Dedicatórias para finalistas pré-escola

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Ninguém nos ensinou a ser livre. Só fomos ensinados a morrer pela liberdade.

O problema não é perder, mas sim como se perde

"Quem me ver de pé não sabe quantas quedas levei para chegar até aqui. Mas cada queda serviu de aprendizado, é da forma mais dolorida que aprendemos as lições da vida".

O normal é que as pessoas vivam suas vidas de forma corajosa, obstinada, sem medo e sem preocupações. Mas o que fazer quando falta equilíbrio e controle para permanecer no caminho da evolução pessoal?
Fraquejar e se sentir incapaz também são virtudes humanas, pois esses sentimentos nos conectam com a descoberta do nosso mundo interior e nos fazem explorar nossos limites e potencialidades. Sentir fraco, falho e, por fim, humano nos conectam com pessoas com essas mesmas dificuldades de superação e, com isso, temos maiores condições de nos tornamos reciprocamente compassivos em acertar o ritmo de aprendizado das outras pessoas.
Somos mais tolerantes quando entendemos que cada pessoa é única e que possui seu próprio tempo de aprimoramento evolutivo.

As maiores riquezas da humanidade não estão dentro dos cofres, estão dentro das bibliotecas.

Você e seus ídolos, possuem as mesmas 24 horas por dia.

Desejar conviver com pessoas simples, leves e reais é o que eu denomino de contentamento na vida. Se as coisas boas e ruins acontecem com todos, sem exceção, aprender com gente que é "gente" faz bem à alma e ao coração.

Ser sozinho não é ruim, é preciso ter auto controle da ansiedade e ter bom senso de atitudes e financeira, pois a tão famosa liberdade não é algo para todos, requer sabedoria e muito Deus, muito se atropelam por não saber como lidar com certas situações e desabam. Alguns se apavoram só pelo fato de ficar só. Mas com saúde e atenção, ninguém fica só, mas viver sozinho em uma casa ou passear só que é algo bem diferente, e mesmo assim tem uma vida social bem satisfatória, pois trabalha, namora, tem amigos, família, vai a eventos. E, ir só em baladas e festas não te traduz como uma pessoa centrada e feliz, mas o auto conhecimento e o silêncio da vida mais solitária, traduz sua personalidade de fato. Primeira coisa é aprender a gostar de sua própria companhia, mas muitos não suportam a ideia, e tem medo ou até agonizam. Como já descrevi, viver sozinho e de bem com a vida e ter intimidade com Deus é para poucos. Aprenda e respeite quem o faz...

Existem coisas que surgem para ensinar,outras para nos livrar. Pode até doer no início,mas no final será gratificante.

Eu prefiro o amor do que o ódio,
estimo o abraço, que o descaso,
escolho o sorriso, do que o choro.
Porém, se for para chorar, que seja de alegria,
se tiver que partir, que deixe saudades,
e se for para ficar, seja feliz.
Mas se ainda precisa aprender, que o amor te ensine,
que perdoar é mais fácil que desprezar,
reconciliar é mais simples do que se distanciar.
Não me resta dúvida, apenas uma certeza,
É melhor amar do que odiar.

Saiba que quem tem visão não é quem tem olhos para enxergar mas sim quem tem capacidade e disponibilidade para aprender.

Esta é uma das lições mais importantes do método científico: se você não puder fracassar, não poderá aprender.

Refresquemos os nossos conhecimentos para evitar que caduque a sua validade.

Testemos em contínuo aquilo que sabemos. Sejamos ambiciosos no desejo de ampliar o nosso conhecimento.

A experiência da vida é fantástica, incrível e revolucionária em todos os sentidos e complexidades. A cada dia, a cada amanhecer e pôr do sol, temos valiosos aprendizados, iluminações, insights mentais, inspirações emocionais e infinitas possibilidades quânticas para vivenciarmos diretamente da fonte da vida do Universo.

Elainne Ourives
"DNA Milionário"

Se um dia amares o que é para usar, não te esqueças de ter sido quem ensinou o outro a usar o que é para amar.

Maturidade não tem nada a ver com números. Ela é adquirida em cada batalha enfrentada.

O dia em que você deixar o orgulho de lado, para estar com quem você almeja estar. Este será o dia em que aprendeste a amar.

Um dia você percebe que viver não requer justificativas e que amar não é trocar nem receber, é apenas entrega, uma simples e pura entrega e nada mais. Compreende ainda que, na verdade, nada requer nada, exceto um simples fluir.
Quando a mente faz silêncio, você não quer mais saber as respostas, elas não são mais importantes. Você não quer mais saber os motivos, tampouco se importa se há razão. O passado fica lá atrás, no lugar dele, e o futuro lá na frente, no dele. Ambos não possuem importância porque você aprendeu a viver no hoje, o único momento que realmente está disponível para você e que, por capricho do destino se chama presente (e que baita presente!).
Quando você aprende a viver no agora cada experiência se torna nova e única, tal como é, pois nada nunca é igual, nada nunca é estático. Você compreende que é como um rio e que todo o rio há de chegar ao mar, independente da pressa ou da velocidade e que o mar pouco se importa com a pressa do rio, ambos fluem independentemente um do outro e ao mesmo tempo tão juntos.
Quando você opta por dançar, abraçar, viver e aceitar a vida como é e as coisas como são, um novo sentimento habita o peito, a serenidade toma conta e você já não tem mais pressa pois não tem para onde ir, apenas fluir; uma felicidade genuína invade e até no escuro você se ilumina.

A vida tem um senso de humor incrível. A gente é que costuma demorar um certo tempo até pegar o jeito. E o que eu imagino que costuma atrasar o lado de muita gente nesta hora, é aquela falsa ideia de que a qualquer custo precisamos decorar a coreografia já pronta, quando, na verdade, só precisamos levantar e deixar os pés criarem seus próprios passos. No seu ritmo, mas sem perder a oportunidade. Do seu jeito, mas sem atropelar as fases imprescindíveis para o aproveitamento dessas experiências.

Eu tenho aprendido que não há como ser alguém paciente sem exercitar a paciência. E foi assim, me enfurecendo com pessoas e situações, que eu entendi que perder o equilíbrio e ficar reclamando por não ter acontecido o que eu queria, da forma como eu havia planejado, nada mais era do que escolher por perder mais tempo, quando eu deveria simplesmente mudar a postura e tentar de novo. O novo.

Aprendi também que não posso me tornar uma pessoa (mais) tolerante com o próximo e comigo, sem que as circunstâncias nas quais me encontro, me exijam tal postura. Porque, por mais que eu considere certa e justa a visão que eu tenha no momento, ela não é a única. E as outras também merecem tanto respeito quanto a minha.

Eu aprendi que por mais que alguém que eu ame, me machuque, eu não teria como me certificar do quanto amo, sem que este amor fosse testado. E isso inclui também recomeços.

Aprendi que muitas vezes a gente precisa sim de ajuda. Que não tem porque nos fazermos de super-humanos o tempo inteiro. E que não há motivo pra sentir vergonha em assumir que precisamos do apoio de alguém que entenda isso. Alguém que sinta o nosso pedido de socorro quando demonstramos estar cansados, porque realmente viemos suportando muita coisa por longos períodos. E só nós sabemos o quanto.

A vida é um tanto imprevisível. E ainda que não tenhamos a companhia de alguém que acredite na nossa capacidade de superação, que jamais sejamos capazes de abrir mão de nós mesmos. Por nada. Nem ninguém.

"Estou vivendo. Depois eu vejo se deu certo."