Dedicatórias para Educadora Infância

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Amizade:

Tua infância
A árvore da amizade
Ter um amigo
A palavra amizade
Amiga
Amizade e tecnologia
Pra ter um amigo...
Carta ao "amigo"

SAUDADE...

Palavra que traz em si um sinônimo de tristeza, dor, solidão...
Pode ser da infância, da adolescência, da juventude...
Pode ser de alguém que embarcou no trem da morte e que jamais voltará...
Pode ser de alguém que passou por nossas vidas e mudou de endereço, foi para longe, muito longe...
Ou então de alguém que deixou sua marca, seja como um amigo ou um amor perdido, que foi tão importante deixando apenas o vazio de sua ausência.
Como é triste esse sentimento!
Como dói o vazio, a tristeza de saber que algo que foi tão bom, uma época tão feliz, passou, se foi e algumas vezes para sempre!
Tudo o que é bom, um dia se acaba, se vai e nem sempre volta, mas isso faz parte da vida, sofrer faz parte da vida, sentir saudade faz parte da vida...
O que alivia essa dor, é saber que, só sente saudade aquele que um dia foi feliz, mesmo que tenha sido por um momento.

E esse negócio de misturar recheios aos ovos de páscoa, perde totalmente o sabor da minha infância...

Uma das melhores sensações é você ouvir uma música que relembra sua infância.

Esses dias eu me percebi pensando na minha infância, meu primeiro amor. Nunca fui de me apaixonar, nunca liguei para isso, sempre preferi brincar e ver TV.
Mas um dia Paula entrou na minha vida. Éramos colega de igreja e de escola, nossa amizade era pura e inocente. Eu fazia poemas, escrevia historias de amor onde eu era o príncipe encantado salvando ela de um poderoso dragão, e depois dava um longo beijo apaixonado. Mas claro guardava tudo para mim em uma velha caixa aqui em casa.
Já se foi o tempo que o rapaz fazia lindas serenatas, escrevia poemas e passava dez vezes na frente da casa da pretendida, essa atitude era vista com bons olhos. Hoje em dia se um rapaz escreve poemas e faz serenata é taxado como veado, emo, retardado e outros adjetivos animalescos, se o menino passa duas vezes na frente da casa da menina o pai já chama a Rota porque é pervertido.
Eu gostava muito dela, ficar perto dela, sentir seu perfume tocar na sua mão, eu queria sempre fazer dupla com ela, em trabalho de grupo ela sempre era a primeira a ser escolhida, pode se dizer que ela era membro efetivo e definitivo do grupo, nos meus aniversários era a primeira pessoa a ser chamada. No aniversário dela eu ia mais cedo para ajudar e ficar mais tempo com ela, ela nem percebia minha intenção, continuava achando que era apenas uma amizade, que bobinha.
Então um dia fizemos uma viagem para a praia, na viagem ia minha família, a família dela, e mais uma família que era dona da chácara onde hospedamos. Eu estava decidido em me declarar para ela, mostrar meus poemas e minhas historias, até pensei em comprar um buque, mas desisti, afinal, só tinha 13 anos, e nunca fui de ter mesada, então resolvi ir com a cara e a coragem, mas sem flores.
Em uma manhã, na chácara, vi que Paula estava sentada em uma cadeira de frente para o mar, respirei fundo.
- Paula! Preciso te contar uma coisa muito importante... – Disse sentando na cadeira do lado.
- Oi, que bom que você apareceu, eu queria mesmo falar com você, tenho uma coisa para te contar, ai estou com vergonha, posso contar antes?
- Claro fique à vontade – Nesta hora pensei “ela sente o mesmo por mim, ela vai se declarar, vamos nos casar, viva, sou o cara mais feliz do mundo.
- Então... Sabe o seu primo? – disse ela enrolando o cabelo
- Sei... O que tem ele? – Perguntei já desconfiado
- Pois é, não sei como dizer, mas sou apaixonada por ele, desde a primeira vez que a gente se viu, sou doida por ele, amo ele demais, quero casar com ele, ter filhos...
- Ah que legal – Disse interrompendo e com a cara mais decepcionada que um garoto de 13 anos conseguia fazer
- E você o que queria me contar? – Disse ela ignorando minha cara.
- Ah nada, ia dizer que vi na televisão um dia que devemos passar protetor solar, porque o índice de câncer de pele aumentou – Disse disfarçando.
- Ah brigado pela informação seu fofo – Disse ela beijando minha bochecha – Você é “meu melhor amigo”!
Meus poemas de amor se tornaram poemas de tristeza e arrependimento, minhas historias românticas caíram nas graças do realismo, meu corcel se tornou uma mula manca e o poderoso dragão se tornou apenas um calango, e a minha princesa se tornou uma sapa.

Não importa se é de "infância", amizade mesmo, precisa ter apenas a inocência e a verdade de uma criança!

Na infância estamos submetidos a valores e crenças que não são necessariamente nossos. E, consequentemente tendemos levá-los com nossa formação de caráter.
Sua identidade...Você quem realmente a criou? Ou criaram-a para você?
Quantas coisas faziam sentido? Quantas hoje não fazem mais?
Quantos sonhos você alimentava? Quantos hoje alimentam você?
Será que não é hora de jogar fora o que não serve e resgatar o que é útil?
Ou você prefere continuar com uma ideia fútil?
Se você quer mudar, a hora é agora! Não deixe para depois!
E lembre-se: a sua história é você quem cria! Assim como os seus próprios limites.
Aonde você quer chegar?
QUESTIONE-SE!

30/10/2013

Infância, amor, tempo

Impossível fugir a esta dura realidade,
A de te querer.
Lapido-me
De forma contundente
Para que não percebas
O que por detrás dos meus olhos Há:
O amor que vem do tempo,
Há tanto tempo
Esculpido na delicadeza
Da inocência
Ainda indecisa,
Que não sabia,
Ao certo,
Como se proteger.
Pequeno grão de areia,
Pés descalços era eu.
Mochila da moda,
No meio da criançada!
Guardava, entre livros -
Sonhos e aprendizados.
Na castidade da serenidade,
Desenhava-te em sobriedade,
Enquanto o quadro negro,
De giz
Rabiscavas.
E contavas, ensinavas...
Ainda que em tom ríspido,
A alma branda
Acenava.
Já não sei se acordada,
Com a sua imagem, estupefata,
Desdobrava-me
Ascendendo ao céu;
Sinal de menina ludibriada.
Sim,
Todos os rebentos sonham,
Romantizam o primeiro amor,
Mas não fazem ideia de que crescem,
Transmutam-se em pássaros
E aconchegam-se em ninhos
Maduros,
Muitas vezes vazios.
À espera do novo sol
Esvaem-se. Espera dolorida
No peito que guarda o passado
Puro,
De seda clara,
Envolvido em lágrima
Partida,
Prateada,
Cristalizada
À lua da mulher amada.
Branca a sua pele
Em textura de Van Gogh,
Que eterniza o ser.
Estúpida sutileza esta,
A de não se saber!
Apego-me à lembrança
De um rosto que não é seu,
E na melodia da mais bela
Canção,
''We've only just begun''
(Estamos apenas começando)
Perco-me
Em devaneio,
No vestígio de uma ilusão.
Falo mais do que recebo,
Enlaço-me na esfera
De quem venera.
A sua boca pertence
A lábios que não são meus.
O seu corpo,
Que almejo
Como guri sedento
Por subir
Às fruteiras do quintal vizinho,
É selado.
O seu ventre
Deu luz,
Fruto bendito!
E por entre espaços
Fez-se paz.
Cerro os meus olhos
À tentativa de
Castrar os meus medos.
Amo-te, ainda,
No silêncio pungido.
Da infância à maturidade...
Amor, tempo
E a triste certeza
De ser predestinado
A querer o que não se pode
Ter.

Mas amor é quando tu beijou a pessoa que tu mais gostava na infância, quando tu saía de mãos dadas com ela
Amor é sentir o cheiro da pessoa em todos os lugares
Amor é lembrar de cada momento ao lado de quem tu gosta
Amor é abraçar alguém especial
Amor é um sentimento bom eternizado
Aprenda a amar
Viva o amor
Sinta o amor
Deixe vir
Deixe fluir

...da inocência da infância até à velhice extrema, continuará exatamente assim, só atribuindo interesse e grandeza àquilo que está a serviço da sua pessoa e da sua importância."

(in "Um alpendre, uma rede, um açude: 100 crônicas escolhidas", Editora Siciliano, 1994. – Fonte: Templo Cultural Delfos)

Infância Violada

Não passava de criança
Que sonhava ser herói
O que trago na lembrança
Eu que sei o quanto dói

Era só uma menina
Que sonhava ser princesa
Mas que teve a triste sina
de ser pega indefesa

Foi tão feio, tão nojento e tão vil
Erguer meus olhos puros e infantis
Mirar na cara do meu algoz senil
Ultrajado em seus míseros ardis
Enojado de seu semblante imbecil
Laçado feito um passarinho infeliz

Lá se foi minha pureza
Antes nunca que tão cedo
Quem saiu em minha defesa?
Só restaram culpa e medo
A vergonha e a tristeza
Hoje moldam meu enredo

Não havia a quem contar
Ninguém me daria ouvido
Com quem mais posso contar
se até eu de mim duvido?

E se eu quisesse evitar
Não teria acontecido?
Haveria culpa em mim
Por tão funesta atitude?
Se houver, diga que sim
faz de conta que me ilude
Sem flores em meu jardim
Espinhos me fizeram rude
Minha sede não tem fim
Faltou água em meu açude
Quem sabe mesmo assim
Num lampejo de virtude
Antes de chegar o fim
algo acorra e tudo mude?
E se perceba até que enfim
Que eu resisti o quanto pude

Ah, lembrança da infância, pois mesmo que o tempo passe, ela nunca apaga...
É tanta saudade que nunca acaba.

Na infância o que se ouve ou que se vê não sobe para o cérebro. Desce para o coração ou fica escondido.

O QUE FIZERAM DA INFÂNCIA?

Fico observando essa nova geração e me perguntando o que foi feito da infância, passa criança e o que consigo ver são pequenos “adultos” alienados com coisas da moda, marcas, conversam entre si como se fossem “pessoas grandes”.
Sabe que na minha infância e olha que não faz tanto tempo assim ainda corríamos uns atrás dos outros brincando de pique- esconde, amarelinha, bandeirinha, pique-pega ate de roda brincávamos, hoje as crianças sabem o que é Internet, jogo de rede, onde você mata, rouba no próprio jogo que dizem ser infantil você escolhe ser assassino ou policia, ah você pode do nada entrar no shopping e atirar em todos, ou furtar um carro e sair com ele atropelando pessoas, fico perplexa com a maneira de diversão dessa nova geração, na minha época éramos mais ingênuos, mais humanos.
O que mais me preocupa é quando paro e começo a refletir em que tipo de adultos estamos formando, num futuro não muito distante teremos adultos que pensam que tudo lhe é licito, hoje já temos visto isso quando adultos estressados com o nada, revoltados sabe Deus com o que, simplesmente sacam armas e atiram por coisas supérfluas tão medíocres quanto a própria atitude.
Rogo a Deus todos os dias que voltemos à ingenuidade às brincadeiras de roda, nos tornemos seres pueris capazes de respeitarmos ao próximo.

⁠Infância

Saudades de você, meu querido eu: inocente, calmo, serelepe, cheio de vida, sem medo de ser feliz;
Saudades de não saber de nada, mas ter o mundo na palma da mão;

Eu sabia o segredo da vida, mas desperdicei, pois cometi o pecado de desejar crescer;

Agora, querido eu, sou um poço de incertezas, sentimentos falsos, ou são reais?;
Sou um poço de arrependimentos, pois tirei a melhor parte de mim;

Espero que me perdoe,
por quebrar todas as nossas promessas.



⁠Na infância, não fui como os outros
e nunca vi como outros viam.

As minhas paixões, não me vinham
de fonte igual à deles;

e era outra a origem da tristeza,
e era outro o canto, que despertava
o coração para a alegria.

Tudo o que amei, amei sozinho.

Assim, na minha infância, no alvor
da tormentosa vida, ergueu-se,
no bem, no mal, de cada abismo,
a encadear-me, o meu mistério.

Veio dos rios, veio da fonte,
da rubra escarpa da montanha,
do sol, que todo me envolvia
em outonais clarões dourados;

e dos relâmpagos vermelhos
que o céu inteiro incendiavam;

e do trovão, da tempestade,
daquela nuvem que se alteava,

só, no amplo azul do céu puríssimo,
como um demónio, ante meus olhos.

⁠O mundo está repleto de pessoas que nunca, desde a infância, encontraram uma porta aberta com a mente aberta.

É amiga ja eramos velhas quando viramos melhores amigas de infância ...vimos uma a outra mudar de pele,inventar universos loucos rs,experimentar o erro e acerta no escuro...Descidimos cedo ser vizinhas de vida emprestando afeto uma para outra sempre que faltava em nossa dispensas.
São quase 11 anos se passaram e estamos aqui, suportando o peso da vida sobre nossa cabeças com a tranquilidade de quem sabe sempre que estiver pesado o outra segura...
Somos o 190 uma da outra ...nem todas as pandemias podem com essa amizade...
No meio disso um mar de conversas interminaveis , almoços sagrados ,
conselhos carinhosos,conselhos que muitas vezes precisamos ouvir uma da outra e não concordamos porém mesmo assim nos respeitamos ,conversas intermináveis novamente rsrs,e afeto profundo...
Nossa amizade já é antiga mais tem xeiro de nova...como digo sempre sua amizade é importante pra mim..
Que vc seja sempre abençoada por Deus ...E obrigado por fazer parte da minha vida e já se vão quase 11 anos de amizade...te gostchu muito viu

Fases da vida

pulei a adolescência,
amadureci com o valor
da minha infância.

Perfume de infância

O perfume no jardim
Espalhou o jasmim
Brincando por ali
Logo o perfume senti!

Que infância bela,
Tínhamos eu e ela!
Eu e meu pé de flor
Cúmplice de amor!

Eu dizia assim:
- Flor de jasmim,
Traz um príncipe pra mim!

O jasmim me ouviu
Um príncipe me buscou
E a bela flor por lá, só ficou!