Delírio

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Senti o calafrio , a tontura, o delírio e o palpitar do coração que só os apaixonados são capazes de descrever. E a emoção que te esmaga de dentro para fora sem nunca parar .

O fantástico do amor é quando você o encontra no meio do caos, da turbulência, do delírio, e mesmo assim esse amor te traz paz. Com o passar do tempo aprendemos que o caos faz parte para reconhecermos o verdadeiro sentido da calmaria. Aprendemos que a turbulência pode ser forte, o caos pode ser rande, o delírio pode confundir, mas no final temos a certeza que tudo vai ficar bem, porque existe amor, porque existe vontade, porque existe a gente. A gente se gosta, a gente se quer e a gente se dá bem. Porque somos naturais, transparentes, entendemos e aceitamos nossos defeitos. E o amor é isso, é ser natural, é entender que ninguém é perfeito, que cada um tem sua imensidão de qualidades e sua imensidão de defeitos. É saber cada um dos defeitos, e mesmo assim sentir aquela vontade de estar junto, de estar perto, de sentir o calor do abraço, a sensatez do beijo, o carinho inesperado. O fantástico do amor é a sua naturalidade, sua inocência, sua grandeza em perdoar. Afinal amar é entender também que todos estão condenados a errar um dia, e quando o erro chegar, é ter a coragem para perdoar, porque a falta que o outro faz, não chega nem perto do erro que ele cometeu.

Acordei rindo ...
será apenas delírio...
em minutos percebi
que estava feliz.

Delírio de amor!!!

Quando n'alta noite na amplidão flutua pálida a lua com seu fatal esplendor. Não sabes, querido, que por ti suspiro e que deliro a suspirar...

AMOR!!!

Fome delírio espiritual.
Conceitos de uma consciência aparente.
Relatividade ato emocional.

“No descomeço era o verbo. Só depois é que veio o delírio do verbo. O delírio do verbo estava no começo, lá onde a criança diz: Eu escuto a cor dos passarinhos”.

(trecho extraído do livro em PDF: Meu quintal é maior que o mundo)

O orgulho é apenas um delírio falho do ser humano.

DELÍRIO

Acima da cintura, ela é toda cetim púrpura, luminescências das lantejoulas, marfins no colo. O redondo do violão guarnecido por um vermelho-escarlate, figurinhas de melancias, caranguejos e moluscos. Suas pernas estão em matizes caribenhos: esverdeados-mares. As pontinhas das orelhas adornadas por duas açucenas, as maçãs são manjares-turcos e o queixo um caracol estático.
Isso é porque falo somente da pele!

AMOR COMO SOL DE VERÃO
Autora: Profª Lourdes Duarte


Pode ser delírio ou até loucura
Esse sentimento que me atordoa e mexe com meu ser
Contudo, só sei que o sangue ferve nas veias
Num simples toque de carícias das tuas mãos
Ou no teu jeito simples e avassalador de me olhar.


Contigo o céu fica mais azul e o verde mais vibrante
Como sol de verão, ardendo em brasas
A sinfonia dos pássaros fica muito mais harmoniosa
Comparando as batidas descompassadas do meu coração
A pulsar descontrolado por ti.


Como um fanatismo ou amor ardente,
Atordoando minha alma e meu coração
Sinto, que entre nós há uma forte ligação espiritual,
Um amor que transcende o infinito
Um amor que arde como sol de verão.

Repousa sobre mim
E deixa eu te sentir
Quero ir além das nuvens
Até onde o delírio me levar

A DOR O DELÍRIO E O
SOFRIMENTO VEM TUDO
DE UM SÓ LAMENTO
A FRAGILIDADE DO
CORAÇÃO DESTRUIDO
POR VOCÊ

Talvez escrever seja isto. Um delírio, um sonho, uma ilusão.

Um olhar... um suspiro...
Um beijo... e surge o delírio
Flor de vulcão
Que seduz e envolve
Absorve a voz
Que segreda ao ouvido
Estremece e enlouquece
Amor que se vive!

Quando penso em você me vejo tentada ao delirio
Um que de emoção e desespero me tocam a alma
So olhar sua foto não me acalma
Quero você...
Simples como o vento que passa pela minha janela na madrugada
Suave e ousado me trazendo frescor
Onde está?
Me perco em pensamentos insanos
Tenho sido roubada pelo seu amor
Não me faça esperar tanto
Venha com teus encantos e me faça esquecer as horas
Sempre você...

Um calado
gemido
colado
ao ouvido
te conto
tremido
o sonhado
delírio
de tocar
você.

Delírio de amor

Quando na alta noite na amplidão flutua pálida lua com seu fatal esplendor... Não sabes, querido, que por ti suspiro e que deliro a suspirar amor!

DELÍRIO (soneto)

Descalço, mas pro cerrado não cabe tento
Em no teu chão, a total admiração extasia
E, em frêmitos pasmos, o meu olhar dizia:
- suntuoso, com todo possível argumento

Cantam os jatobás, encantados, ao vento
Fremente, os Joãos, Marias... os bóias-fria
Vão nos caminhos, cada qual na teimosia
Fazendo do dia em um novo nascimento

Em suspiros, seriemas, num agudo grito
No horizonte se misturam com o infinito
Regendo a alma do sertão num frenesi...

Neste fazer arrepiar em um doce arpejo
Na admiração, a diversidade em cortejo
Tudo se cala, ordena o delírio... Obedeci!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
06/11/2018, 06’06”
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Boa tarde 04
Seiva
Entre um esquecer de um delírio temporário de um desejo alucinante, que vagueia em um prazer constante de um pensar que chega ao êxtase do desejo, cuja vontade inibe um mostrar de um querer.
Entro em delirio de sentir o seu aroma, a se misturar em um ser da ilusão, de uma excitação por um clímax a se misturar com a minha seiva do prazer, que em um delírio das ambas as partes que chega a molhar uma ânsia do querer ter um grande prazer inesquecível... (rsm) 08/12/2019

Você traz o verdadeiro sentimento do amor.
Me entrego ao delírio de te amar.
Te sinto nos meus sonhos, nos meus desejos íntimos .
Nossos corpos se encaixam, e se sintonizam na nossa química de amar.

me perco em teu olhar lindo, delírio só de pensar...não falo isso só porque você é linda magnífica perfeita, te falo isso porque és muito especial pra essa pessoa que estas te escrevendo agora...Muito Mais Que Especial...

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