Dedicatórias para Educadora Infância
A vida corpórea de um ser humano pode ser dividida em várias fases, destacamos três: infância, adulta e velhice. Diferentemente da vida física é a vida espiritual pois, há pessoas que chegam à velhice sem sair da infância.
Irmão
Crianças
Crescimento
Amizades
Companhia
Amigo
Infância
Brincadeiras:
Pique tá
Amarelinha
Esconde esconde
Bandeirinha: difícil me pegarem
Eu corria muito...
pega ladrão
Garrafão, kkk desse eu fugia kkk
Mamãe, posso ir?
Cobra cega
Bento que Bento é o frade
Amassar baú da velha, carniça
Passa galinha
Esportes, corridas
Futebol, vôlei...
Ping pong na porta, taco
Botão, xadrez , dominó
Gamão, ludo, cartas
Bola de gude:
búlica, mata, mata
Triângulo
Quantos passos
Passar o anel kkkkkk
Hum! Esse era bom...
Pera, uva , maçã ou
Salada mista?
As vezes dava BO kkk
Beija, beija, beija...
Corda: pula, pula,
Cabo de guerra, balanço
Adivinha, batalha naval
Carrinho de lata
Rolimã, joga pneu
Acertar a lata
Cartas, dados, vispa
Muito bom
Até alguns já me esqueci
Sei da discoteca, bailes, danças
E paqueras: uauuu!
Muitos hoje,
Não sabem disso, não
Desconhecem
Esse prazer da infância
Com muitas piadas
Históricas, anedotas, contos
Apelidos e até zoação
Mas ninguém
Ninguém sofria de bullyng, não
E assim levávamos a vida
Até o adormecer
Ficávamos nas ruas até tarde
Corpo suado, cheio de caraca
Risadas....
Sem medo de roubo e ladrão
Sem essas preocupações atuais...
Juventude que cresceu bem
Viveu com liberdade
Todos hoje com fibra
Energia, vigor
Maturidade
Evolução
Crescendo juntos
Ultrapassando barreiras
Fronteiras
Coração VALENTE
De ouro
Iluminado
Espíritos elevados
Paz e amor
O que nos guiou
E sempre guiará
Gratidão
Sambaetiba
Itaboraí
Palmito pupunha
Tudo de bom
Muito amor
E paz no coração
Carlos José Valente
Irmão do coração
Já jogou futebol na infância com aquele amigo que era dono da bola? As crianças cresceram, mas o jogo continua igual.
A Infância Não Perdida
Infância não é só uma memória antiga
mas a chama que arde em segredo
nas horas de silêncio em que a vida abriga
o rastro do medo, escondido em guetos.
Ela é parte do que somos, sempre presente
paleta de cores em meio ao cinza
um coração pulsante, eternamente
que o tempo jamais leva, embora tente.
A vida, um eterno renascer, um baile de perdas e ganhos. Em cada passo, uma nova infância, um novo nascimento. No silêncio, a semente; na atividade, a flor. Trilhando a dança da vida e da morte, encontro a eternidade em cada instante. Na oração encontro a salvação.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
A infância daqueles anos era despida de malícia e revestida de inocência; combinação perfeita para um elenco de peso viver a liberdade das ruas - o palco das ações desmedidas de brincadeiras, sorrisos, diversões e muita alegria. Em cena, um conjunto singular: crianças que podiam ser, plenamente, crianças.
Sair da pobreza era minha meta desde a infância, e eu entendia que, até aquele momento, eu tinha sido um sobrevivente. Mas, com determinação, poderia me transformar em um vencedor.
"Cresci antes do tempo, assim a vida me obrigou, com as dores da infância ainda latentes, foi preciso decidir sem saber o que escolher, agir como adulta enquanto ainda pertencia a criança em mim. Dores, quantas dores. Sentimentos tão profundos que jamais serão conhecidos por externos. A sensação de que não deveria ter continuidade. Queria parar o tempo e voltar onde tudo se perdeu. Onde tudo se acabou. O sentimento de eterna incompletude se apodera, se concretiza no mais secreto do pensamento. Prosseguir, é necessário. É a luta travada dentro do meu inconsciente. Permanecerei enquanto possível for. Sendo a força que preciso. Tentarei não desistir mesmo querendo. Sobreviver a tudo isso já é uma vitória. Ainda que traga tanta dor. É preciso aceitar que não consigo mudar essa história. Mas preciso prosseguir..."
A infância é a melhor fase que tem. Quando você é criança, a única coisa que a gente se preocupa é brincar, medo de apanhar por fazer algo errado, seus brinquedos e a hora que você chega da escola para brincar, se seus pais vão deixar você brincar com o(a) amiguinho(a) ou se ele(a) pode dormir na sua casa e se a mãe dele(a) vai deixar. A infância é uma fase curta, mas maravilhosa-tirando alguns problemas e traumas que algumas crianças passam-.
Quando você cresce tudo muda, sua preocupação não é mais com seus brinquedos, mas com o que você vai fazer da vida, sua aparência física, se vão gostar de você ou não, trabalho, futuro e muito mais.
Você tem medo de não ser alguém, quando você é criança, dizemos que queremos ser várias coisas, mas não sabíamos o trabalho que da para conseguir aquela profissão e que teríamos medo de não ser capaz. A única coisa igual na infância e quando você cresce, é que você é a mesma pessoa, o que muda é o seu amadurecimento e as experiências que você passa.
O que nós temos que fazer é amar o nosso eu criança, pois assim você olha para trás e pensa: "o que eu estou fazendo com você?". As vezes a gente não se torna aquilo que sonhamos tanto na infância, porque nosso pensamento muda ao passar do tempo. Então nunca devemos deixar nossa criança interior morrer.
a princesa e a dama se conhecem desde a infância, quando susurravam segredos ao ouvido um do outro durante os jantares em família. Elas foram feitas uma para o outra, sentiram sua energia e conexão, mas sabiam que não poderiam estar juntas. a princesa era prometido o outro, e a dama era uma plebeia. Elas sabiam que suas famílias nunca aceitariam esse romance proibido, o que lhes causaria agonia.
Depressão
Essa perda, ausência de algo lá na infância
Essa tristeza intensa, levaria vários dias sem alimentar
Sem vontade para nada
Jogado na cama no chão na imensa lágrimas e dor
De tanto dias sem alimentar, chegou ao extremo
Não tinha forças para levanta do chão
Foi internado nas esperanças de dias melhores.
Procurou ajuda e buscou solidez.
A memória de infância
estradeira ainda recorda
que em algumas paradas
o troco ou as lembrancinhas
eram pequenos cristais,
A memória de um pouco
mais de três décadas atrás
onde o país ingênuo decolava
rumo a um futuro brilhante,
Só sei que nada em mim
essa e outras memórias
consideradas distantes,
O importante é pensar
o quê todos nós podemos
fazer daqui para frente
porque tudo na vida
só depende mesmo é da gente.
Meu maior luto é por esta fase: pueril. Dói perder. Casa, lar e infância; para mim, sinônimos. Dói crescer. Saudade.
Hoje, adulta, mas, todos os dias, uma eterna criança (cada vez mais fragmentada).
Amor Próprio
Em um mundo ideal, todos aprenderíamos na infância a amarmos a nós mesmos. Cresceriamos seguros do nosso valor e merecimento que, espalhando amor aonde quer que fossemos, deixando nossa luz brilhar.
Se não aprendemos o amor próprio na juventude, ainda há esperança.
A luz do amor está sempre em nós, não importa quão fria esteja a chama.
Ele está sempre presente, esperando uma fagulha que o inflame, esperando que o coração desperte e nos leve de volta para a primeira lembrança de ser a força da vida dentro de um lugar escuro esperando para nascer - esperando para ver a luz.
Bell Hooks em seu livro: "Tudo sobre o amor - Novas perspectivas".
Os erros cometidos na infância não são cobrados na juventude; os erros cometidos na juventude são cobrados relativamente na maturidade; mas, os erros cometidos na maturidade são cobrados dente por dente, olho por olho, na velhice.
A minha timidez na infância, me fez, uma criança boca fechada, depois um adulto quieto e inquieto, introvertido de poucas conversas, talvez o que explique o estar sempre a me escutar, e a escrever, quando estou a sós porque é no silencio que compreendemos a nossa consciência e é lá onde mora Deus.
Fio de vida e de linha
correndo em meu tear de infância.
Fui tecendo o meu destino.
Fui tecendo minha infância.
Fui tecendo o fio e o linho
do tear de minha infância.
E os meus olhos se fizeram
tão grandes e tão profundos
para ver no tempo o mundo
do meu próprio passado.
Minha vida ficou presa
em meu tear de menina.
E vou tecendo ainda
no tear do meu passado
os fios de minha vida
e os fios de minha infância.
O tear, velho e desgastado,
mostra sinais de cansaço,
mas continua a tecer
os fios do tempo vivido,
entrelaçando experiências
e memórias de uma vida
Naquela época, a infância ganhava uma essência especial quando a noite começava a tomar conta das ruas. Lembro-me de crescer em uma época em que a tecnologia ainda não dominava nossas vidas e o entretenimento mais autêntico estava em jogos criativos e brincadeiras ao ar livre. Era um tempo em que a rua se transformava em um mar de diversão e caminhos trilhados por risadas e amizades verdadeiras.
Assim que o sol se punha e o céu se tingia de estrelas, eu e meus(minhas) amigos(as) saíamos em bando para explorar a nossa rua. Alí, encontrávamos uma liberdade que só uma infância sem amarras poderia proporcionar.
As brincadeiras fluíam, e o escuro não nos intimidava. Cada passo era uma emoção, cada som um mistério a ser desvendado. Os cantos escuros e os becos eram verdadeiros desafios que nos impulsionavam a correr mais rápido e a descobrir segredos escondidos. Éramos como exploradores noturnos, desbravando cada pedaço de terra conhecido com a audácia e a curiosidade típicas da juventude.
Os jogos de esconde-esconde se tornavam ainda mais emocionantes quando a pouca iluminação pública falhava em nos encontrar, permitindo que nos escondêssemos em cantinhos improváveis e criássemos estratégias mirabolantes para vencer. Gritinhos e gargalhadas preenchiam o ar, estabelecendo uma atmosfera de pura energia e felicidade.
A rua era nosso playground noturno, onde pequenas aventuras surgiam a cada esquina. De pega-pega a pular amarelinha, cada jogo era uma oportunidade de fortalecer nossa amizade e testar nossas habilidades físicas. Não importava se fossemos rápidos ou ágeis, o importante era a diversão compartilhada e a cumplicidade que sentíamos ao brincar juntos.
Olhando para trás, percebo o quão especial eram aquelas noites de brincadeiras na rua com os amigos. Era um tempo em que o mundo parecia infinito, cheio de possibilidades e descobertas. Ali, aprendemos lições valiosas sobre coragem, confiança e trabalho em equipe. Vivemos uma infância inesquecível, moldada pelo espírito aventureiro e pela estreita conexão com a natureza.
Hoje, olhando pela janela, vejo um mundo diferente. As ruas estão mais silenciosas e vazias à noite, a infância parece ter se deslocado para dentro de casa, presa às telas digitais. Mas mesmo assim, guardo a memória viva daquelas noites mágicas, onde encontrávamos o nosso próprio mundo de diversão e criatividade.
A infância na rua, a noite, com os amigos, foi como uma canção que ecoa constantemente em meu coração. Uma melodia que me lembra da importância de aproveitar a vida e buscar a alegria nas pequenas coisas, mesmo quando as circunstâncias mudam. Pois a essência de uma infância rica em momentos compartilhados é algo que jamais se dissipará, e estará sempre presente, guardada no fundo da alma de cada um de nós...
- Edna Andrade
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