Dedicatórias para Finalistas Filhos
►Futuro Dos Filhos
Sim, eu sou fraco
E o que dizem é verdade,
Eu me emociono muito fácil
Posso até possuir o epíteto de "O Otário"
Mas por ser diferente,
Esse é o preço a ser pago
E mesmo que eu vá ficar magoado,
Terei o conforto de ter sido sincero
Assim espero.
Eu posso me apaixonar na velocidade da luz
Impossível controlar o sentimento que me conduz
E queria viver um texto de amor que eu mesmo compus
E haverá quem possa dizer ser carência,
Talvez seja, ou talvez tenha referência
É uma ciência que se aprofunda em minha consciência
Por que ser tão apto a amar?
Por que ser tão apto a confiar?
Talvez seja esperado o momento que eu vá a me magoar.
E para escrever?
Qual o real motivo para o fazer?
Talvez emocionar quem possa me ler,
Ou quem sabe apenas o desabafar,
De uma mente que talvez tenha algo para contar
Ou ela simplesmente esteja atormentada,
E encontrou no papel uma maneira de ser libertada
Quem poderá dizer quando será o fim de suas palavras?
Continuo apenas sendo um servo dos meus pensamentos internos.
Muitas vezes eu me sinto deslocado
Daquelas conversar "sujas", eu me sinto "afastado"
Aqueles conhecidos que falam como se as mulheres fossem utensílios
Em frente a eles eu me torno um desconhecido, perdido
Talvez eu devesse ser igual, mas não consigo
Pois penso que, essa falta de respeito, no final acabará comigo
Imagino como será a vida dos meus filhos,
Se o país continuar com isso
Tudo bem que há várias garotas que gostam de viver assim,
Correndo o risco, "no perigo",
Se vestindo para atrair os maus indivíduos
Não critico as suas liberdades de escolha,
Não julgo ninguém pelo estilo da sua roupa,
Mas o que vejo quando saio do meu aconchego,
Me assusta, fico com medo, e penso
"-Será que a mulher conquistou com braços de ferro,
E com fé, o direito de ser o que quiser,
Para depois se despir na noite, nas boates,
Como um deslumbre para os homens?"
Tenho uma dúvida,
Será que valeu a pena as lutas daquelas sofredoras?
Tenho essa pergunta
Apesar desse texto se encerrar desse jeito,
Essa parte da folha é apenas um desabafo de uma simples pessoa,
Que ainda admira as mulheres que vê em sua vida,
E se prontifica em dizer que, além do amor,
A maioria merece o reconhecimento pela dor.
Tantas pessoas doentes em nossa sociedade, tantos filhos abandonados, idosos esquecidos, maldade cresce, dor, sofrimento e tristeza também, te pergunto: o que você está fazendo para transmitir amor, luz, e esperança? O mundo carece não de religião, mas de cristãos verdadeiros, aqueles que arregaçam as mangas e saem de seu comodismo e espalhem amor, o desafio para nós no mundo de hoje é sair de nossa zona de conforto e amar.
Os filhos clamam por independência mas sempre esquecem que em seus planos do dia-a-dia não estão incluídos a dependência de seus pais para concluí-las.
Principalmente quando temos que ir buscá-los de madrugada após um evento ou pagar a fatura do cartão de crédito.
CONTRASTE SOCIAL
Sob a ponte de concreto,
Anônimo, Pedro mora
Com a mulher e três filhos,
absorvendo a fetidez
De moluscos e crustáceos
Putrefactos, poluídos.
Semblante ácido e apático,
Olhos mórbidos e anêmicos,
Como um sintoma hepático!
E, no estômago erosivo,
Se amontoam vermes ávidos!..
Orei à Deus e reclamei:
- Senhor meus filhos não me obedecem...!
E Ele pôs a mão em meu ombro e disse:
- Bem vindo ao meu mundo....
Pessoas dizem que não precisamos nos casar ou ter filhos, vamos curtir todos os dias sem ter essas preocupações, mas um dia você vai perceber que está vazio por dentro, você quer algo que te complete, esse algo vai ser seu amor ou seu filho, não vai ser seu ficante, você vai ver que tudo aquilo que falava quando era adolescente é bobagem.
Não importa onde seus filhos estejam, você jamais deixará de ser pai ou mãe, seu filho precisa de um cofre, ele precisa de você e de uma senha impenetrável: o seu amor!
Como filhos, os nossos pensamentos também necessitam de disciplina, logo, antes de ensiná-los é preciso aprender a falar, a calar, e a entender o que as palavras não dizem.
Somos filhos dos sonhos. Raízes da liberdade.
Flor que nasce no pomar dos que aprecia borboletas e festeja alegria.
Somos o que decidimos ser, quando a coragem resolve sair da toca e esquece o comodismo, abre caminhos, arranca os espinhos, aduba sementes e faz o acontecer florescer. Porque, só os que se arriscam, vão longe. Só os que não temem o escuro, conseguem ver a luz. Só os que não se assustam com o tombo, sabem voar. Só os que erram, aprendem a acertar. Não desejo pra mim uma vida fria e nem quente. Gosto da temperatura certa. Adapto-me ao momento e faço o meu tempo brilhar. E por mais que queiram me cegar a esperança, não deixo de ter sonhos, de ter liberdade e de plantar as minhas raízes em pomar de tronco que não se quebra, nem se dobra. Minha maior marca é eu ser eu, díspar em vida dos muitos (e tantos) iguais.
"Quando chegam os filhos, nos tornamos como nossos pais. É inevitável! Muitos de nós não se dão conta disso." (Austri Junior)
Ensinem suas filhas e filhos a pegar ônibus logo cedo, primeiro com vocês, depois sozinhos. Eles vão precisar disso um dia na adolescência ou na vida adulta e mesmo que você seja muito rico e pense que não precisarão, não há como ter certeza. Se nunca andaram, terão tendência a ficarem abobalhados, pouco espertos e mais propensos a sofrerem assaltos ou atropelamentos.
Ensinem seus filhos e filhas a andar a pé, porque só se aprende a atravessar ruas andando a pé. Bicicleta só para recreação, com você carregando o malinha e sua mala rampa acima, não vai dar boa coisa. Molequinhos e molequinhas precisam saber ir e voltar. Carregarem seus casaquinhos, bonequinhas e carrinhos faz parte da missão: mãe e pai não são cabides.
Ensinem suas filhas e filhos desde bebês a descascar bananas, maiorezinhos devem saber comer maçã sem ser picada, devem aprender a espremer um suco no muque, usar garfo e faca, colocar a roupa suja no cesto, lavar, secar e guardar louça. Assim não serão os malas na casa da tia no dia do pijama. No mínimo.
Ensinem seus filhos e filhas adolescentes a lavar o próprio par de tênis, lavar, pendurar, recolher e dobrar roupas, cozinhar algo básico, trocar lâmpadas e resistência do chuveiro. Ensine que isso pode não ser prazeroso como tomar um sorvete ou jogar no celular, mas é importante e necessário.
Ensinem suas filhas e filhos a plantar, colher e entenderem a diferença entre um pé de alface e um pé de couve. Você pode não acreditar, mas por falta de ensinamentos básicos muita criança se cria achando que leite é um produto que nasce em caixas. Isso não é engraçado, é um efeito colateral involutivo do nosso tempo.
Não tema o fogo, o fogão, a chaleira nas mãos dos coitadinhos. Se você não ensinar, eles vão fazer muita bobagem e vão se queimar. Educar é confiar nas capacidades e na inteligência deles. É mostrar perigos e ensinar a lidar com perigos.
Eduquem seus filhos para a vida, para capacidades. Prazer não precisa ser ensinado, é um benefício, um privilégio. Ter empregada doméstica em casa não deve ser visto e sentido como alguém que vem acoplado ao lar, quase uma "coisa" um "objeto humano" de limpar e organizar sem parar.
Essas não são dicas moralistas. Educar para a solidariedade é um ato até egoísta e nada poético. Ao ensinar coisas básicas de sobrevivência aos filhos, estamos promovendo confiança e capacidade, auto-estima, senso de dever e responsabilidade.
Evite produzir e multiplicar pessoas que um dia serão adultos entediados, mimados que acharão eternamente que vieram ao mundo a passeio, sem a menor noção do que é resiliência, inaptos para cuidar de si mesmos e de outros, caso se multipliquem preguiçosamente.
A vida pode ser bela, a vida pode não ser dura para herdeiros, mas ela cobrará sempre, de qualquer um de nós, firmeza e força de vontade. Isso não é nato, depende de adversidades e luta pela sobrevivência e nada tem a ver com capacidade de apertar um botão ou deslizar os dedões no iPhone.
Vou entregar os meus filhos para o pai e vou pagar 30% do meu salário.
Não tenho tempo para eles e acho que o pai será bem pago para ficar com eles, levar ao médico, comprar medicamentos, comprar roupas, sapatos, mensalidade da escola, van, material escolar, uniformes, lanches, corte de cabelo, comida e passeios. Apesar de eu achar que ele vai gastar tudo com bobagens.
Sou muito ocupada e ve-los a cada 15 dias é o suficiente para, de vez em quando, tirar algumas fotos mostrando a todos o quanto os amo. Se der tempo, vou no sábado depois do almoço e se ele quiser, que venha buscar depois, porque não vou ficar gastando combustível para leva-los, afinal ele já está bem pago para cuidar deles!
Nas férias deles, ele que se vire, tenho mais o que fazer!
Para tudo!!!
Ficou escandalizado?
É claro que eu não sou essa mãe desnaturada!
Mas parece que a sociedade aceita como se isso fosse normal quando se trata de um pai! E tem alguns bem piores, que deixam até de trabalhar só para não pagar pensão.
Deus está vendo!
Quem diz o caminho que meus filhos tem que seguir sou eu, porque se der merda eu vou continuar ao lado deles, não você.
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