Dedicatórias para Fitas de Crianças

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⁠Era uma vez um país bem distante, muito rico, mas cujo povo era extremamente pobre. Eles ignoravam regras sanitárias, exploravam trabalhadores, não ouviam o que os sanitaristas diziam. Certo dia seu povo adoeceu gravemente, por causa de um bichinho bem pequeno, mas muito malvado. Em vez de mudar suas regras sanitárias e confiar nos sanitaristas, preferiu usar seu ouro para construir um imenso castelo de plástico e colocar os doentes que chegavam aos montes. O bichinho se espalhou mundo afora. Os outros países, encantados com esse lindo castelo de plástico resolveu fazer um igual. Infelizmente, milhares de pessoas também morreram. Mas um pequeno país, muito esperto, orientado por uma Enfermeira muito sábia, fez exatamente o contrário daquele distante país. Instruiu ao rei a investir todo o seu tesouro em segurança sanitária, valorizou o trabalho da atenção primária e, em vez de construir castelos de plástico que depois não teriam utilidade, ajudou as pessoas a ficarem em casa, fornecendo ajuda para que elas não perdessem seus empregos, investiu em transporte individual saudável aos trabalhadores, protegeu as pessoas dos bichinhos acompanhando de perto e cercando cada rua que tivesse alguém doente. Até que a nuvem de bichinhos passou. Com o apoio dos empresários aguentou firme e quem nada comprou, acumulou grande tesouro. Assim, todos tinham acumulado tantos tesouros que puderam comprar tudo o que sonhavam. E todos foram felizes e saudáveis para sempre, graças às sugestões da enfermeira sábia.

Inserida por marislei

⁠A esperança faz gente grande virar criança.

Inserida por AngelicaRizzipoeta

⁠Sinfonia em Boa Viagem:.... "Sinos... Picolé ou sorvete... Camarão aê... Olha a ostraaa, ostra gelada olha a ostraaa... Caldinho, cladinhô! Mais alguma coisa aí familia?! Olha a hena, castanha torradinha, castanha! Amendoim do já! "Sai daí passafome!" Caldinho, caldinho, caldinho... Aê ovo! Ei ovo... Toma ovo, ovo de cordona..." "Eu quero! Pai compra! Compra pai! Obaaa"... Traz dinheiro para comprar para a/o teu filho/a tudo que passa...

Inserida por DarlanBatista

Todo ser que vive emocionalmente tem a mesma responsabilidade pela lei da vida, da evolução e da preservação. Diante disto deve se proteger sempre todas as sementes, todos os filhotes e todas as crianças que jamais podem ser vistos como pertencentes a qualquer cultura isoladamente e sim como patrimônio prospero comum da vida e promessa livre e perfeita da fraterna igual universalidade.

Inserida por RicardoBarradas

Vivemos em um tempo astral e dimensional que já não mais é admissível segredos. Todos que buscam as verdades, terão.

Inserida por RicardoBarradas

⁠Tanto o bebê humano quanto o animal são portadores de uma inocência encantadora e é isso que enche o coração de amor cada vez que o nosso olhar os toca.

Inserida por ednafrigato

⁠Quem dera voltar a ser criança.
Chutar bola, pique-pega, esconde-esconde.
Sonhos, alegrias, esperança.

Inserida por PaduaDias

⁠Dia do Cachorro-quente

Esse é um prato preferido
Quando se junta a criançada
Também é bom quando une os amigos
Pra bater papo e dar risada

O nome dele é engraçado
O seu consumo é popular
Tem versão gourmet ou prensado
Andando pelas ruas vai encontrar

No dia da guloseima ou pra matar a fome
Com batata palha, purê e servido quente
Esse prato gostoso tem nome
É o famoso cachorro quente

Inserida por thaiscritocomamor

Os pais que alimentam os filhos de terceiros tem mais valor do que aqueles que apenas comeram as mães.

Inserida por pauloacras

Na Europa, nas antigas civilizações, os contos de Fadas constituíam uma forma de entretenimento tanto para crianças como para adultos, contadas principalmente entre as comunidades agrícolas, na época do inverno, chegando a dizer-se que "os contos de Fadas representam a filosofia da Roda de Fiar".
> (Marie-Louise Von Franz em "A Interpretação dos Contos de Fadas"; citada por Bárbara Vasconcelos de Carvalho em "A Literatura Infantil - Visão Histórica e Crítica")

Inserida por alvalux

⁠“A infância que vive em mim”

Há quem diga que crescer é endurecer.
Que ser homem é calar o choro, esconder o afeto, vestir a couraça da indiferença e marchar rumo a uma vida prática, mecânica, “funcional”.
Há quem diga que o adulto de verdade não corre com crianças, não ri alto, não se importa demais, nem se curva ao sentimento.

Mas eu digo:
Que espécie de adulto é esse, que matou dentro de si a melhor parte da vida?
Que espécie de maturidade é essa, que exige sepultar a alegria sóbria, a leveza consciente, o riso genuíno?

Eu cresci.
Mas não endureci.
Não porque minha vida foi leve —
mas justamente porque ela foi pesada demais.

Fui ferido cedo, por mãos que deveriam me proteger.
Fui machucado por palavras que deveriam me ensinar.
A vida me mostrou seu lado mais cruel ainda na infância —
mas em vez de repetir o ciclo,
eu decidi quebrá-lo.

Não com raiva,
mas com carinho.
Não com revolta,
mas com escolhas firmes.

Hoje eu cuido.
Cuido da casa, do corpo, da mente.
Faço minhas obrigações, limpo o chão e a alma.
E quando tudo está em ordem,
eu calço os tênis e vou correr com o vento.
No campo, entre crianças que ainda não sabem o que é dor profunda,
eu brinco, eu sorrio, eu permito que a luz entre.

Não sou um crianção.
Sou um adulto que carrega dentro de si uma criança viva, curada, acolhida.
Sou o reflexo do que eu gostaria que tivessem feito por mim.
Sou o abraço que eu não recebi, o riso que me negaram,
a presença que me faltou.

Brincar com uma criança, ouvir suas gargalhadas, ver seus olhos brilhando com algo tão simples quanto uma bolinha de plástico —
isso não é perda de tempo.
Isso é reconciliação com a vida.
É lembrar que ainda vale a pena viver.

A sociedade não entende.
Rotula. Julga. Distorce.
Acha que maturidade é viver cansado, seco, amargo.
Mas eu aprendi que viver de verdade é manter a alma limpa, mesmo depois de toda a lama.
E que o amor, quando é consciente, é a forma mais elevada de sabedoria.

Minha mãe talvez nunca entenda.
Talvez ninguém entenda.
Mas tudo bem.
Porque eu entendo.
E essa compreensão me basta.

Ser adulto, pra mim, é ter responsabilidade sem perder a ternura.
É saber quando falar firme e quando calar em respeito.
É saber que a dor do outro importa, mesmo que ninguém veja.
É limpar uma casa e limpar uma alma no mesmo dia.
É correr atrás do vento sem fugir da realidade.

Não vou me tornar morto por dentro só para caber no molde do que dizem ser "adulto".
Não vou me tornar frio porque o mundo se esfriou.
Vou seguir aquecendo corações com o que me restou de luz —
e com o que eu reconstruí com minhas próprias mãos.

E quando alguém me chamar de “bobo”, “infantil” ou “sensível demais”,
eu sorrirei,
porque só um tolo confunde pureza com fraqueza.

Eu sou forte —
porque escolhi amar mesmo depois da dor.
Sou maduro —
porque cuido da vida que existe em mim e ao meu redor.
Sou feliz —
porque reconheci que ser adulto de verdade é nunca abandonar a criança que sobreviveu dentro de você.

Inserida por Salatiel

⁠Sem admirar a criança não sonha. Sem curiosidade ela não desperta.

Inserida por IraniltonLombardi

⁠A menor distância entre um adulto e uma criança é a verdade.

Inserida por IraniltonLombardi

⁠A única febre na criança que deve ser elevada é a febre por conhecimento.

Inserida por IraniltonLombardi

⁠Para uma criança com fome mundo divertido é quando o seu prato está cheio.

Inserida por IraniltonLombardi

⁠A criança mais prestativa nunca é o próprio filho: é o sobrinho.

Inserida por IraniltonLombardi

Tragédia humana é criança entregue à própria sorte.

Inserida por IraniltonLombardi

⁠Como teremos um futuro se não estamos cuidando do nosso presente? 26/06/2025

Inserida por pedro_dias_d_f

⁠Toda vez que deixamos de amar alguém, o amor morre.

Inserida por JacileneArruda

Tempo perdido que não volta mais.
Aqui sozinha no meu quarto e ninguém mais.
O clima lá fora está frio.
Névoas a esvoaçar, mas não me importo com a neblina já que é assim a me agradar.
Apesar da algidez do dia ouço cachorro latindo, crianças gracejando, gangorra da praça a ranger.
E eu aqui pensando o que poderia ser melhor sem meu aparecer.

Inserida por SAMANTABERNARDI