Deficiente Surdo
Felizes são aqueles que vivem suas vidas como sUrDoS, pois levam
Suas vidas sem nenhuma negatividade, e vivem felizes sem querer saber o que os outros pensam e falam, pois são surdos e não ouvem....
O anjo surdo...
Conta-se que uma mulher vivia sozinha e muito se lamentava de solidão e nenhuma companhia.
Ninguém jamais aparecia em sua casa. Certa manhã chovia muito, e alguém bateu à sua porta: era um pequeno homem, tremendo de frio, molhado da cabeça aos pés.
Vendo o visitante tão inesperado, imediatamente mandou-lhe que entrasse.
Ali, com as vestes pingando, ele ouviu a mulher que por mais de hora lamentou sua solidão e falta de companhia.
Ela não lhe ofereceu roupas secas ou algo quente para se aquecer, tão envolvida estava em suas próprias queixas.
Ele não tirava os olhos dos seus lábios em movimento ansioso, contínuo e disparado.
Cessada a chuva, ele fez menção de sair da casa, no que a mulher se inquietou:
- "Espere! Nem sei seu nome! Você voltará?"
Ao que o homem reagiu, estendendo-lhe um papel totalmente seco, onde se lia:
- Sou o Anjo Surdo. Só posso ouvir corações. Trago o remédio que cura a solidão, fazendo nascer amizades. Seu efeito não se manifesta naqueles que só falam de si e pensam apenas em si próprios.
Isso dito, desapareceu, e nunca mais alguém bateu naquela porta.
“O homem de bem exige tudo de si próprio; o homem medíocre espera tudo dos outros”.
Chamo por solução, não me ouvem, é surdo, ora vazio, ora escuro.
A morte será assim ?
Triste, calma, oca ?
Quando eu deixei de ouvir,
O som da voz,
Da voz do que?,
Da voz do não,
Quando me fiz surdo,
Para os contras,
E cego para as minhas limitações,
Foi ai que eu cresci,
As vzs ouvimos vozes,
Dizendo que não vamos conseguir,
Mais entenda você pode td,
Só depende do que vc coloca,
Dentro de você.
Cale-se antes que os outros emudecam perto de você ou se façam de surdos, por não quererem mais te ouvir.
" Afinal, quais dores
sentem os cadeirantes, surdos, cegos, Down, além do preconceito e estigma provocado
pelos olhares da exclusão?
Nesse sentido, a escola não deveria trabalhar com o déficit, mas com
a potencialidade existente em cada singularidade humana.
SURDO, CEGO E MUDO
Infeliz gente podre que se arrasta
No alvorecer do milênio terceiro!
Pervertido poder que, galhofeiro,
Na desgraça alheia pisa e repasta!
Tripé desnaturado e rapineiro
A servir tão somente sua casta!
Gládio vil que na pujança nefasta
Não poupa o pobre e infeliz caminheiro!
De que esgotos sobem, assim, aos bandos,
Com seus discursos imorais, nefandos,
A iludir o sofrido poviléu?
Vêm certamente de ignoto averno,
E achando que o poder é sempiterno
Dos umbrais da vida fazem seu céu!
A inveja é velha, mas não é surda.
Quando for cantar a sua felicidade, cuida de fazê-lo bem baixinho.
LuDarpano
Ver, ouvir, falar... não significa ser o que é, quando há cegueira, surdez e mudez espiritual, ainda que não tenha tal deficiência, permanece deficiente, só Jesus fez e continua a fazer o cego ver, o surdo ouvir e o mudo falar, até o paralítico andar e o morto viver; e através Dele, eu e você também podemos realizar esses milagres.
O azul repousa sob o rosa e na fuga
dos dias os surdos emitem sinais aos cegos
que ruborizam sem sombra
de dúvida: “Amor, o mundo
De repente, muda de cor”
Hoje eu vi a solidão
num orelhão
obsoleto
cabisbaixo
surdo
mudo
plantado no chão
perdido numa esquina...
A ignorancia é a virtude do cego que enxerga mas não quer ver, e do surdo que só escuta o que lhe convém.
O INSENSATO
Hoje eu fui insensato...
Deiinformações relevantes para um SURDO.
Tentei tirar a venda de um CEGO!
Como fui insensato.
Ao escrever este poema perdoo a mim mesmo e faço votos de não cometer tal insensatez novamente.
Antes ficar calado e ser tido por MUDO, que falar de mais e ser tido por insensato.
Surdina (em Alma Inquieta)
No ar sossegado um sino canta,
Um sino canta no ar sombrio...
Pálida, Vénus se levanta...
Que frio!
Um sino canta. O campanário
Longe, entre névoas, aparece...
Sino, que cantas solitário,
Que quer dizer a tua prece?
Que frio! embuçam-se as colinas;
Chora, correndo, a água do rio;
E o céu se cobre de neblinas...
Que frio!
Ninguém... A estrada, ampla e silente,
Sem caminhantes, adormece...
Sino, que cantas docemente,
Que quer dizer a tua prece?
Que medo pânico me aperta
O coração triste e vazio!
Que esperas mais, alma deserta?
Que frio!
Já tanto amei! já sofri tanto!
Olhos, por que inda estais molhados?
Por que é que choro, a ouvir-te o canto,
Sino que dobras a finados?
Trevas, caí! que o dia é morto!
Morre também, sonho erradio!
- A morte é o último conforto...
Que frio!
Pobres amores, sem destino,
Soltos ao vento, e dizimados!
Inda voz choro... E, como um sino,
Meu coração dobra a finados.
E com que mágoa o sino canta
No ar sossegado, no ar sombrio!
- Pálida, Vénus se levanta...
Que frio!
A tempos me livrei do péssimo hábito de debater e discutir com SURDOS , e isso me trouxe uma paz que não consigo descrever .
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