Deixar
Amar,alguem,incondicionalmente,pode por vezes deixar grandes marcas e enormes feridas!Ame.Ame muito, ame até morrer de prazer em fazer isso,mas nunca se esqueça de primeiro se amar, se respeitar, não se lesar, pois dessa forma o seu amor será quase perfeito, apesar de todos os percalços, você ainda terá condições de lutar com dignidade, pelo seu AMOR!!!
"Cada um deve procurar o seu caminho e deixar que cada um procure também o seu" Postado no Blog de Paulo Coelho em 18/11/2008 comentando o texto"Do dorminhoco"
Eu nem olhei, virei-me e, sem coincidência, repeti sem blasfêmia: 'Nem se de nada soubesse eu deixaria de aceitar que a vida nos revela surpresas'."
"Poder te amar é saber gostar de mim.
Saber da alma humana e deixar fluir com emoção o rio calmo da minha paz.
É como pisar o céu sem ferir as estrelas e colher a lua pra te dar."
Todo acontecimento tem uma razão,a minha razão de te amar foi deixar me envolver pelo calor do seus beijos e delirios que seu corpo causa em mim
Eu quero..
Quero aprender a amar.
Sem deixar que me machuquem, sem me ferir.
Quero amar e sorrir.
Sem chorar, só desejo amar.
Dar carinhos e afetos.
Quero me sentir completo.
Respeitar se respeitado.
E me sentir também amado.
Coração unificado.
Quero esquecer do passado.
Pra viver dias felizes.
Com meu amor do meu lado.
E assim vamos ficar.
Em nossa cama deitado.
Quero aprender a amar, amar e amar...
SUELY DO ZITO
“Morrer, que me importa? (…) O diabo é deixar de viver.” M. Quintana
Meu pai:
Como o Senhor sabe, a Suely foi embora também. Pouco depois do pai. Ela não agüentou a “maldita”.
Tentamos de todas as maneiras deixá-la em pé. Valeu a presença dos médicos, dos pastores, das famílias…Mas não deu! O pai tinha razão, ela estava com os dias contados.
Uma vez eu disse pra Suely: “ O pai vai partir antes da mãe”. Acertei! Mas errei ao ignorar que ela iria, de imediato, acompanhar o pai.
Há um ano dei-lhe de presente um belo chapéu francês. A idéia era encobrir as marcas anti-estéticas do seu tratamento. Quando mais jovem ela era tão vaidosa!
Deixo gravadas as imagens de nós três: o apelido carinhoso de “Chó” que o pai lhe deu quando criança, as músicas que a gente tocava para ela e a “visita saideira” em sua casa, quando, sabiamente o senhor lhe disse “ Adeus”.
A exemplo do que fiz em relação ao pai, agradeço a Deus sua partida. Difícil estava sendo vê-la sofrer. A Suely em seu estágio final era o retrato da tristeza.
Agora, livre da dor, ela mora em nossa saudade, com as imagens mais bonitas da vida.
Nadir, Felipe, Taís e Aline, vamos inventar juntos, esperanças pra viver!…
Carlos Alberto Rodrigues Alves
POSSO SER TEU PIOR PESADELO..
MAS TB POSSO SER O TEU SONHO MAIS LINDO..
BASTA ME DEIXAR TE LEVAR COMIGO...
É impossível não deixar que na vida
algumas coisas nos atinjam e nos causem feridas.
Porém é uma escolha chorar e sangrar de dor até a morte.
Para que serve a mente se ñ for para pensar !
Penso em ti tds os dias da minha,vida sem me deixar,pensar no que se foi,eo que há serve para se preservar.
Viver é simplesmente delicioso, é tão prazeroso que até posso deixar minhas dores despercebidas, mas com a saudade não tem jeito... Estou aprendendo a equilibrar.
“Eu queria mesmo era poder fazer na minha vida uma metamorfose, deixar de ser uma lagarta pra me tornar uma borboleta, abrir minhas asas e voar sem medo de cair, sem ninguém pra me impedir”
“O que me leva a conseguir o que eu quero, não é deixar de pensar nos problemas que enfrentarei para consegui-lo, mas sim o propósito com que eu os enfrento: Vencê-los.”
Auto-crítica
Às vezes é bom sair do padrão,
deixar as regras de lado e
esquecer palavras fortes com um gosto adocicado.
Não é que não tenha condições de sofrer,
é que minha força para lutar acabou,
tantas e tantas esperanças,
mas não posso mudar tudo.
Essas palavras foram doces,
talvez nunca deixaremos de ser o que somos,
talvez sempre foram o que são agora,
talvez sempre foram o que eram antes,
quem poderá responder?
A resposta é simples, EVOLUÇÃO!
Eu tentei me livrar
De tudo
Inclusive do orgulho em seu excedente ser
Perguntei com quem deixar
Os malditos pertences
Mas você parecia que gostava
Vingança
Ou mero estranho prazer
Usava os objetos
Como queijo envenenado
Preso na ratoeira
E nesses momentos esquecia minha alma de felino
Perdia a autêntica esperteza
E frieza dos gatos
Transformava-me perante suas investidas
Em um dos piores ratos
Dos bem burros
Mordiscando pequenos podres pedaços
De lembranças
Que mais tarde por gula
Sempre me faziam mal
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