Dedicatórias para finalistas pré-escola
A borda do mar
Lá estava eu, a borda do mar
sabendo que a qualquer momento
ele poderia me puxar.
Mas eu estava lá e estava pensando:
O que faria quando isso fosse acontecer?
Porem, as coisas nunca acontece como pensamos
a vida tem artimanhas, muda o curso das coisas
e quando menos esperamos, ela te passa uma rasteira
te leva para outra etapa sem nem ao menos te consultar
e em um piscar de olhos, você já tem outro mar para enfrentar.
É preciso aprender a nadar
É a única forma que tem para se salvar.
Foi um alivio não entender nada
mesmo depois de acordada.
20/12/13
Sempre que alguma pessoa desaparece de sua vida, abre a oportunidade para outra pessoa tomar conta do seu coração.
GRANDE PESSOA
(Para Fernando Pessoa, com admiração)
Grande Pessoa, o Fernando!
Quem me dera, pessoalmente,
aprender como um Graduando,
A transcender o que se sente!
Sob o Céu que me apreende,
E sob as nuvens, dançando,
Quero o Lume que ascende
E desce, à moda de Fernando!
A doença é ruim porque mexe no corpo da gente, sem nossa permissão; além disso, faz com que gastemos dinheiro com médicos e remédios, sem que muitas vezes encontremos a cura.
As quatro vertentes da pedagogia do conhecimento no evento do Éden:
Gilvano Amorim Oliveira
O conhecimento é a alavanca da alma humana, uma moeda muito mais bem cotada que qualquer numerário monetário que a numismática possa dispor. O homem é, por natureza, vocação e comportamento, ávido por conhecimento. O conhecimento leva a guerras, mata, permite viver, enriquece, mutila e enobrece. O conhecimento divide classes mais que a desigual distribuição de rendas. Em cada íntimo humano há um apelo saudosista por conhecimento, uma espécie de busca às origens de uma instância inicial matricial. O desconhecimento embriológico cria o imaginário de um ambiente originário pleno e totipotencial. Desconhecemos nossa origem e nossa natureza pré-existencial. Este auto desconhecimento ontológico nos alavanca em direção ao saber como uma mariposa se vê atraída a uma fonte de luz. O conhecimento, visto assim, é caminho no sentido do alcance da autognose humana. Nascemos despidos de conhecimento e agregamos saber ao longo de nossos dias, em moto contínuo. Aprendemos desde o dia de nosso nascimento até o dia de nossa morte e a obra sapiencial, por mais elaborada que seja nas mentes mais brilhantes da humanidade, nunca está acabada e plena. Somente Deus é detentor do pleno conhecimento e da verdade absoluta e irrefutável. Por esta razão a busca por conhecimento aponta ao transcendental e passa pela espiritualidade. Sendo assim, vamos encontrar os registros mais antigos de adquirência de conhecimento no ambiente do Éden. Este modelo visto na cena do pecado original segundo descrito nas páginas bíblicas, apresenta os paradigmas de quatro modelos de se transmitir e, por conseguinte, de se adquirir conhecimento. Sem entrar no mérito da veracidade e precisão do texto, pois tal não é o objetivo neste texto, analisemos os fatos. Antes desta análise quero deixar registrado que a ideia inicial deste modelo que logo apresentarei não me é inédita. A ideia inicial me foi apresentada por um dos maiores pensadores em nosso meio, o Perito Samuel Amorim. Posto este crédito, vamos aos fatos. O capítulo três de Gênesis nos apresenta o diálogo da serpente, dominada pelo maligno, e a primeira mulher da história, Eva. Desta conversa podemos extrair quatro modelos pedagógicos no ensino do conhecimento de qualquer natureza. São eles:
1. O modelo mítico: O mito é a primeira e a mais singela das formas de aquisição de conhecimento. Em primeiro lugar vale resgatar o conceito de mito. A ideia de mito se trasmudou no mundo moderno para “coisa fictícia” ou “conto irreal”, mas o senso etimológico original está longe de ser este. O cerne do termo mito é a referência a um conhecimento que não pode ser aferido pela ciência ou pela filosofia. O mito exige crença. O mito demanda fé e, por isto, aponta com mais proximidade a espiritualidade em relação aos outros modelos da pedagogia do conhecimento. Em nosso cenário do Jardim do Éden a mulher faz referência a este modelo de aquisição de conhecimento ao contar que Deus havia simplesmente dito que não comessem da árvore do conhecimento do bem e do mal. Não houve argumentação nem demonstrações, simplesmente uma ordenação. Para adquirir o conhecimento de que não se devia comer desta árvore para não morrerem, Adão e Eva simplesmente creram. O mito aqui era que “comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal levava à morte”.
2. O modelo filosófico: Diante da manifestação de Eva acerca do conhecimento miticamente adquirido, a serpente argumenta inaugurando o modelo filosófico de transmissão de conhecimento. A argumentação traz um elemento novo, a figura da lógica. A lógica é um encadeamento racional de ideias. O pensamento assim disposto cria uma auto pedagogia. A argumentação da serpente é a primeira manifestação filosófica de que se tem notícia. A filosofia é, por primazia, uma fonte de transmissão e aquisição de conhecimento.
3. O modelo experimental: É no Jardim do Éden que vamos encontrar os elementos que deram à luz ao pensamento científico, o método experimental. O pensamento experimental parte de uma premissa elaborada e, por experimentação, confirma ou rejeita tal premissa. Sendo assim, a mulher olha para o fruto, o examina e, finalmente, morde-o numa típica experimentação. Estava inaugurada a ciência.
4. O modelo da experiência: Cumpre distinguir, em primeiro lugar, experiência de experimentação. Experimentação é expediente do pensamento científico, como visto acima. Experiência aqui é uma espécie de acidente. Notemos que Deus propõe a transmissão mítica, a serpente estabelece o pensamento filosófico e a mulher inaugura a experimentação científica. O homem, ao saber destes fatos toma uma atitude imediata e imediatista. Simplesmente se submete à experiência de comer a fruta proibida. O homem aprende pela experiência como quem pisa num fragmento cortante de vidro e se descobre ferido. Note-se o aspecto fortuito do evento e o resultado inesperado, elementos típicos da experiência. A diferença básica da experiência com a experimentação do método científico é a figura da premissa do método científico e o evento fortuito e não controlado. Depois da pisadela inadvertida, o homem aprende que pisar em caco de vidro corta a planta do pé.
Assim, encontramos no cenário do Jardim do Éden a estereotipização dos quatro modelos pelos quais se pode adquirir conhecimento na existência humana caminhante no sentido da libertação de sua maravilhosa ignorância.
Não posso dizer que sou razão, mas também não sou emoção. Também não as possuo em equilíbrio. Às vezes, a razão toma conta quando deveria a emoção prevalecer. Por outras, a emoção fala mais alto, e, no entanto a razão levaria mais pontos na escolha.
Ah a vida... Se soubéssemos sempre a melhor escolha! Se tivéssemos manual de instruções onde poderíamos consultar em momentos de dúvidas, mas não, nascemos para escrever o nosso próprio manual. Somos lote piloto de nós mesmos e devemos aprender com os erros e consertá-los para não haver reincidência.
Possuímos o livre arbítrio nas nossas escolhas!
Não há errado e nem certo, apenas pontos de vista diferentes, escolhas diferentes!
Na minha caminhada eu posso dar os passos lentamente, mas eu sempre seguirei em frente, nunca retrocederei, porque a vida não está no passado e eu vivo o agora com esperança de um futuro incerto. As lições estão no passado, como daqui a um segundo eu já posso ter aprendido algo, por essas e outras que eu posso olhar para trás com intenção de aprender ou me recordar do que um dia eu tive aprendido, mas nunca devo tentar voltar, pois o homem que sou hoje só se fez porque segui em frente, o hoje não é ontem, o hoje é presente e não passado, se eu voltar os ensinamentos serão perdidos e de nada valeu toda a parte que vivi para frente.
Não é que eu seja brega, mas ouvir essas musicas antigas
Me fazem lembrar dos erros, dos acertos, e da vida do passado.
Não é retornar ao passado, nem trazer ele para o presente
É aprender tudo de novo!
Quando um cachorro late e seu dono grita para ele parar de latir, a gente fica na dúvida de quem é mais idiota: o cachorro que late sem saber o motivo ou o dono que grita sabendo que o cachorro vai latir logo após.
Quando você estiver devendo determinada quantia à operadora do cartão de crédito, some a dívida e avalie se os objetos que comprou têm valor venal igual ao cobrado no cartão.
Assim, caso você venda tudo o que comprou e não consiga pagar a dívida, significa que você gastou dinheiro com supérfluos.
E de repente, você descobre que possui ouvidos maduros.
os únicos que são capazes de ouvir os gritos de um coração que já não é mais dependente.
aprendi que a melhor saída para não ter um coração partido é fingir que você não tem um.
De olhos abertos
Olho para o teto,
Reflito, penso, e nada.
É como olhar para o vazio
E não encontrar uma só resposta.
É ficar de frente consigo mesmo,
E descobrir que o silêncio
Fala, instrui, ensina.
É perceber que existem pessoas
Que conseguem ser mais vazias que o próprio teto.
Saber fazer de tudo um aprendizado,
E tirar proveito de coisas simples,
Ver que um simples olhar para o teto,
Já quer dizer muita coisa, e assim
Descobrimos que não estamos vazios.
O arrependimento costuma me visitar bastante, eu agradeço sua visita todas as vezes, tudo tem seu preço meu bem, vivo e aprendo.
Essa tal felicidade...
Felicidade não bate na porta. Felicidade não chega como um passe de mágica. Não acredito muito nisso não. E se ela chegar num momento que eu estiver ocupado demais para atendê-la? Simplesmente ela irá embora?
Ou se eu estiver naqueles dias de chateações típicas dos mortais... Mando-a passear e voltar depois?
Tenho mudado e adquirido novas posturas...
Entre elas está em encher-me de pensamentos positivos mesmo em momentos de dor, tristeza e desânimos. Sim... Atitude interior, força propulsora em manter-me em paz em meio aos desafios. Compreendi que estar feliz é bem diferente de sê-lo...
Acredito que hoje sou feliz! Pois tenho conseguido usar essa felicidade em todos os meus bons ou maus momentos.
E é assim que vejo a vida... Com olhos de um ser que tem aprendido a ser feliz!
Todos criticam, todos apontam, todos discordam, todos modificariam alguma coisa. No final todos ficam insatisfeitos, todos reprovaram a sua vida. Todos assistiram com muita atenção a sua apresentação. O que fez de errado então? Devia ter tentado agradar um pouco mais? Ou será que ao invés de A teria que ter escolhido B? O que me entriga é o fato de todos discordarem do seu espetáculo. Seu modo de vida não agradou a ninguém? O que teria de ser feito no palco que chamasse a atenção deles?
A conclusão? Para obter um bom espetáculo o artista deve esquecer que existe plateia e a mesa de jurados. Deve dedicar sua apresentação a si mesmo. Em cada acerto terá orgulho, em cada erro, aprendizado.
Quem falou que não se ensina às porradas? A vida sempre me ensinou assim e , óbvio que, sempre aprendi.
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