Defendo meus Amigos
Devido ao tempo, amizades vão se desfazendo
" Cadê!? Amigos o qual você se divertia fazia brincadeiras; cresceram cada um seguio destinos destintos peculiares,
E tudo não passou de momentos bons, mas sabemos nós que tudo está marcado na linha do tempo do coração
Agora só resta lembranças de velhos bons tempos"
Bom dia🍂
Para ela, tudo era lindo à sua maneira, e todos eram amigos esperando por ela. E, de alguma forma, funcionava...
Olá para e pensa... Tu tens amigos verdadeiros? Deves ter dito que sim né....Mas pensa comigo tens aqueles amigos que estão lá só para coisas boas ou também tens amigos que estão lá para o mau? Tens amigos que só aparecem quando lhes convém? Sim tens acredita que tens todos nós temos, nó somos uma população tão cega que nem vemos quem são os verdadeiros ou não, somos tão tapadinhos que achamos que todos os que estão agora com connosco que vão durar para sempre, mas eu digo-te que não sabes... Os que estão contigo alguns não todos podem vir a abandonar-te do nada e sem motivo, eu falo por experiência própria.... Sim eles podem fazer isso... Podem até fazer muito mais meu caro/a!!! Os que eu pensava que não me abandonavam, abandonaram... Pessoas novas apareceram e fizeram muito mais do que as que bazaram... Mas até essas podem também vir a bazar... Ya deves estar a pensar... “Bem esta gaja... Só pensa no negativo e tal”, mas ya é a verdade, esta é a verdade nua e crua mano.... Houve uma pessoa que me ensinou a pensar que nem tudo é perfeito e diz me isso todos os dias quando fala comigo, uma amiga me diz que nada dura para sempre e eles têm toda a razão do mundo, mas mesmo toda, vocês não têm a noção das vezes em que me deito na cama e penso quem são os verdadeiros afinal, quem são aqueles que nunca me abandonaram e por vezes vejo que muitos são os que uma vez tratei mal!! Ou então muitos são da minha Família e olhem que eu já me zanguei com muitos da minha família e eles nunca me abandonaram e dão os melhores concelhos, quer dizer alguns, nem todos da família são bons a dar concelhos! Os meus pais sempre me disseram que por vezes sabe bem estarmos sozinhos e que nessas alturas é que vemos os verdadeiros pois esses nunca saíram do meu lado... Eu neste momento estou a desabafar com o meu pai por mensagem e ele voltou a dizer-me o mesmo... Para eu não ter medo de dizer as cenas e para eu ter calma e caso queira andar sozinha que ande! Quando andar sozinha vou ver os verdadeiros!! Já um rapaz dizia “Eu não tenho amigos/as tenho conhecidos/as” nunca mais me esqueci dessa frase e olhem que eu e a pessoa não nos falamos, quer dizer falamos, mas pronto, cada um seguiu suas vidas, mas digo-vos ele é um dos verdadeiros pois diz me sempre que caso eu necessite de algo que posso falar com ele e houve um fim de semana que eu fui passar fora ele esteve comigo e eu tive uma crise de ansiedade e ele esteve lá para me ajudar e me apoiou, coisa que muitos não fazem!
Hoje eu estive com uma criança de 7 meses e dava por mim a pensar em sociedade é que o Santiago vai crescer... As pessoas olham julgam sem conhecer, uma pessoa diz qualquer coisa sobre essa pessoa ui... As pessoas espalham e muitas vezes espalham mentiras e essas mentiras criam intrigas e que depois fazem os outros ficarem mal vistos!!! Eu digo-vos mesmo aqui tenho pena do Santiago, eu que o trato como sobrinho emprestado vejo que vai crescer numa sociedade de merda, que não tem outro nome!!! Ele tem uma mãe incrível que faz de tudo para ver o filho bem e que tem uma alegria incrível... Mas o problema disto tudo e das cenas que muitos adolescentes fazem e até os que não são adolescentes, mas de certeza que também irão fazer algo!! Bem, mas o problema disso tudo é a sociedade que nós temos... Racismo atrás racismo, atitudes que não devem ter atrás umas das outras...ect... Bem eu já não vou dizer nada né...Beijos até uma próxima vez né...
Alexandra Barão 28 de setembro de 2020
– O que se faz por aqui?
– Se você tiver amigos, o que você quiser.
– E se você não tiver?
– Sem amigos, você não é ninguém.
‘’Criamos convicções de que é possível existirem amigos na e para vida, mas, quando menos esperamos, nos apercebemos que somos amigos do nosso próprio eu e, que os pseudo-amigos que ao longo da vida nos acompanham não passam de meros juízes, que censuram a nossa vivência com alguma credulidade.”
Saí procurando o amor, acabei encontrando novas músicas, novos amigos acabei encontrando novos lugares, novas sensações, novos eus.
Circunstâncias da vida
Dê a seus amigos a oportunidade de te conhecerem melhor, Lembre-se, o inimigo não surge atoa!
Agradeço a Deus
Pela forçae pela Luz,
Pelo ano que passou,
Pelos espíritos amigos,
Pelos anjos de Luz,
Que sejam sempre Amor.
Pela dor e pela alegria,
Pela “doença” e pela presença,
Pela cura que é o ar,
Pelo reconhecimento que é,
Amor.
Já tive e atualmente ainda tenho alguns amigos que são políticos.
Jamais tive ou tenho atualmente alguns políticos que são meus amigos.
Entre amigos e bens da vida....
Em muitas ocasiões optei pelo meu julgamento pessoal sobre as pessoas, situações, teorias e bens da vida.
As pessoas, possuem relacionamentos interpessoais positivos e negativos, dependendo de com quem se relacionam. Já houve oportunidades de estar sentada entre duas pessoas dissonantes. Acreditem, essas pessoas, eram minhas amigas intensamente.
Um dia de domingo, na porta da casa de um parente comum a nós três, um deles queixou-se sobre o outro.
[A queixa], a queixa que me fazia era voraz, de uma dureza tremenda. O grande problema, é que percebi, que partiu de um "diz que me diz". Algo mais ou menos assim " uma delas teria participado de uma festa na residência na casa de seu anti-afeto e o outro queixou-se um parente por afinidade do primeiro que ele foi e não levou a cerveja, que era além de tudo "mão de vaca".
A minha pessoa amiga vociferava, em sua própria razão, que levou as cervejas, mas que a outra pessoa não viu, pois não tratou com a outra, pois não se falavam. [ALGUÉM ESCUTOU]
Algumas pessoas escutaram, o que possivelmente foi uma autodefesa, pois não foi uma conversa em sigilo, foi um desabafo e uma justificativa pública.
Passados alguns dias.... A parte contrária, me perguntava de maneira sútil, se houvera aquela conversa, e eu respondi que sim! Um sim exclamativo!
E em seguida reputei, jamais vou levar para você qualquer desalinho raivoso que tenha partido entre vocês e vice-versa. Querendo ou não, eu gosto de ambos de maneira indistinta, e a minha responsabilidade afetiva, era ouvir, entender, calar-me e esquecer. Outrora, havendo a oportunidade de acertar as arestas diante de um mal entendido, eu o faria.
No entanto, o mundo não é composto apenas de pessoas responsáveis e conscientes. Questionaram a ambos, por qual motivo eu calei-me diante de ambos. Nem remediei perante a ele e nem levei a situação a ela. Pergunto: Qual seria a postura mais adequada?
A melhor postura, seria deixar ele terminar de falar e levar a ela?
Acredito, que a fidelidade possui os limites impostos pela lealdade e do bom-senso. Caso, eu tivesse optado por levar a informação, ela não seria fidedigna, teria uma versão minha ser e haveria ruídos. Consequentemente, haveria uma baixaria generalizada, e possivelmente eu seria a mola mestra dessa confusão.
O emissor de uma comunicação, ele dá a sua parcialidade aos fatos. Não existe imparcialidade informacional. Toda vez que contamos uma história, ela tem nossos olhares e perspectivas, assim, ainda que eu amenizasse e racionalizasse o estrago poderia ser fatal.
Quem nunca escutou sobre os efeitos nocivos de uma fofoca ou de uma fake News?
Naquela situação, optei por um julgamento racional dos fatos, deduzi que o informante dele -queria assunto e saber sobre a festa, jogou uma isca e causou uma confusão. Já informante dela jogou uma isca podre, para saber a resenha e de quebra queimar meu filme.
O que eu fiz, como eu não ouvi todos os lados. E já não me comunicava com ambos há um tempo, dei a ambos o meu direito ao silêncio. Contudo, mediante aos atos detrativos, quando da arguição dela, disse que melhor seria uma conversa franca e sem ressentimentos, ao outro, fui curta e grossa: Da mesma maneira que não levo a ele o que você desabafa, não levo dele para você.
Não é uma dúvida shakespeariana: Contar ou não contar, eis a questão?
É NATURAL: Dois ouvidos para escutar e uma boca para falar. A matemática diz: Cale-se (grito).
Assim, sobre as pessoas, cheguei à conclusão de que, importa o que elas são comigo e não com os outros. Acerca das situações, apenas, vivenciando-as para emitir um juízo pessoal de valor. Os produtos compro conforme meu gosto e paladar, afinal, já cantava chorão “Nem tudo lhe cai bem. É um risco que se assume. O bom é não iludir ninguém”.
E sobre o enredo crônico narrado, sigo com o poeta citado acima: “As vezes faço o que quero, e às vezes faço o que tenho que fazer”. Julguem-me, porém, com razão e parcimônia.
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