Deixe Acontecer nosso Amor
E se um dia nascer uma raça com um raciocínio lógico idêntico ao nosso é bom estarmos preparados para a extinção de ambos os lados.
A Lição maior vem dos pequenos
Há uma energia diferente quando o nosso "fazer" é motivado pelo sincero desejo de colaborar e ajudar o outro, o grupo, a coletividade.
Quando nos percebemos, como parte essencial, de algo maior que nossos próprios interesses, a vida ganha novo sentido.
Não mais o meu time, minha religião, meu ponto de vista, acima de todos os outros, mas, o interesse do outro.
Qual o seu endereço, meu irmão?
Onde está doendo?
Como eu posso ser leal e aprender com você?
Debaixo de uma árvore, em um belo dia de sol, todos podemos nos sentar, estender a toalha e partilhar alimentos, de paladares diversos.
A fraternidade dos homens ainda é um ideal a ser alcançado, mas podemos insistir com tal aprendizado.
Tenho observado as formigas, como elas fazem, como são pequenas, mas o quanto de ordem e harmonia há no formigueiro. De como são fortes, estando unidas.
Tenho observado a ordem na casa das abelhas, como fazem o que fazem!
Curvo-me diante desses animaizinhos, a descobrir que temos a mesma importância!
Gratidão às formiguinhas e às abelhas, mestras amadas, por suas lições de convivência, ordem e harmonia.
Que haja um acréscimo de Compaixão em meu olhar, quiçá, talvez ... de humildade, posto que ainda não atingimos tamanha perfeição na comunidade dos homens!
Eni Gonçalves
A luz que tanto buscamos
está dentro de nós.
E a chave para nosso sucesso vem diretamente dessa luz.
A indecisão é inversamente proporcional ao nosso tempo de vida: Quanto mais contínuo indeciso; porém, menos tempo vivo; Enquanto mais rápido decido; mais tempo vivo, aquilo que já era para estar vivendo.
TANGARÁ DA SERRA: Nosso `Vale do Silício` na paisagem do cerrado. `Capital do Médio Norte`, esteio de um grande estado.
Onde as águas do opulento Sepotuba, trançam os campos de alvos algodoais, com formosos girassóis e seus verdes cafezais.
Onde o intrépido pioneiro e o resiliente Parecis, alimentam a esperança, de um jovem aprendiz.
Com sua gente heroica, que não reluta em sair às ruas, para defender as bandeiras suas.
Com suas festas tradicionais, seus desfiles cívicos e as canções dos festivais.
Da labuta de seu campesino, que de madrugada deixa sua roça e para a feira segue em destino.
De seus bairros tradicionais: Shangrilá, Portuguesa, Esmeralda, Tarumã, Horizonte, Arapatunga, e tantos outros mais ...
A cada ano, sua área é expandida; a cada início de dia, nova construção é erguida. Suas largas avenidas, imponentes e floridas, levam a um novo destino, a uma vila recém-nascida, a um sorriso de menino.
Sua pedra, ainda Solteira, do alto da cordilheira, recebe seus viajantes (com seus sonhos e semblantes) encantados com as cachoeiras, de belezas exuberantes.
Se não bastasse tanta fartura, Deus ainda lhe deu a honra, de nascer em 13 de maio, na abolição da escravatura.
Hoje eu só quero agradecer por acreditar em nós. Assim como nosso Deus não nos julga, mesmo sendo nos pecadores, mesmo sem merecimento algum. Ele nos exalta e sonda o nosso coração pois conhece o nosso intimo.
A verdadeira amizade nos ajuda e apoia sempre em nossas decisões. Deus zela tanto por nos que sempre que precisamos de uma palavra de apoio e conforto, ele manda a sua verdadeira voz amiga.
Formas
Não decidirei
Em poesia
Não foi poético
Nosso fim
Foi na rua
Minha dor
Avançando desesperada
E você jogou
Seu beijo
No espaço
Como resposta
E com quantos
Beijos se arranja um amor
Da dor eu sei
Do amar é passado
E do resto
Escreverei amanhã
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury
A graça está nos detalhes, na leveza que conduzimos nosso dia a dia, a graça em nem se preocupar com coisas banais e se permitir ficar tranquilo, eu tenho pressa pela busca da paz e para ver a leveza de um sorriso que desponta ao contemplar coisas simples.
Eu gosto das flores, gosto delas no meu cabelo, nas mãos, plantadas em meu caminho, gosto de ser todas as cores num brilho máximo. Eu me perco no céu, viajo no vento, desço no meio da estrada.
Tenho suportado tanto e me surpreendido tanto com os sabores amargos de palavras e atitudes, não preciso agradar, também não preciso que me agradem, mas eu tenho sede de gente simples,sem caô,que não se importa tanto com coisas banais, gente que rir do nada, faz piada e troca a cara fechada pela gargalhada gostosa,gente que agradece demais e reclama menos.
As vezes escolho a minha solitude,porque nela me agarro a coisas potentes que trazem tanto alívio, é quando arrumo a minha bagunça,que vez ou outra alguém provoca,é que quanto mais eu me procuro, mais eu quero me perder.Eu não tenho milhões de seguidores,não uso as roupas mais cara e gosto tanto da minha calça rasgada,não sigo padrões, só quero sentir que estou viva, que existo, por isso estou aqui, me segurando no colo com humildade e proteção. Afetando tudo ao meu redor, com meu afeto, esse é o meu legado, essa é a minha marca, poucas vezes lembradas nas grandes redes sociais, a vida é sobre os pequenos detalhes,pequenos instantes que te marcam por uma vida inteira,é sobre se importar com quem se importa com a gente, com quem nos deseja o bem e não planeja nenhuma vingança, é sobre quem compreende,estende a mão e lhe passa confiança,ser real é ser raro.
Sinto apreço pelas pessoas reais falando sobre o que enxergam ,de onde estão e como se sentem.
Por sermos: o MELHOR dos animais;
Façamos BEM, todo o nosso fazer;
Pra que um dia de nós possam dizer;
Quão tivemos, o TAL; havido em tais!
Nós…
Pela esperteza havida, em nós tão tida:
Tal como pelo bom comunicar;
Em tais existe este gostoso dar;
Que tanto prolongou esta nossa vida!...
Prolongou pelo bom cuidado havido;
De registarmos o nosso passar;
Quer tenha feito rir, ou tão chorar;
O importante, foi esse cuidar tão tido.
Cuidar, em que sempre, nos socorremos;
Por como animais sermos dependentes;
Dos saberes que em nós estando ausentes;
Não o estão, nos deixares de quem nascemos!...
Que bom, é termos um aceder tal;
Por tão nos permitir vermos passado;
Tal como todo o em tal por nós deixado;
Deste nosso existir, como animal.
Que bom foi tal existir, registarmos;
Desde as velhinhas pinturas rupestres;
Até outras artes de grandes mestres;
Por tão gostarmos de as apreciarmos!...
Pois em tais, há pra nós todo um dizer;
Para por nós ser bem apreciado;
Nesse bonito havido e registado;
Com intenção de nos mostrar: fazer.
Fazer, deixado por antepassados;
Que para nós tiveram tal prudência;
De apurarem, sempre a havida evidência;
Dos factos que deixaram relatados!...
Daí, hoje em nós termos tais registos;
Guardados, pela em tantos: paciência;
A que hoje todos chamamos ciência;
Para por nós poderem, tais ser vistos.
Por da ciência, sermos dependentes;
Como do ar pra viver, que respiramos;
Vamos tentar expulsar, mal que herdamos;
Deixando-a perfeita aos descendentes!...
Perfeita, ao em tal: Divino anotarmos;
Quando por nós O Tal, seja palpado;
Como o é, na história, tal Registado;
Quando em boa evidência, a UM TAL provarmos.
Pois quando todos nós, bem entendermos;
Que pra além de primos, somos IRMÃOS;
Talvez então possamos dar as mãos;
Por finalmente O Tal, compreendermos!...
Porque enquanto isso em nós, cá não fizermos;
Vamos continuar a espalhar: dor;
Pela nossa enorme, falta de AMOR;
Nos ir levar a nascer, pra morrermos.
Vamos, pois, primos por filhos da Terra;
E animais em tal privilegiados;
Por dotes, a mais nenhum, nela dados;
Tentar erradicar, da mesma, a guerra!...
Tal como de nós: o malvado agir;
A que resolvemos chamar: traição;
Que em nós causa tanta destruição;
Como a guerra ao corpo, no sentir.
Porque esta nossa vida há-de acabar;
Mais rápido, que o nosso imaginar;
Vamos a uma outra: o nosso alento dar;
Pondo em nós, o tão bom sabor do AMAR!...
Porque quando cá todos nós, tão AMARMOS,
Como todos tão fomos, já AMADOS;
Sempre que Pelo AMOR, fomos tocados;
Não morreremos, por; NELE ficarmos.
Por tantos milhões se darem: de estórias;
Em cada dia, em nós, por cá passado;
Vamos de nós enviar, pra outro lado;
As que em nós estão: como más memórias!...
Pois pela inteligência em nós havida;
Tal como: pelo ensinado deixado;
Até, pelo havido, em nós já passado;
Não há razão para tais, em nossa vida.
Acabemos por tal, com a traição,
Pra nos podermos AMAR de verdade;
Porque esta vida em nós, já é saudade;
Mesmo ainda cá tanto estando! senão...
Apreciem mui bem a vossa imagem;
Pois nela: em todos temos reflectida;
Toda a por nós, já tão passada vida;
Tal como a da tão certa, morte; aragem.
Por aqui vou este poema acabar;
Mas com vontade de continuar;
Para com tal a ninguém chatear;
Por tão grande ele se estar a tornar!...
Pois como a vida, a poesia é;
Tão só um em tal deixar registado;
Um havido em nós presente e passado;
Tal como a de um poeta, havida fé.
Por sermos o melhor dos animais;
Façamos BEM, todo o nosso fazer;
Pra que um dia de nós possam dizer;
Que aproveitamos TAL, deixado a tais!...
Unamo-nos, como estes versos, cem;
Se uniram, por mil sílabas poéticas;
Para formarmos: UM, mas sem estéticas;
Poema, em tais milhões; que a GENTE tem.
Com pena por ter que acabar, para a ninguém chatear;
Quando entendemos o plano de Deus pra nossa vida, vemos que nosso passado é a chave pra destrancar a porta para o futuro que ele planejou.
Grande parte de nosso sofrimento advém de nossa prepotência, afastamento de nossa essência divina e falta de consciência de sermos limitadas criaturas de um Criador.
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