum, e no geral, em mesa de velho não senta broto, pois, conforme reza a máxima popular, quem gosta de velho é reumatismo. O que me parece, de certo modo, cruel. Mas, o que se vai fazer?
Assim é a mocidade- ínscia, cruel e gulosa em seus apetites. Como aliás, muito bem diz também a sabedoria do povo: homem velho e mulher nova, ou chifre ou cova.
Na Europa, felizmente para a classe, a cantiga soa diferente. Aliás, nos Estados Unidos dá-se, de certo modo, o mesmo. É verdade que no caso dos Estados Unidos a felicidade dos velhos é conseguida um pouco à base da vigarista; mas na Europa não. Na Europa vêem-se meninas lindas nas boates dançando cheek to cheek com verdadeiros macróbios, e de olhinho fechado e tudo. Enquanto que nos Estados Unidos eu creio que seja mais... cheek to cheek. Lembro-me que em Paris, no Club St. Florentin, onde eu ia bastante, havia na pista um velhinho sempre com meninas diferentes. O "matusa" enfrentava qualquer parada, do rock ao chá-chá-chá e dançava o fino, com todos os extravagantes passinhos com que os gauleses enfeitam as danças do Caribe, sem falar no nosso samba. Um dia, um rapazinho folgado veio convidar a menina do velhinho para dançar e sabem o que ela disse? - isso mesmo que vocês estão pensando e mais toda essa coisa. E enquanto isso, o velhinho de pé, o peito inchado, pronto para sair na física.
Eu achei a cena uma graça só, mas não sei se teria sentido o mesmo aqui no Brasil, se ela se tivesse passado no Sacha's com algum parente meu. Porque, no fundo, nós queremos os nossos velhinhos em casa, em sua cadeira de balanço, lendo Michel Zevaco ou pensando na morte próxima, como fazia meu avô. Velhinho saliente é muito bom, muito bom, mas de avô dos outros. Nosso, não.
Kairós! Sua vida não possa ser medida pelos anos
Lindos em cultivares de palavras flores
Entre tantas e boas que colocastes cores
Nada se compara ao teu poema
Súplicas de amor a quem com suas palavras...Se fez amor
“” Por mais que os anos passem
E fique no coração somente as lembranças
Ainda assim o que for de amigo, sobreviverá...””
" Talvez se viva cem anos
ou apenas vinte e três
mas penso que arrastar o velho
não é coisa a se fazer
morrer começa a ser interessante
quando adiante
não se tem emoção
viver será sempre euforia
quando sem ironia
estiver apaixonado o coração...
“” Delara é uma simpática senhora de 80 e poucos anos, viúva, saudável,
Lúcida e aparentemente capaz, apesar das idas e vindas da vida
Certa vez Dona Delara como era conhecida, recebeu a visita de Amanda, sua 5ª neta, fruto do casamento de André com Matilde. Amanda, trinta e poucos anos, solteira por convicção, bonita e arteira, perguntou a avó:
Vovó me fala com sinceridade. A senhora foi feliz no casamento de quase 50 anos com o vovô ?
Fez-se silêncio e um olhar perdido fora a resposta que apenas o balançar da cabeça testemunhou...
... A neta não sabia nem saberá do amor que dona Delara... guardou no coração.
"" Te procurei em tantos lugares
Foram anos de busca e paixão
Fui nos montes e lá não estavas
Mas lá, a ti dedicava uma oração
Fui em frente ao mar
Mas lá também não te encontrava
Em minha solidão, apenas sonhava
Um dia olhei pro céu
E sem saber, imaginei
Terias virado estrela
Mas não, nenhuma tinha o brilho seu
E eu que tanto te amava
Aos poucos te guardava
Com chave secreta no coração
Veio a surpresa
Você apareceu, que beleza
E tudo quanto sonhei
Plantei e guardei de ti
Sumiu com tua indiferença
De sua presença,ficou somente a solidão
E a certeza que tudo que sonhei
Não valeu, sonhei sozinho,
Foi tudo em vão
Mas ainda que nada queiras, podes saber
Não te deixo ir do meu coração...""
O plástico descartado, poluirá por centenas de anos, queimado gerará fumaça tóxica. É um crime contra o futuro não conter o avanço do plástico... É urgente ação e conscientização de todos, para que cem por cento dos plásticos produzidos sejam reciclados. Os oceanos gemem, a terra quieta engole seus medos, o ar está ficando irrespirável... Até quando poluiremos??
Que te caiba amor. e transborde
tanto quanto mereces
e vivas as alegrias dos anos
debaixo deste amor
e seja lá quem for que o desperte
que esteja ao teu lado sempre, para dizer-te todos os dias
com gestos e palavras
te amo, te amo, te amo...
A vida me ensinou aos dez anos, que eu deveria apenas viver
aos vinte anos ela provou que a realidade era bela e estava na melhor fase
aos trinta, que seria interessante sonhar, traçar planos
aos quarenta novamente a vida indica que viver deve ser prioridade
aos cinquenta ela mostra que os sonhos ainda podem se realizar
aos sessenta tudo que se quer é paz e viver um pouco mais
aos setenta entende-se perfeitamente o que é lucro, pois cada dia é um ganho
aos oitenta começa a provar que assim como aos dez anos de idade viver é a melhor coisa que existe, porém com aquela sensação de dever cumprido....
Há dias que valem por anos e que ficam eternamente guardados dentro de nosso coração, são os dias em que a ternura nos toca e sentimos o que significa não apenas sentir a felicidade, mas ser feliz...
Por quê foi tão fácil ir embora?
Por quê, foi tão fácil para você me deixar?
Fazem três anos, que estou juntando todos os cacos do meu coração
E pra você, foi tão fácil ir embora
Quase todos os dias, é uma luta continuar vivendo
Eu tento preencher o vazio que você deixou
Mas, nada resolve, nada conserta o quê você quebrou
O quê você destruiu
Não importa como eu tente, sempre penso em você
Sempre lembro da última vez, que foi me buscar no ponto, voltando da faculdade
A pergunta é sempre a mesma, o quê eu fiz de errado?
Se eu concordasse em ter um gato com vc, você teria ficado?
Se eu tivesse um bebê, você me deixaria?
Você me deixou, porquê não me amava mais?
Eu não era suficiente pra você?
São perguntas que você não teve a decência de me responder
Você é um ser tão desprezível, eu sinto nojo de você
Mas, eu ainda te amo, e isso é uma Merda
- 13 de Julho de 2020
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