Dedicatoria para Amigos da Escola

««« A vida requer cuidado porque enquanto tivermos maquiagem e perfume andaremos na luta pelo primeiro lugar »»»

O medo é algo feito pra gente passar por cima
destruo toda inveja com a simplicidade da minha rima

O amor é uma história em que Deus nos permite começar o paragrafo, mais só ele, pode por um ponto final .

O amanham é apenas um passado em nossas agendas.Esse passado pode ser uma experiência,um futuro, ou apenas um passado

A experiência nos dá a sensibilidade de perceber o imperceptível aos olhos da inexperiência.

antes de durmir imagino Você com outras pessoas.. o sono somi as lagrimas aparece ..

Apenas um olhar.. acontece tudo de novo. começamos a amar. a relação fica seria , mais as pessoas mudam ficam mais fria , sua desconfiança sobe ,até que o relacionamento acaba. a primeira noticia em que a pessoa amada continua sua vida ao lado de outro ,abala.. chorar de tristeza ou engole o choro por orgulho ... até que passa o tempo supera esse romance,encontra outra pessoa , imagina uma história ao lado , imagina ser diferente ... MAIS NÃO É ( adolescência)

Difícil olhar para o passado e ver que aquele beijo, aquela conversa, aquele te amo sincero.. foi em vão. (isso é medo , desconfiança.)

NÃO é ciumes é medo que nossa história acabe sem o '' felizes para sempre ''

Eu estou disposto a lutar , não vou desistir de você.. lembro da primeira vez em que disse '' por favor nunca desista de mim''.Isso marca, o tempo passa e as coisas mudam e o tempo diz q você quer desistir de nós ...

As pessoas ao me verem me achão tao seguro... ao me conhecerem desiste dessa possibilidade

Inveja do ser humano que por não ter asas, prende aqueles que podem voar e condenam aqueles que dão asas aos seus sonhos.

Se não errarmos não aprendemos, se não aprendemos não evoluimos e se não for para evoluir pra que viver?

Se eu morrer minhas palavras viverão

Nostalgia

Neste pais de lenda,que me encanta,
Ficaram meus brocados,que despi,
E as jóias que p´la aias reparti.
Como as outras rosas de Rainha santa!

Tanta opala que eue tinha!tanta,tanta!
Foi por lá que eu semeei e que as perdi

Mostrem-me esse país onde eu nasci.
Mostre-me o reino de que sou infanta!

ó meu pais de sonho e ansiedade,
Não sei se esta quimera que me assombra,
é feita de mentira ou de verdade!

Quero voltar!Não sei por onde vim...
Ah!Não sei mais que a sombra duma sombra
Por entre tanta sombra igual a mim!

Quem não espera nada do futuro, não vive o presente, nem se lembra do passado, está sem vida.

Quando eu morro eu sinto e posso renascer

Tem que ser assim pra ser de coração.Tem que ser assim pra ser de coração.
Tem que ser assim é teu meu coração,tem que ser assim e´teu meu coração.
Eu digo que é preciso a gente a gente se amar.

Galanteios

Ela.

Eu sou o narciso de Saron,

o lírio dos vales.

Ele .

Sim, como o lírio entre espinhos

é, entre as jovens, a minha amada.

Ela.

Como a macieira entre árvores silvestres

é, entre os jovens, o meu amado.

À sua sombra eu quisera sentar-me,

pois seu fruto é saboroso ao meu paladar.

Amor apaixonado

Ela.

Ele me conduziu à casa do banquete,

onde a bandeira era para mim sinal de amor.

Restaurai-me as forças com tortas de uva,

revigorai-me com maçãs,

porque desfaleço de amor!

Sua esquerda apóia minha cabeça,

e sua direita me abraça.

Ele.

Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém,

pelas gazelas ou corças do campo,

que não acordeis nem desperteis a amada,

antes que ela queira!

SEGUNDO CANTO

Primavera de amor

Ela.

Atenção! É o meu amado:

eis que ele vem saltando pelos montes,

transpondo as colinas.

O meu amado parece uma gazela,

uma cria de gamo,

parado atrás de nossa parede,

espiando pelas janelas,

espreitando através das grades.

Adiantando-se, o meu amado me fala:

Ele.

Levanta-te, minha amiga,

minha formosa, e vem!

Eis que o inverno já passou,

cessaram as chuvas e se foram.

No campo aparecem as flores,

chegou o tempo da poda,

a rolinha já faz ouvir

seu arrulho em nossa região.

Da figueira brotam os primeiros figos,

exalam perfume as videiras em flor.

Levanta-te, minha amiga,

minha formosa, e vem!

Pomba minha, nas fendas da rocha,

no esconderijo escarpado,

mostra-me teu semblante, deixa-me ouvir tua voz!

Porque tua voz é doce, gracioso o teu semblante