Dedicatórias para Fitas de Crianças

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Não deveriam ficar alimentando fantasias de princesas nas crianças...

Comigo sempre foi assim, quando descobri a farsa, fiquei com medo de sonhar!

Quanta gente má ...

Deite-se na grama de vez em quando. Brinque com as crianças. Brinque como uma. Não leve a vida tão a sério. Ela já é difícil então facilite. Agradeça mais e você terá sempre mais a agradecer.

Olhe flores, borboletas, árvores e crianças com olhos de compaixão. A compaixão vai mudar sua vida e torná-la maravilhosa.

Nascer velho

Eu queria que as pessoas nascessem velhas e morressem crianças.
Pensem bem: o homem quando resolve viver, e quando tem tempo para isso, já está no fim da vida – careca, barrigudo, sem a menor disposição para nada. Por isso é que seria uma boa o homem nascer velho e morrer criança. Nascia com 80 anos e ia ficando moço até morrer na infância.
Nascer velho.
As amigas conversando: "Nasceu meu filho. Perfeitinho, 80 anos, 75 quilos, 1,80 m de altura." "E como vai se chamar?" "Ah, eu tinha escolhido Luis Antônio, mas ele mesmo foi ao cartório e se registrou: Aroldo."
Aí vinha outra: "Não está lindo meu filho? Mas, peraí, de calcinha e sutiã? É que eu esperava menina e tal..."
E quando chegasse uma visita, a mãe chamaria: "Venham ver, hoje ele deu a primeira tossida. Tosse aí para a moça ver." Como todo bom velhinho, você nasceria com o direito a ser neurastênico e ranzinza. Nos berçários, filas de cadeiras de balanço com os velhinhos pigarreando sob cuidados de geriatras, se queixando das doenças de recém-nascido.
Mas nada faria mal porque todo mal já estaria feito. Você só iria melhorando a cada dia. Os anos e as semanas caminhariam para trás. Sexta, quinta, quarta, terça, segunda-feira virava sábado. Quer coisa melhor? E se a vida corresse para trás, tudo seria mais fascinante. Acordei com uma ressaca tão grande hoje. Estou imaginando o pileque que eu vou tomar de noite. Se nascesse com 80 anos, você, aos 60, casaria. E aí? Uma desvantagem: casava com uma velha.
Mas é preciso não esquecer que, com o correr do tempo, a sua mulher ia ficando cada dia melhor. Mais moça, até ficar viçosa e se transformar num ‘pancadão’ de mulher aos 20 anos.
E vocês, depois do casamento, ficariam noivos e depois de noivos seriam namorados, até chegar ao amor infantil, puro e desinteressado. O amor de duas crianças apagando das árvores os corações entrelaçados. Você nasceria rico, aposentado e sábio. Na sua profissão você seria um gênio. Ganharia cada vez menos até chegar à faculdade para ir desaprendendo. E ficava mais ingênuo, mais burro e mais puro. No fim da vida, você teria a pureza absoluta. Andar de bicicleta, nadar pelado no rio, trepar em árvores, soltar barquinho de papel nas enxurradas. A bola, a pipa o chiqueirinho, o boneco de pano. Do chiqueirinho para o berço, o chocalho e pararia de chorar.
E com o tempo correndo para trás, a humanidade regrediria dos séculos. Colombo e Cabral, de marcha a ré, "desdescobriram" o novo mundo. Chegaríamos a "desinvenção" da roda e o desconhecimento do fogo até o último homem, o último primeiro, quando entra um Deus pegando nas mãos e, ao invés de soprar, inspiraria o homem outra vez para dentro de si.

Crianças são adultos em treinamento.

O discurso pedagógico internalizado por nossas crianças, afirmam que a história do nosso povo é um modelo de soluções pacíficas para todas as tensões e conflitos que nela tenham surgido. Por aí pode-se imaginar o tipo de estereótipos difundidos a respeito do negro: passividade, infantilidade, incapacidade intelectual, aceitação tranquila da escravidão etc. (...) Assim como a história do povo brasileiro foi outra, o mesmo acontece com o povo negro, especialmente. Ele sempre buscou formas de resistência contra a situação sub-humana em que foi lançado.

Como mentor, seu papel é transformar as crianças em um espetáculo, não em sobreviventes.

As crianças deixaram de ser crianças quando você colocou uma espada em suas mãos. Quando as ensinou a lutar uma guerra, em seguida as armou e colocou-as na linha de frente, eles não eram mais crianças. Elas eram soldados.

R. F. Kuang
A Guerra da Papoula. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2022.

⁠Crianças precisam de referencial, de segurança, de proteção. Precisam de adultos que as amem e estejam decididos a ensiná-la valores fundamentais.
Crianças precisam enxergar o mundo com alegria, com entusiasmo, com esperança.
Crianças precisam de heróis! Heróis da vida real... heróis que mostrem a elas que estão protegidas, que estão seguras.
Ensine a elas em quem pode confiar, ensine a elas quem pode protege-las, ensine a elas a quem podem recorrer quando precisarem, ensinem a ela quem são seus heróis.
O importante é ela ter a segurança de saber que tem com quem contar!

⁠Sou professora há nove anos. Nesse período, muitas crianças tentaram me assustar de diversas formas, e sabe o que eu aprendi? Que eu sou muito mais corajosa do que as pessoas pensam. Incluindo eu mesma.

⁠Nós olhamos para o mundo uma vez, quando crianças. O resto é memória.

⁠"Toda criança ama seus pais, independentemente de como eles são. As crianças se sentem seguras com alguém que deseja ajudá-las, quando essa pessoa ama e respeita os pais que elas carregam dentro de si." Bert Hellinger

⁠É preciso respeitar as crianças. Os adultos falam com elas como se fossem todas retardadas.


"Vejo em todas as crianças a alegria para viver”

Toinha Vicentina
(1911-1998)

⁠Não sei o que nos espera, mas não podemos deixar nossas crianças num mundo sem esperança.

⁠Com certeza, a liberdade e a poesia a gente aprende com as crianças.

Manoel de Barros
Poesia completa. São Paulo: LeYa, 2010.

Nota: Trecho do poema Exercícios de ser criança.

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Quando somos crianças, achamos que o melhor lugar do mundo é na casa dos nossos avós. E quando nos tornamos adultos, continuamos achando a mesma coisa!
Eles são tipo crianças e anjinhos, só que enrugadinhos...

Minha convicção é que todas as crianças têm um talento tremendo. E o desperdiçamos, implacavelmente.

⁠Esse vídeo me encheu de alegria. Ritmo e harmonia. Michael Jackson teria orgulho dessas crianças. Eu tenho! Amo essa energia genuína de felicidade!(Radio Douro Nacional - Lamego - Facebook)

Estamos na geração das crianças sem futuro.
De pais ausentes que só dão presentes.
A modernidade e a tecnologia criaram um muro.
Jogaram nossas crianças no escuro.
Na adolescência e fase adulta não saberão para onde ir.
As ensinam apenas a ter e não mais a sentir.

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