Dedicatórias para Fitas de Crianças
Quando éramos crianças brincávamos de forca, e isso era legal.
Com o passar do tempo, aprendemos que as palavras ditas de forma mal coloca nos causam dor, e relembrando a forca percebo que cada letra errada matava o boneco [...]
Mesmo assim, ainda não compreendem que as palavras machucam, causam dor e outras podem até matar!
Não roubem de nossas crianças a infância que lhes é peculiar, as tradicionais brincadeiras de rodas e o sorriso em cada olhar.
Eu era uma daquelas crianças que têm a felicidade de ser mantidas na ignorância quanto a histórias de fantasmas, contos de fadas e outros relatos do tipo, que nos levam a cobrir a cabeça quando a porta se abre de repente ou o tremeluzir de uma vela moribunda faz as sombras dançarem pela parede vindo em nossa direção.
Para além de instituições que dividem crianças e adolescentes em "cidadãos e bandidos", "santos e pecadores"; e que , por isso, devem ser condenados à morte ou ao inferno, a escola precisa enxergá-los como eles são: seres humanos em formação. Às vezes, é o mínimo e, em último recurso, o máximo, que a educação pode fazer
Quando somos crianças....
Quando somos crianças
Somos ingênuos, alegres e despreocupados
Não sabemos do quão crueal é o mundo real
Isso protegia nossa inocência
E com ela cometemos um erro
O erro de desejar sermos adultos
Para depois desejarmos a voltar a ser crianças
Não somente os cachorros sofrem com os fogos de artifício, mas também as crianças com TEA - Autistas.
Adultos aplaudidos por mentirem e crianças repreendidas por dizerem a verdade , evolução de araque !
Não se importa com o fato de as crianças nunca ouvirem o que você diz; preocupe-se com o fato de elas sempre observarem o que você faz
O retorno das escolas “especiais” vão contra a inclusão social de crianças com deficiência, segregando a educação e separando essas crianças em bolhas sociais que um dia irão estourar e a partir disso, multiplicar mais ainda o preconceito que elas já sofrem.
"Cultivar experiências financeiras saudáveis nas crianças, é fator transformador da realidade econômica e social, é cultivar um adulto financeiramente sustentável."
Precisamos lutar a favor da inclusão social. Crianças com deficiência não são inferiores à crianças sem deficiência, o que te faz pensar isso é o capacitismo, que excluí, que age preconceituosamente e que é crime! Não seja capacitista!
Em que tipo de forma nos colocaram?
Desde crianças somos alimentados com o conto da forma, somos alertados que a felicidade mora na estabilidade. Que o anseio primordial é a segurança. Que o risco deve ser sempre evitado, e assim seremos felizes. Nos matriculamos então em prisões travestidas de casa do saber; grandes muros, vigias, celas com divisórias.
Para reivindicar algo é necessário levantar a mão e pedir permissão ao vigia presente. Quem discordar ou contrariar irá sofrer as sanções. Talvez uma advertência ou suspensão.
Mas o tocar do sino nos trazia sempre uma esperança. Afinal, no "banho de sol" entitulado de "recreio", tínhamos um breve momento de liberdade onde podíamos partilhar nós mesmos. Depois, o martírio recomeçava.
Com o tempo fomos nos moldando e percebendo o giro desta roda. Bastaria que fôssemos bons de memória. Decorar seria o suficiente para avançarmos. Em poucos meses entendiamos que se replicássemos o padrão, jamais teríamos qualquer problema.
No fim, entregavam um diploma àqueles que tiveram boa memória, então pregávamos um riso largo no rosto; algo nada discreto, mas também não podia ser diferente, é que nossos pais estavam logo ali, bem à nossa frente, com um orgulho estampado na cara e aliviados porque você, afinal, é um promissor replicante.
Para coroar a cerimônia final, chamada "Formatura", os adultos ali presentes entoavam gritos de bravura e aplausos calorosos. A graça era manifesta e evidente.
E ali, inconscientemente, aprendemos que todas as vezes que desejássemos obter aquela saudação, só precisaríamos entrar na forma.
E o que veio depois?
Nos "formamos" na faculdade, no ensino médio, na pós-graduação. E vamos nos moldando em várias formas, tomando a forma de algo que nem nós mesmos sabíamos. Porque quando questionávamos, apenas diziam: "eu não sei, mas é que todo mundo faz assim"
Até que uma coisa acontece: um grito ensurdecedor implora para sair de dentro do seu peito. Sabe o que é isso? a sua essência aprisionada por toda uma vida, constitucionalizada no padrão, na média. Trancada dentro da própria casa, mas em vez de libertá-la, você faz o que foi programado a fazer: se adapta!
Ou por não saber do próprio potencial, afinal, não houve treinamento para isso; ou por medo do risco. Não é o que te dizem? "mais vale o certo que o duvidoso" .
No fim, você termina correndo em torno do próprio círculo, sonhando com um horizonte que não foi feito para você, afinal, foi o que disseram na TV. Você corre sem nunca ter saído do lugar.
E assim, vamos replicando o padrão. Erguendo cada vez mais muros e nos jogando dentro. Carimbando nossas carteiras e nos enfileirando em departamentos de nomes compridos.
Mas assim como no passado, há um alívio momentâneo. Um recreio que aqui o chamam de "Happy Hour". Uma sexta-feira tão aguardada que nem nos damos conta que estamos desejando que a vida passe mais rápido. E assim possamos contemplar cada vez mais outras sextas-feiras.
A tão antes desejada estabilidade foi se tornando uma condenação. Uma espécie de perpétua, a Firma em Forma de Prisão. E para não parecer um estranho nesse ninho, você se ajoelha e diz sim para uma vida moldada pela forma.
Até que um dia a catástrofe é percebida: Você finalmente se formou na vida!
A literatura promove em nossas crianças experiências muito importantes envolvendo pensamento crítico, ludicidade, brincadeiras e emoções. É a forma de arte com o repertório mais completo sobre a verdadeira essência e funcionamento do mundo.
Eu queria mesmo era uma dose de amor no mundo em todos os dias. Queria que crianças nunca olhadas fossem abraçadas com carinho; que idosos nunca abraçados recebessem afeto; que animais abandonados recebessem um lar; que a natureza fosse mais respeitada e a sua beleza preservada. Na verdade, o que eu queria mesmo é que as pessoas fossem mais humanas, que tivessem sempre mais de Deus em seu coração, porque d’Ele aprendem o amor necessário para amar a natureza e ao seu próximo...
A saúde mental de crianças e adolescentes melhora o aprendizado escolar, a estabilidade psicológica e emocional.
NATAL
Natal para as crianças
É de magia e muitas alegrias
Na árvore de Natal
Esperam presentes encontrar.
Ficam agradecidos e felizes
Por brinquedo que ali possa estar
Sejam bonecas ou carrinhos
Até mesmo material escolar.
A felicidade é tanta
Que os olhos chegam a brilhar
É completa por inteira
Se Noel vier entregar.
Natal não é só brinquedo
É uma data para se pensar,
Representa o nascimento
Para a vida continuar.
Que o natal promova a paz
Para as guerras terminar.
Com Deus no coração
A sua vida sempre vai brilhar.
DIA DAS CRIANÇAS
Quando é Dia das Crianças,
é hora de só brincar:
pular corda, jogar game,
e a casa bagunçar.
E, pra quem tem mais idade,
a infância é eternidade...
na cabeça é só sonhar!
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