Dedicatórias para finalistas pré-escola

As pessoas certas aparecem em nossas vidas. Para que a gente aprenda, para que a gente cresça, para que a gente ensine. É uma troca bonita e enriquecedora. Preciso confessar a quantidade de coisas que aprendi com você. Sem falar na quantidade de coisas que aprendi sobre mim.

Não sou ateu. Só não Aprendi o suficiente pra acreditar, e pouquíssimas são as coisas em que tenho certeza absoluta: A Morte e uma delas.

Nada é tão ruim quanto aprender, A esquecer de quem se aprende a gostar, Se eu desisto vou por a perder, A chance de te ter como o meu par

As pessoas não entram em nossas vidas por acaso. Tudo existe uma razão de ser. Aprendemos as lições do viver junto com pessoas, com os momentos, com as ocasiões

Com o tempo você aprende que não importa quantas pessoas você tem ao seu lado, mas em quantas coisas alguém faz pra te ver realmente bem.

A vida ensina, a gente aprende. No entanto, isso não quer dizer que não devamos, às vezes, desobedecer as leis que nós mesmos criamos. Cansei de lutar contra mim mesmo, pois já me cobrem o corpo feridas em diferentes fases de cicatrização. Aqui estou, pronto para me aplicar com mais algumas doses cavalares de você, se assim me permitir. E eu já não mais vivo sem essa morfina que eu batizei com o teu nome, há alguns meses atrás.

Com o tempo a gente aprende que viver tudo intensamente é bom, mas que para isso é necessário estar preparado para as consequências ou ser forte o bastante para ignorá-las. A gente aprende que as vezes é melhor optar por viver um dia de cada vez, por esperar pelo amanhã passando a vontade de fazer hoje... Ainda ter aquela insegurança no resultado esperado. Aprendemos que ninguém nunca vai nos achar bom o suficiente, que ninguém nunca vai nos achar bonitos demais. Sempre seremos poucos aos olhos de quem não quer ver nada. Vamos aprender tudo isso e um pouco mais, nos arrependeremos de tantas coisas mas com elas vamos nos fortalecer, vamos prefirir esquecer tantas coisas, guardar para nós mesmos, vamos relembrar outras coisas e chorar ou sorrir com elas. Vivo do jeito que meu coração manda, posso me arrepender depois, mas com o tempo eu aprendo que nem com todos os anos já passados os filosofos mudaram de opinião sobre o amor, por que por pessoas de pensamento fraco poderei mudar a minha? Fazer tudo como todos fazem é fácil. Ser diferente que é difícil.

Mas as memórias, Ah! essas nunca se vão. Eu aprendi a conviver com elas. Guardo todas as coisas boas que no passado eu vivi, e as ruins... as guardo também. Mas guardo naquela gaveta do pensamento, aquela; junto com a lição de casa que eu sempre esqueço de fazer, para nunca lembrar de pensá-las.
E se um dia eu ousar visitá-las... Tudo bem! Porque o que está no passado, tem motivos para não fazer parte do meu presente. E disso, eu nunca esquecerei.

Não vale a pena sofrer por amor, mas vale a pena errar e aprender com o amor.

Aprendi que pra aprender a viver, você primeiro precisa se libertar dos paradigmas que movem seus pensamentos em direções opostas.

Aprendi a desenhar porque fui persistente. A persistência é o que chamamos de talento.

Prosseguir é se arriscar, é superar, é transformar. Aprende menina, em cada esquina o inesperado te aguarda. Cabe a ti, somente a ti, fazer do risco, um rabisco colorido, nesse diário chamado vida.

Vai, segue seu caminho sem olhar pra trás, deixe os erros no passado, mas aprenda a não carrega-los para o futuro.

Aprendi um seguinte: Dos melhores, sempre será esperado algo a mais... Tá ligado?!

Cristão, se de repente você começar a acreditar que o que aprendeu ser pecado talvez não seja, que o que antes parecia um mal agora parece um bem, que o impuro se apresenta como algo puro e atraente, e começar a questionar se os conselhos de Deus realmente fazem sentido ou até duvidar das intenções por trás deles, cuidado! A serpente entrou no jardim da sua fé e está sussurrando ao seu ouvido...

Não tenha medo de errar, o acerto faz você parar, e o erro é o aprendizado que faz você continuar tentando

Mas tudo que eu tenho aprendido sobre o amor
É como atirar em alguém que desarmou você

Um dia eu aprendi que quando não tenho reação, é quando eu devo me preocupar. Eu parei de sorrir, eu parei de chorar. Eu olhei fixamente para a parede, tentando não pensar em nada, reparando nas sujeiras - ontem era dia de limpar a sala, mas eu não o fiz - ele me olhava, querendo saber o que era tão interessante para me manter tão dispersa. Aflito, conversava comigo... Se explicava, tentava (em vão) me fazer entender. E eu observava atentamente a textura da parede. Eu não queria sentir, não queria existir, não queria viver. Ele, delicadamente colocava suas mãos entre as minhas, me consolando, mas já não era o bastante. Eu queria um amor, não um amigo. Será que ele poderia me dar isso? - pensava enquanto olhava a luz forte entrar no vazio dos meus olhos - clareando todos a minha volta, menos o vão que acabara de se abrir dentro do meu coração. Já não era mais sobre você, sobre nós. Era algo maior. Algo que existia há muito tempo no fundo do meu ser, que sempre estava ali, tentando me fazer desistir, mas com você aqui, como ele conseguiria? Hoje, ele está tão perto de me possuir. Eu existo, não vivo mais. Lentamente, encostei minha cabeça no sofá, fechei os olhos e guardei o momento.

Temos de aprender a confiar em nossa capacidade de enfrentar a dor. Podemos suportar muito mais do que pensamos. A experiência humana é testemunho disto. Tudo que temos a fazer é aprender a não ter medo da dor! Aperte os dentes e deixe doer. Não tente escapar mas não se deixe abater. Não vai durar para sempre. Um dia, a dor terá ido embora e você continuará a ser o que era.

“Pois há de aprendê-la, com o tempo que tudo amadurece e transforma”.



(Prometeu)
(Prometeu Acorrentado)