O que pensar de um médico? Facultativo... Alessandro Lo-Bianco

O que pensar de um médico? Facultativo que outros mais ensina o modo de operar com precisão; sanar a dor, operação divina, mas somente quando é feito com amor e devoção. Da medicina os novos podem se tornar mestres; é teu meio de vida e não negócio; e sempre ao atuar com o coração, fará do seu amor um puro sacerdócio. A mão que cuida e examina com tanta eficiência é produto de estudo e inteligência e, obviamente, dos esforços. Mas há, no movimento desta mão, grande impulso que vem do coração, e que não vem do pensamento no dinheiro, vem de Deus. O nome disso é vocação, é missão. Médico, estranho nome... Bem mais difícil e pior é a tal da dengue. Se for seu caso estar nesta enrascada não perca a calma e evite correrias. A cura é certa e a dor eliminada, se procurar um doutor "da antiga". Esculápio famoso e moço ainda, as enfermarias já atolam na berlinda, por ser um "doutor diplomado", e por assim dizer "de verdade". Mas o que torna o médico grande e respeitável é o seu jeito cordial e o trato amável; o ar de mago, de mágico, ao trabalhar a cura e espalhar bondade.