Declaração de um Homem Apaixonado

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- Declaração matrimonial

Homem: Eu sou dela, e mantenho-me consciente quanto aos limites do meu proceder, que prezam pelo devido respeito de comprometimento a minha esposa.

Mulher: Eu sou dele, e mantenho-me consciente quanto aos limites do meu proceder, que prezam pelo devido respeito de comprometimento ao meu esposo.

Inserida por MaViTri

O que uma mulher gosta de ganhar de um homem é respeito. Qualquer declaração de amor, ramalhete, chocolate, joias, viagens e roupas, por mais caras e sofisticadas que sejam, perdem totalmente o valor se antes não for oferecido a ela respeito.

Inserida por ednafrigato

⁠A maior declaração de amor é a que não é feita, o homem que sente muito fala pouco

Inserida por Paulo6565

Sua beleza se compara a de uma flor
Seu brilho se compara a luz do sol
Se for para viver em um mundo sem seu amor
Eu prefiro viver e morrer só
Olhos belos e intensos com uma Opala
Cabelos de uma beleza que não se compara
Quando penso em você minha alma se cala
Quando vejo você meu coração dispara
Sua presença não se vai com o tempo
Sua personalidade não caberia em um milhão de versos
Ao seu lado cem anos viram um momento
Pois você é uma estrela única em todo o universo

Um outro dia, um outro cigarro, e minha vontade de escrever sobre você apenas aumenta. Seria isso solidão? Seria isso esperança? Não, eu acho que é apenas mais uma forma do meu coração aliviar a vontade de te ver, dar o salto que meus medos me impediram de dar. Será que se houver uma proxima oportunidade eu vou agarrar e não deixar passar, ou será que eu não conseguirei superar meus medos, minha timidez? Eu não sei, tudo que eu sei é que eu não consigo parar de te procurar na multidão, em cada rosto que eu vejo, na esperança de ver seu rosto mais uma vez. O que fazer com um sentimento desses em uma situação com possibilidades tão baixas? Esperar, eu imagino, esperar que o destino seja bondoso, e me de apenas mais uma chance, o medo de deixar essa chance passar já é maior que o de arriscar e ir até você. Eu não tenho certeza se isso tudo é em vão, ou se tudo tem um motivo, e se tiver, qual será esse motivo? Eu posso fazer algo para descobrir? Ou às vezes, tudo que posso fazer é esperar? Esperar você cruzar meu caminho, ou esperar a vida inteira por algo que não era para acontecer? No fim, eu acho que esse é o grande dilema do amor, essa espera agonizante por alguém ou por algo, que pode ou não vir, e assim a vida segue, nos prendendo nessa espera, sem dicas, sem nada, apenas viver, tendo esperança no incerto, ou convivendo com a possibilidade de que talvez, não estejamos esperando por nada afinal.

Eu não gosto de sair de casa durante o dia, a luz do sol irrita meus olhos, e seu calor queima minha pele. Amo ver o céu escurecendo, as estrelas nascendo, ou até mesmo um dia cinzento cheio de nuvens. Sou uma criatura noturna, só me sinto acordado de verdade durante a noite, a luz que me faz sentir bem é a do luar. Porém, precisamos do sol, ele nos dá energia, ele ilumina a nossa vida, mesmo a lua precisa dele para brilhar durante a noite, e assim sou eu, como uma lua, que as vezes brilha no céu, as vezes não, mas a diferença é que meu sol é você, o sol que me ilumina e me permite brilhar, o sol que me faz sentir aquecido sem precisar me queimar, o sol que brilha mas não me impede de a olhar. E assim como sol, você sempre está lá, mesmo estando longe, e mesmo estando coberta por nuvens, você nunca se vai, porque eu sei que você sempre vai voltar, assim como o sol sempre nascerá para iluminar o dia, e sempre vai iluminar a lua, você é meu sol, e como a lua que precisa de você para brilhar, eu preciso de você, e sempre vou precisar.

⁠Eu não vou desistir e deixá-lo ir para fora
A estrela-guia sobre a sua cabeça
Mas quando o sol nasce
De repente, o mundo em silêncio,
Quando não há mais palavras para dizer -
Amanhecer vem

A história não é mais do que a narração dos esforços empregados pelo homem para edificar um ideal e destrui-lo em seguida, quando, tendo-o atingido, descobre a sua fragilidade.

O homem não é velho enquanto está buscando alguma coisa.

Homem que faz

Amando tudo que faz
Lutando por seus ideais
Valoriza seus companheiros
Acreditando em seu caráter
Rompendo barreiras partidárias
Olhando para o futuro do município.

Priorizando a criança e a educação
Resgatando o direito do cidadão
Irá cumprir mais um mandato
Zelando pelo bem público
Atravessando a crise e a eleição
Objetivando sempre a administração.

Jamais será desacreditado
Alguém que aqui é tão amado
Nunca esquece o necessitado
Utiliza seus conhecimentos para servir
Administra com capacidade e liderança
Representa a todos com integridade
Investe no ser humano de verdade
O seu coração está em sua cidade

(...) vou pôr um anúncio em negrito: precisa-se de alguém homem ou mulher que ajude uma pessoa a ficar contente porque esta está tão contente que não pode ficar sozinha com a alegria, e precisa reparti-la. Paga-se extraordinariamente bem: minuto por minuto paga-se com a própria alegria.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica "Precisa-se".

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sim, sim, sim, eu quero zerar tudo de antes e de depois e amar esse homem agora, como antes, como nunca. Por que não?

Ele é um super-homem quando a gente precisa e uma criancinha fofa quando a gente também precisa.

Quem foi Pilatos ?

Pôncio Pilatos, homem de origem plebéia, provem da família Pontii, com raízes no Sul da Itália. Pilatos pode significar homem armado com dardo-pilum; ou sem cabelos-pillus - calvo. Devia ser um oficial do exército. O cargo de procurador (governador) da Judéia, para o qual Pilatos foi nomeado, em 26 a.C não era de dar inveja. A colônia a ser governada no Sul da Palestina, com cerca de 200 quilômetros de comprimento e 90 km de largura, era uma notória área de conflitos. Os habitantes, herdeiros dos reis Salomão e Davi, eram conhecidos como povo rebelde. Adoravam a um único Deus e se recusavam a adorar o Imperador - Deus de Roma.
Pilatos e sua mulher Procla moravam em Cesaréia, a noroeste de Jerusalém, onde foi instalada a capital administrativa e se constituiu em um reduto romano. Era uma pátria longe da pátria.
Pialatos comandava um batalhão de cerca de 4 mil soldados e tinha poderes absolutos, exceto dos cidadãos romanos. Ele já batera de frente com o povo, provocando manifestações públicas, quando mandou que se afixassem estandartes com bustos dourados do Imperador romano. Foi desmoralizado e voltou atrás.
Mais adiante, Pilatos fez um projeto de levar água para Jerusalém, a uma distância de 37 quilômetros, e para isso meteu a mão no tesouro do templo. Porém se “esqueceu” de consultar os altos sacerdotes e porque os judeus já andavam de olho nele... uma multidão de mais de 10 mil pessoas foi para as ruas de Jerusalém, gritando insultos e ameaças. Soldados de Pilatos (a paisano) mataram muitos judeus. Nesse clima de revolta, Pilatos chegou a Jerusalém para as celebrações da Páscoa e encontrou o ambiente tumultuado. Nem poderia imaginar que nesse dia estava prestes a enfrentar o maior desafio de sua vida política.
Na manhã da sexta-feira, levantou-se e o primeiro encargo foi ler o processo contra um cidadão chamado Jesus que já estava preso, desde a noite anterior e levado a julgamento no sinédrio - Conselho Supremo dos Judeus, composto de 71 sacerdotes, homens ilustres, especialistas em leis. Eles rasgaram as vestes, ao ouvir o depoimento do presidiário, afirmando ser “o Cristo, o filho do Deus bendito”.
Os sacerdotes, seguidos de grande multidão, conduziram Jesus ao pretório, perante Pilatos, em busca de sanção para executar a pena de morte. O governador olhou para aquele homem amarrado, com pouco mais de trinta anos e se admirou. Dirigindo-se a Jesus perguntou: ”És tu o rei dos judeus?”.
Após o interrogatório, concluiu: ”Não vejo nele crime algum”. A multidão revoltada pelos atos políticos anteriores não arredava o pé dali, os sacerdotes também aborrecidos, porque foram atropelados em sua autoridade. continuaram acusando a Jesus, e finalmente Pilatos escutou: “Ele estava na Galiléia ensinado a rebelião política, contrariando as leis romanas”.
O governador da Galiléia, Herodes Antipas, rei-títere de Roma, nesse período da páscoa estava em Jerusalém, hospedado a poucos passos dali, no palácio velho. Então, para ele o levaram, era sua a jurisdição do acusado. O Rei Herodes ficou alegre, ao conhecer Jesus, mesmo em tais circunstâncias, porque já ouvira falar dos seus milagres, mas diante do silêncio do preso, perdeu a calma, se irritou e para o humilhar, devolveu-o a Pilatos, envolto em um manto real.
E agora, o que fazer? Pilatos declarou novamente aos sacerdotes que não via culpa, dando outra opção de castigo: açoitar o prisioneiro e soltá-lo. Falou ainda bem alto que na páscoa era costume perdoar um preso. “Há um ladrão preso chamado Barrabás. A quem devo perdoar a Jesus ou a Barrabás?” E o clamor muito forte bradava Barrabás. O que faço de Jesus? E a multidão gritava: “Que seja crucificado! Se soltas este homem, não és amigo de César”. Todos perceberam a posição política de Pilatos de soltar o preso e se posicionaram a favor do contra para aborrecê-lo, ou seja fazer-lhe oposição.
Pilatos, com medo das ameaças de ser denunciado como traidor de César, “lavou as mãos”, porque conhecia a lei das escrituras sagradas, cumprindo assim o ritual descrito em Deuteronômio 21:6-7: “Todos os anciãos desta cidade, mais próximos do morto, lavarão as mãos sobre a novilha desnucada no vale. E dirão: As nossas mãos não derramaram este sangue, e os nossos olhos o não viram derramar-se”.
A história registra que Jesus foi entregue nas mãos dos soldados romanos que o amarraram a uma coluna, no pátio, e o açoitaram sem piedade. Escarneceram dele durante todo o tempo. Envolveram-no com um manto escarlate e puseram sobre a sua cabeça uma coroa de espinhos: “Salve o Rei dos Judeus”. Sobre a cruz, Pilatos mandou que escrevessem: “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”.
O homem que sentenciou a Cristo, político, viciado no poder, querendo promoção e mais prestígio, mandou matar a Jesus, todavia, não conseguiu mais nada, porque não passou daquilo. Pelo contrário, seu mandato foi reduzido em 10 anos por causa de outras decisões infelizes que tomou, o que levou o povo de Samaria a fazer uma representação contra ele.
No ano 36 d.C. Pilatos foi chamado a Roma para explicar suas arbitrariedades, porém, ao chegar, soube, com imenso alívio, que Tibério acabara de morrer.
O escritor e cronista cristão, Euzébio - de Cesaréia, escrevendo no século IV, narra que Pilatos, depois de outros infortúnios, foi finalmente levado ao suicídio.

Uma mulher de perdição
faz o homem tudo desejar
sem nada prometer...

"Era uma vez
uma mulher que
via um futuro grandioso
para cada homem
que a tocava.

Um dia
ela se tocou."

…) aquilo que é próprio de cada criatura lhe é naturalmente melhor e mais agradável; para o homem, a vida conforme o intelecto (a razão) é melhor e mais agradável, já que o intelecto, mais que qualquer outra parte do homem, é o homem. Esta vida, portanto, é também a mais feliz.

Não sejais como o homem que morria de sede no deserto,
que ao deparar-se com uma rosa e com um cacto,
preferiu o perfume da rosa
e desprezou o cacto
que poderia salvar-lhe a vida ao saciar a sua sede.

A Tirania do Sofrimento

O homem, quando sofre, faz uma ideia muito ideia muito especial do bem e do mal, ou seja, do bem que os outros lhe deveriam fazer e que ele pretende como se do seu sofrimento derivasse um qualquer direito a ser compensado, e do mal que pode fazer aos outros como se igualmente o seu sofrimento o autorizasse a praticá-lo.

O mundo é de quem não sente. A condição essencial para se ser um homem prático é a ausência de sensibilidade. A qualidade principal na prática da vida é aquela qualidade que conduz à acção, isto é, a vontade. Ora há duas coisas que estorvam a acção - a sensibilidade e o pensamento analítico, que não é, afinal, mais que o pensamento com sensibilidade. Toda a acção é, por sua natureza, a projecção da personalidade sobre o mundo externo, e como o mundo externo é em grande e principal parte composto por entes humanos, segue que essa projecção da personalidade é essencialmente o atravessarmo-nos no caminho alhieo, o estorvar, ferir e esmagar os outros, conforme o nosso modo de agir.

Para agir é, pois, preciso que nos não figuremos com facilidade as personalidades alheias, as suas dores e alegrias. Quem simpatiza pára. O homem de acção considera o mundo externo como composto exclusivamente de matéria inerte - ou inerte em si mesma, como uma pedra sobre que passa ou que afasta do caminho; ou inerte como um ente humano que, porque não lhe pôde resistir, tanto faz que fosse homem como pedra, pois, como à pedra, ou se afastou ou se passou por cima.

💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.

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