Depoimento Amor da minha Vida

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O amor passa, a amizade volta, mesmo depois de ter adormecido um certo tempo.

Em certa idade, quer pela astúcia, quer por amor-próprio, as coisas que mais desejamos são as que fingimos não desejar.

A vida prejudica a expressão da vida. Se eu vivesse um grande amor nunca o poderia contar.

Quem encontrar na vida o verdadeiro amor, deve escondê-lo, longe do mundo, como um tesouro.

Sua vida pode ser uma comédia, uma aventura ou uma história de superação, sucesso e amor. Mas pode ser também um drama, uma tragédia ou a monotonia da não mudança.
Porque todos nós temos tudo isso em nossas vidas. O que muda é como editamos, em quais experiências mantemos o foco e sobre o que falamos.
Fale do drama, e sua vida será um drama. Fale da aventura e a mesma vida será deliciosa.

No banquete da vida a amizade é o pão, e o amor é o vinho.

O amor é uma luz que não deixa escurecer a vida.

Camilo Castelo Branco
BRANCO, C., Lágrimas Abençoadas

Só uma palavra nos liberta de todo o peso e da dor da vida: essa palavra é o amor.

A vida é um sono de que o amor é o sonho, e vós tereis vivido se houverdes amado.

Inconstância

Procurei o amor, que me mentiu.
Pedi à Vida mais do que ela dava;
Eterna sonhadora edificava
Meu castelo de luz que me caiu!

Tanto clarão nas trevas refulgiu,
E tanto beijo a boca me queimava!
E era o sol que os longes deslumbrava
Igual a tanto sol que me fugiu!

Passei a vida a amar e a esquecer...
Atrás do sol dum dia outro a aquecer
As brumas dos atalhos por onde ando...

E este amor que assim me vai fugindo
É igual a outro amor que vai surgindo,
Que há-de partir também... nem eu sei quando...

O beijo fulmina-nos como o relâmpago, o amor passa como um temporal, depois a vida, novamente, acalma-se como o céu, e tudo volta a ser como dantes. Quem se lembra de uma nuvem?

Só havia três coisas sagradas na vida: a infância, o amor e a doença. Tudo se podia atraiçoar no mundo, menos uma criança, o ser que nos ama e um enfermo. Em todos esses casos a pessoa está indefesa.

Miguel Torga
TORGA, M., Diário, Coimbra, 27 de outubro de 1974

A vida é um calvário. Sobe-se ao amor pela dor, à redenção pelo sofrimento.

Sem o amor-próprio nenhuma vida é possível, nem sequer a mais leve decisão, só desespero e rigidez.

O amor, que não é mais do que um episódio na vida dos homens, é a história inteira da vida das mulheres.

O amor não se confunde com a vida, não é amor verdadeiro; o verdadeiro amor é hábito.

O amor não é uma futilidade ou um divertimento; é um sentimento profundo, que decide de uma vida. Não há o direito de o falsificar.

Uma vida sem amor, não importa quantas outras coisas tenhamos, é uma vida vazia e sem sentido.

Uma vida boa é aquela inspirada pelo amor e guiada pelo conhecimento.

Temer o amor é temer a vida, e quem teme a vida já está três quartos morto.