Demorei mais Aprendi
E foi então que um desses ventos assoprou mais forte e, como uma pequena ponte, se tornou, enfim, uma passagem que o levou ao outro lado do jogo.
Naquela casa, dorme sozinho toda noite. Os sonhos são sempre mais leves do que encontrava todo dia ao acordar. Mas, aos olhos do dono do tabuleiro, ele era a peça principal do jogo. Por isso, o isolava; era uma forma de lhe preservar. Fora do jogo, o seu confortável quarto estava preparado. Num lugar e no meio de pessoas que seriam incapazes de achar que, aqui, ele não teria onde morar.
Foi um amor de verão, feito apenas de desejos, naquelas tardes quando os beijos e abraços, por mais que assustados eram seus.
E por assim ser, a cor do giz que ia a mão não importava mais. Naquela selva amarga, onde a loucura era negada por quem ia esquecendo os aprendizados da dor, restou viver da saudade, se lembrar da vontade, e refletir sobre o amor.
Esse é mais um post em estado agatológico, brindando com este post e, dentro dele, vários posts não publicados isoladamente, como antologias de posts, onde nos fazemos porta-vozes de nós mesmos, nos louvando no emérito post, revelando por meio deles um retrato da nossa terra e da nossa gente, que reparando bem é mais ou menos como Schoppenhauer testemunharia as misérias e as dores do mundo. Milhões de posts inspirados nos saraus das nossas vidas, ou do que pensamos dela. Em dado momento o post já não cabe dentro desta janelinha, já quer romper as peias dos versos. E "público" como o post deve ser para também ser livre, canta também as saudades das coisas futuras. Um desfile de posts santos da nossa corte celestial particular. Se pudéssemos definir os posts, subtraindo do internauta o prazer de fazê-lo, diríamos ser este um repositório de censura. Os posts são de todos os tipos. Bons são os não laboratoriais. Ao contrário da afirmação do internauta, são posts espontâneos e coloridos, trazendo uns o crepe da dor, outros o violáceo das recordações saudosas, outros o róseo das primaveras saboreadas vida afora, sem nos esquecermos dos posts verdes, chamados espiritualistas (pensei nisso agora mas lembrei do meio ambiente, vai dar confusão). Indo mais longe, faremos dos posts, no fundo, retratos de nós mesmos, uma encarnação de posts, a materialização do colóquio, a história viva do nosso tempo, dos nossos contemporâneos, incluindo os pregões das nossas ruas, dos lugares onde vivemos, das coisas vistas e dos fatos testemunhados como um memorialista digno dos tempos atuais. Que tenham pena quando sumirem os posts, que sejam removidos ou aplacados em saudades que pese qualquer processo, por serem eles os meios que utilizamos para buscarmos, na profundeza dos nossos eus, aqueles tesouros lá escondidos. Posts que fazem aflorar aqueles complexos filosóficos e princípios religiosos que nem nossos posts têm consciência possuir. Basta ficar um mês sem internet, uma semana, um dia, para a maioria sentir a perda física da tecnologia e da comunicação para experimentar em seu espírito o efeito dessa mutilação e buscar, no próximo acesso ao Facebook, rsrs, o novo post à libertação digital, dando arras aos seus pendores de memorialista, de historiador, psicólogo, advogado, médico, jornalista, tem de tudo. Aqui cantam posts e despertam deuses, em pleno facebook... Sim, em pleno Facebook...
A definição dos grupos está nos dicionários. Nada mais é do que uma reunião de pessoas. Objetivos são dois: um imediato, conversar e "bater papo" sobre os mais variados assuntos; outro mediato, o de divulgar pontos de vista pessoais resultantes de conversas mantidas e, não só isso, passar para o papel ou apenas difundir por qualquer meio de divulgação, o que se assimilou ou se vem assimilando na vida. Não é necessário escrever um livro para ser considerado um componente de grupo. Há pessoas que nunca escreveram um livro, e se escreveram, não foram editados por causas que não vem a furo citar. Mas nem por isso deixam de ser considerados como eminentes divulgadores de cultura, pelas palavras, pelas atitudes e comportamentos exemplares. São mestres por índole e por finalidade de vida. Cultura pode ser divulgada no verso de um soneto, na síntese de uma quadrinha, num haicai ou num simples bilhete. Há um livro sobre os bilhetes de Jânio Quadros que pode ser considerado como aulas de administração e de gramática. A experiência de vida de um homem cultuado pela admiração dos seus contemporâneos, vale mais do que uma biblioteca. É claro que o livro fixa no tempo o estado de alma de quem o escreve, é consagrado ou não na época do lançamento, pode resistir ao tempo ou morrer ao nascer. O certo é que, inexoravelmente, como na vida, sofrem os efeitos da velhice e acabam sendo enfileirados numa estante sem o manuseio dos leitores do futuro que, certamente, dispensarão suas informações, na melhor das hipóteses, transformados em disquetes de computador.Porém, em importância cultural, não há como desconsiderar o que já foi considerado. Ao mesmo tempo, no passado, livros convergiram escritores e poetas, criando o hábito da leitura. Obviamente, com a convergência digital, a época digital vai divulgando, cada vez mais atuante, atraindo gente nova e da terceira idade, nos mantendo numa vida de difusão cultural no nosso meio tão carente disso. E a política também está diretamente ligada a essa questão. Nossas mudanças não podem ser imunes à política. É com a política que, através dos desníveis sociais e culturais que, naturalmente, com todas as diferenças, conseguimos nos nivelar e nos estruturar nessa vida caótica. Isso porque o câmbio de amizades supera qualquer forma de desnível. Aqui são aplicadas regras de matemática, relacionadas com a obtenção do máximo e do mínimo de divisores comuns. E como na matemática, o resultado é perfeito e exato, como não podia deixar de ser.
Não mais verá o manacá em flor, plantado no jardim, perto do quarto, envolvendo em perfume nossa alegria de carinhos fartos. Também o ipê florido não verás, porque antecedeste a primavera... Ora, saudade, para mim, é um doce-amargo-enlevo, o que vale dizer que até o fim dos meus dias estarei alternando, o doce enlevo da lembrança, com pitada amarga de saudade. Suave é a pena...
O que pensar de um médico? Facultativo que outros mais ensina o modo de operar com precisão; sanar a dor, operação divina, mas somente quando é feito com amor e devoção. Da medicina os novos podem se tornar mestres; é teu meio de vida e não negócio; e sempre ao atuar com o coração, fará do seu amor um puro sacerdócio. A mão que cuida e examina com tanta eficiência é produto de estudo e inteligência e, obviamente, dos esforços. Mas há, no movimento desta mão, grande impulso que vem do coração, e que não vem do pensamento no dinheiro, vem de Deus. O nome disso é vocação, é missão. Médico, estranho nome... Bem mais difícil e pior é a tal da dengue. Se for seu caso estar nesta enrascada não perca a calma e evite correrias. A cura é certa e a dor eliminada, se procurar um doutor "da antiga". Esculápio famoso e moço ainda, as enfermarias já atolam na berlinda, por ser um "doutor diplomado", e por assim dizer "de verdade". Mas o que torna o médico grande e respeitável é o seu jeito cordial e o trato amável; o ar de mago, de mágico, ao trabalhar a cura e espalhar bondade.
Nunca desista de alguém, sabemos que são poucas as pessoas que vale a pena insistimos, mais não desista sempre haverá alguém que vale apenas insistirmos, e você tenho certeza que é una dessas, escrito por Armando Nascimento
Como posso dizer que nada sinto por ti, se tudo que mais desejo é ver você aqui, como posso dizer que vivo sem ti, se toda minha vida está dependendo de ti, como posso dizer alguma coisa, se tudo que digo eu digo é destinado a ti, escrito por Armando Nascimento
Você pensa e as vezes, e pensa alto de mais, pensa como eu sou um erro ao te desejar, mais sendo assim eu um erro, eu não vou poder mais te carregar quando a sua irresponsabilidade te jogar no chão, não vou poder te abraçar nas noite quando você tiver com frio, muito menos não vou poder brigar por você, porque eu sou um erro, sendo eu em seus pensamentos um erro, não devo então fazer o que é certo por você, escrito por Armando Nascimento
De ti quero tudo e bem mais, quero a como quero de tudo que você for capaz, de ti quero bem mais, quero talvez bem mais do que nós dois juntos seríamos capaz
Hoje decida ir ao rumo da felicidade, faca seus planos bem grande, hoje sonhe bem mais que o normal, deixa de perder seu tempo, hoje busca em ti a bênção das oportunidades, planeja novos horizontes e busque novas metas, esqueça os amigos porque isso não existem, esqueça tudo que foi ruim, e abrace sua nova jornada,
Sabe que és o meu desejo mortal, e é minha obsessão, mais bolei um plano perfeito pra poder roubar seu coração, sabe que quero seu corpo moreno e sedutor, e sabe que é o mais belo diamante lapidado pelo criador, desejo furtar também teus sonhos e suas vontades, trazer pra diante de mim estes olhos que me devolve a vida, você será minha cúmplice nesse amor, onde seus desejos forem eu os furtarei, sabe que fui corrompido por este teu jeito de menina, agora quero teus abraços pra me aquecer, e assim virei refém deste teu jeito de menina, então bolei um crime perfeito pra poder te amar pela eternidade, quanto a mim se entregar saberá que sou culpado por te desejar
O percurso da vida se torna mais difícil e insuportável pra quem fica tentando dar um passo pra frente sem querer mexer os pés,
Não quero ser o primeiro muito menos o último, não quero apenas ter amor, a sempre algo mais a oferecer do que simples prazer, não sei nem deixo de saber, esgondo o que sinto, mais revelo o que por ti não posso deixar de sentir, escrito por Armando Nascimento
Não se atreva comigo seguir em frente comigo, porque sem você percebe estara provando do mais terrível pecado que lhe tornará submissa ao meu cruel castigo, irei te queimar com o meu fogo a mais de cem graus no teu peito, escolheu brincar de pega pega comigo, e do meu pegado irás sem perceber pecar no mais fundo de seu ser, você acendeu a fera adormecida que avia em mim, se tem medo do calor, fuja enquanto pode, se não com todo sabor este pecado você vai comigo cometer, não apenas me use, mais me abuse do seu jeito, dia e noite, porque quando pensar que acabou, então saberás que mau começou, não a regras porque no meu pecado que irás cometer, serei apenas um brinquedo seu,
Te vejo como um farou, e não posso passar enquanto estiver no vermelho, mais com os meus olhos te vejo um rostinho lindo e um sorriso descontraído, e então me esgondo de ti pra não avançar o vermelho e meus sonhos ser atropelado, fico então escondido atrás das lágrimas que faz assim transbordar meu coração na espera de seu olhar, porquê enquanto não sinalizar o verde que darás então asas a minha imaginação,
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