Dedicatoria de Pais para Filhos

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Pais bons, filhos melhores, pais ruins filhos piores.

Sou Brasileira...


Sou uma mulher de minha época
Meus pais, filhos de ditaduras e semitismos
Jamais se abateram ou se entregaram
Conheceram o terror, as perseguições, a fome


Sou uma mulher de minha época
A criança que fui, assistia o que não entendia
Brincava do que queria, com imaginárias amigas
Com bonecas de pano, ilusões e rabiscos em folhas


Sou uma mulher de minha época
Sou filha, sou mãe, esposa e dona de meu passado
Senhora de meus desejos, mas temo o por vir
Temo que toda luta pela liberdade tenha fracassado


Sou uma mulher de minha época
Conheço os resultados aterrorizantes
Inda pulsantes na memória da humanidade
Temo racistas, ditadores e atos de crueldade


Sou uma mulher de minha época
Uma gota num mar adverso de uma nação
Sou racional e aos que amo, dou amparo
Por isso, não darei minha pátria a Bolsanaro

Os filhos merecem uma educação e convivência saudável com os seus pais. Deixar que desentendimentos pessoais interfiram nos mesmos é querer privar o seu direito básico ao afeto.

Forte

Filhos sempre olham para os pais e
sempre os tem como pessoas fortes,
até que eles crescem, e tem filhos
e percebam que seus pais não eram
tão fortes assim, eram apenas pessoas
comuns que choravam escondido dos filhos.

Quando se tem vários filhos as neuroses dos pais acabam sendo diluídas entre os irmãos, tipo um processo chamado na medicina de “vírus atenuado”. Mas quando se teve um único, todas as esquisitices acabam desabando sobre um só. Portanto, apesar de meu filho hoje se declarar ateu, o simples fato dele ter sobrevivido a mim e à mãe dele e, ainda por cima, são, é a prova mais viva e cabal de que Deus realmente existe, e de que milagres acontecem.

Ninguém é igual a ninguém, nem mesmo os filhos nascidos dos mesmo pais…

Viver não é fácil, conviver com as pessoas também é meio complicado. Via de regra o ser humano é muito complexo, cada cabeça é um mundo, daí a diversidade de pensamentos, posturas, atitudes, tendências que fazem de cada pessoa um ser ímpar.
Ninguém é igual a ninguém, nem mesmo os filhos nascidos dos mesmo pais são portadores das mesmas características, podem ser parecidas, porém, idênticas, nunca.
E o que dizer das pessoas que não fazem parte da nossa família biológica? Mais complicado ainda, salvo algumas exceções de semelhança que muito se ouve dizer por aí: Se fossem irmãos não pareceriam tanto, não teriam tantas afinidades!!
Pois é, muitas vezes levamos puxões de orelhas incríveis, somos pisoteados e machucados por pessoas que juramos que jamais agiriam assim conosco, familiares e amigos que confiamos, ferem-nos, profundamente.
É aí que precisamos ter jogo de cintura e saber driblar os acontecimentos. Na vida enfrentamos as mais variadas situações que nos cobram paciência, calma e muito bom senso para que não saiamos mais feridos do que já estamos.
Saber contornar obstáculos é um dom, calar diante de uma agressão é uma atitude sábia e perdoar ofensas é divino.
Quando estamos conscientes que tudo que nos acontece contribui para o nosso aprendizado, são lições necessárias para o nosso aprimoramento moral e espiritual, fica bem mais fácil compreender e aceitar as limitações dos outros, muito embora, elas nos façam padecer.
Se não formos suficientemente inteligentes e sensatos sofremos muito mais. Viver realmente não é fácil, mas quem disse que é?


Portanto, faz-se necessário que se tenha uma compreensão muito vasta e abrangente sobre a eficácia de enfrentar com muita garra, força, coragem e foco no bem, os reveses naturais da existência os quais todos nós estamos sujeitos a passar.
Afinal a terra não é um paraíso, muito menos um parque de diversões, as lutas são constantes e a caminhada é árdua.
Óbvio que temos atenuantes sim, caso contrário ninguém suportaria , temos períodos de descanso, de calmaria, temos também tempos ingratos de tempestades e turbulências, mas o que importa mesmo é que tudo passa, nada é para sempre. A grande sacada é ir no embalo, driblando e contornado a vida da melhor forma possível.
Não teríamos rosas lindas e perfumadas, se as roseiras não tivessem espinhos! Pense nisso e aja sempre com sabedoria.

O Maior legado que os pais podem deixar para seus filhos não é o caminho do templo, não é apenas ensiná-los a ser membro de uma denominação, seus filhos precisam ver você orando, eles precisam saber que naquele horário você esta trancado em seu quarto conversando com Deus e não há nada mais importante que possa te tirar daquele lugar, um profundo relacionamento e respeito com o Criador de todas as coisas."

Filhos são bençãos!
Muitos pais não sabem mas quando Deus nos concede esta graça ele também nos dá a missão de proteger e guiar os filhos no caminho do bem, educá-los, auxiliá-los com conselhos, ensiná-los a amar e respeitar o próximo, dar ânimo no momento de fraqueza e medo, consolá-los nas aflições da vida, chamar atenção, corrigir e até dar o castigo necessário para que aprendam com seus erros.

PAIS, MÃES E FILHOS

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Nunca tive saudades do meu pai. Tive, sim, saudades do pai que meu pai não foi. Na verdade, saudades de qualquer saudade que teria, se a minha história e de meus irmãos com ele fosse outra.
Ao me tornar e “retornar” pai, passei a ter medo. Um medo imenso de que minhas filhas algum dia não tenham saudades do pai que tiveram, mas, do pai que não fui. Ou que tenham saudades de qualquer saudade que pudessem ter, se nossa história fosse outra. Se tivéssemos história, pelo menos que valesse a pena lembrar.
Pais e mães deveriam refletir mais a respeito disso. Deveriam se preocupar em construir com seus filhos, histórias relevantes. De amor e presença. De atenção e cumplicidade. Se houver sofrimento - e sempre há -, que o sofrimento seja compensado por esses atributos indispensáveis à relação pai, mãe e filhos.
Que seja por egoísmo. Pelo simples deixar saudades. Não tem problema, porque esse egoísmo tem a capacidade mágica de salvar os filhos de uma frustração eterna.

Quando criança, eu queria ser grande, hoje agradeço aos meus pais por educar seus filhos e ensinar que, para ser grande, não é necessário estatura. E sim caráter.

Pais criam filhos "cheios de vontades,mimados,cheios de não me toques," depois reclamam quando não são ouvidos, reclamam quando não são amados, reclamam quando não são vistos como exemplo.
Filhos precisam de pais que lhes ensinem que o amor ultrapassa os limites da nossa existência, que é preciso cultivar sentimentos de gratidão, amor ao próximo, fé,amor a Deus.
É preciso ensinar aos filhos o valor do trabalho, o valor do dinheiro, o valor do ter, hoje em dia muito se dá para preencher o vazio da ausência dos pais que que não têm tempo para os filhos.
Os filhos entendem a ausência dos pais quando estes estão trabalhando, só não entendem quando estão debaixo do mesmo teto e a distância continua.
E o resultado é essa sociedade perdida, sem rumo, sem saber pra onde vai, sem saber definir o certo e errado, tudo precisa começar no lar, onde pais possam educar seus filhos para serem cidadãos éticos, conscientes, capazes de prosseguir nos caminhos da vida com a conquista da felicidade que dinheiro nenhum compra.

Pais estejam atentos aos esforços e conquistas de seus filhos, encoraje-os, elogie-os,abençoe-os.
Isso gera motivação, os filhos se sentirão valorizados e amados e consequentemente se esforçarão cada vez mais.
Já elogiou seu filho hoje?
Já abençoou seus filhos e orou por eles?
Já disse palavras de encorajamento?
Faça isso e verá a grande diferença na sua vida e na vida de seus filhos.

Nascemos filhos. E esperamos ser filhos para sempre. Mimados, educados, amados. Que nossos pais invistam doses cavalares de amor em todo nosso caminho pela vida. Que, quando a vida doer, haja um colo materno. Que quando a vida angustiar, encontremos neles um conselho sábio. E, quando isso nos falta, há sempre uma lacuna, um sentimento estranho de sermos exceção.
Mesmo adultos, esperamos reconhecer nossa meninice nos olhos dos nossos pais. Desejamos, intimamente, atenções miúdas, como a comida favorita no dia do aniversário ou a camiseta do time de futebol se estamos na casa deles.
Não estamos prontos para trocar de lugar nesta relação. É difícil aceitar que nossos pais envelheçam. Entender que as pequenas limitações que começam a apresentar não é preguiça nem desdém. Que não é porque se esqueceram de dar o recado que não se importam com a nossa urgência. Que pedem para repetirmos a mesma frase porque não escutam mais tão bem - e às vezes, não está surdo o ouvido, mas distraído o cérebro. Demora até aceitarmos que não são mais os mesmos - que dirá “super-heróis”? Não podemos dividir toda a nossa angústia e todos os nossos problemas porque, para eles, as proporções são ainda maiores e aí tudo se desregula: o ritmo cardíaco, a pressão, a taxa glicêmica, o equilíbrio emocional.
Vamos ficando um pouco cerimoniosos por amor. Tentando poupar-lhes do que é evitável. Então, sem querer, começamos a inverter os papéis de proteção. Passamos a tentar resguardar nossos pais dos abalos do mundo.
Dizemos que estamos bem, apesar da crise. Amenizamos o diagnóstico do pediatra para a infecção do neto parecer mais branda. Escondemos as incompreensões do casamento para parecer que construímos uma família eterna. Filtramos a angústia que pode ser passageira ao invés de dividir qualquer problema. Não precisam preocupar-se: estaremos bem no final do dia e no final das nossas vidas. Mas, enquanto mudamos esses pequenos detalhes na nossa relação, ficamos um pouco órfãos. Mantemos os olhos abertos nas noites insones sem poder correr chorando para a cama dos pais. Escondemos deles o medo de perder o emprego, o cônjuge ou a casa para não sofrerem sem necessidade e, aí, estamos sós nessa espera; não há colo nem bala, nem cafuné para consolar-nos.
Quanto mais eles perdem memória, vigor, audição, mais sozinhos nos sentimos, sem compreender por que o inevitável aconteceu. Pode até surgir alguma revolta interior por esperar deles que reagissem ao envelhecimento do corpo, que lutassem mais a favor de si, sem percebermos, na nossa própria desorientação, que eles não têm a mesma consciência que nós, não têm como impedir a passagem do tempo ou que possuem, simplesmente, o direito de sentirem-se cansados.
Então pode chegar o dia em que nossos pais se transformem, de fato, em nossos filhos. Que precisemos lembrá-los de comer, de tomar o remédio ou de pagar uma conta. Que seja necessário conduzi-los nas ruas ou dar-lhes as mãos para que não caiam nas escadas. Que tenhamos que prepará-los e colocá-los na cama. Talvez até alimentá-los, levando o talher a sua boca.
E eles serão filhos piores porque lembrarão que são seus pais. Reagirão as suas primeiras investidas porque sabem que, no fundo, você acha que lhes deve obediência. Enfraquecerão seus primeiros argumentos e tentarão provar que ainda podem ser independentes, mesmo quando esse momento tiver passado, porque é difícil imaginarem-se sem o controle total das próprias rotinas. Mas cederão paulatinamente, quando a força física ou mental reduzir-se e puderem encontrar no seu amor por eles o equilíbrio para todas as mudanças que os assustam.
Não será fácil para você. Não é a lógica da vida. Mesmo que você seja pai, ninguém o preparou para ser pai dos seus pais. E se você não o é, terá que aprender as nuances desse papel para proteger aqueles que ama.
Mas, se puder, sorria diante dos comentários senis ou cante enquanto estiverem comendo juntos. Ouça aquela história contada tantas vezes como se fosse a primeira e faça perguntas como se tudo fosse inédito. E beije-os na testa com toda a ternura possível, como quando se coloca uma criança na cama, prometendo-lhe que, ao abrir os olhos na manhã seguinte, o mundo ainda estará lá, como antes, intocável, para ela brincar.
Porque se você chegou até aqui ao lado dos seus pais, com a porta aberta para interferir em suas vidas, foi porque tiveram um longo percurso de companheirismo. E propor-se a viver esse momento com toda a intensidade só demonstrará o quanto é grande a sua capacidade de amar e de retribuir o amor que a vida lhe ofereceu.

O amor – seja de pais, filhos, amigos ou parceiros de vida – não deve ser reclamado. Muito menos mendigado. Simplesmente se traduz por alegria em cada encontro e em saudade nos intervalos entre dois reencontros.

LIMITES...PAIS E FILHOS

LIMITES

Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.

O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.

Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ser, passamos de um extremo ao outro.

Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos...

Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos.

Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos.

E, o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos (às vezes sem escolha...) que nossos filhos nos faltem com o respeito.

À medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudou de forma radical, para o bem e para o mal.

Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam suas ordens e os tratavam com o devido respeito.

E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais. Mas, à medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem.

E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver.

E, além disso, que os patrocinem no que necessitarem para tal fim.

Quer dizer; os papéis se inverteram, e agora são os pais quem têm que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado.

Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para ser os melhores amigos e "dar tudo" a seus filhos.

Dizem que os extremos se atraem.

Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.

Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão.

Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.

Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, os carregando e rendidos à sua vontade.

É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.

Os limites abrigam o indivíduo.

Com amor ilimitado e profundo respeito.

(Monica Monasterio (Madrid-España)

Não foram dias felizes;
Mesmo ao lado de irmãos, mães, pais, filhos ou amigos;
Os relógios batem, mas o tempo não passa;
O sol nasce, o sol se punha, mas a sombra permanece;
Onde já houve som, agora só há o silêncio;
O que foi inteiro, agora jaz em pedaços;
O tempo não passa;
O tempo não passa;
E o tempo não passa...

Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.
E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.
Vós, servos, obedecei a vossos senhores segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo; não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus; servindo de boa vontade como ao Senhor, e não como aos homens. Sabendo que cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer, seja servo, seja livre.
E vós, senhores, fazei o mesmo para com eles, deixando as ameaças, sabendo também que o Senhor deles e vosso está no céu, e que para com ele não há acepção de pessoas.

Filhos são aljavas de pais que honram o propósitos de Deus para formar uma só família na terra, que serão tomadas na volta de Cristo para compor nos Céus uma única família universal de todas as nações, desta e outras gerações do passado.

Os verdadeiros pais e avós dão mais importância a alegria dos filhos e dos netos do que a sua própria alegria.

Deus dá filhos especiais para pais especiais. Não é um fardo, é um presente. Então, não há o que se questionar, e sim, apenas agradecer.

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