Declaração de Mãe para Filha
Mãe de vida diva, daquelas que sabe nem o que é olheira.
De dias puxados no trabalho chega em casa e quer mesmo um amasso ... Daquela criança banguela eita que hoje brincou de cinderela! E aquela menina danada?
Que a viu arrancou a roupa e disse mãe tu não me pega, eu vou é correr pelada!
Deu uma gargalhada e derepente pronto... ela vira a bruxa! A bruxa que corre, que brinca, que joga, que olha, rebola, deita e rola.
Sabe aquela véia? É a mãe... que esqueceu que estava com dor levantou, ajudou na lição, deu banho, cuidou alimentou, foi pra televisão com as cria, riu, se viu num montinho com criança em cima e nem se mexia, pois esperava aquele suspiro profundo de quem apagou.
E se foram as criancinhas... A cinderela, soldado, o castelo, o rebolado a bruxa mais puxa que puxa! Acabou a brincadeira... levanta a bunda, pensa no almoço, faz alvoroço e põe se a deitar. La se foi mais um dia daquela menina mulher... A mãe diva!
Profissão Professor: figura base da sociedade, ofício mãe de todos os outros, ferramenta essencial para a transformação, persona responsável pela implantação de ideias revolucionárias, trabalho que é sinônimo de zelo, inspiração e resiliência.
Toda vez que um filho sorri, a alma de um pai e mãe, toca em Deus, na mais maravilhosa sensação da Vida.
Papai Noel
Num natal, eu botei na cabeça que eu ia dar um presente para minha mãe.
Nessa época eu era engraxate. Me lembrei disso hoje, porque aquele natal também caiu num dia de domingo. Na rodoviária de Santa Mariana, tinha um bazar onde eu tinha visto uma xícara com uma paisagem de neve, e era aquela que eu queria dar para a minha mãe. Mas só existia uma e eu corria o risco de ela ser vendida. Pedi para o dono do bazar reservar a xícara, ele sorriu e me falou que, quem chegasse primeiro levaria. Isso foi de manhã, umas 9hs. e eu não tinha nenhum centavo no bolso do calção (meu calção tinha um bolso). O dia corria e nada de arrumar o dinheiro. De repente começou a aparecer uns "fregueses" tradicionais e entrar um dinheirinho, mas ainda pouco para aquisição do presente. Eu engraxava um par de sapato e ia até o bazar para ver se a xícara estava lá. Nem fui almoçar naquele dia. Na parte da tarde tinha conseguido uma boa parte do dinheiro, mas ainda insuficiente. Eu continuava cuidando e pedindo para que ele não vendesse a xícara. No fim do dia, quase no horário de fechar o bazar e ainda sem o valor suficiente, pedi para o dono se eu podia pagar a importância que faltava na próxima semana. Disse que eu engraxaria os sapatos dele sem cobrar até completar o valor. --"Nem pensar, me disse ele, e tem mais, já vendi a xícara." Fiquei olhando para o chão, os olhos cheio de lágrimas, pensando: como é difícil a vida de engraxate. Se eu tivesse guardado o dinheiro dos outros dia...mas aquele dinheiro, “dos outros dias”, também fazia parte da receita da família. Vez ou outra eu comprava carne, ou uma outra coisa de comer e levava para a nossa casa. O que fazer? Estive tão perto de poder comprar aquele presente. Era para fazer uma surpresa pra minha mãe. Eu queria que ela ficasse feliz no dia de natal. Pequei minha caixa de engraxar, que eu tinha deixado do lado de fora do bazar, e a levantei para colocar no ombro, mas algo me chamou atenção: havia alguma coisa embrulhada num papel de presente, assim, num formato de xícara. Hoje acho que, enquanto eu estava negociando a compra da xícara, em algum momento, essa pessoa (Vitor) colocou aquele pacote dentro da caixa de engraxar. Me lembro que ele olhou para mim, com os olhos cheio de lágrimas, sorriu e me desejou feliz natal. //Ivo Terra de Mattos
Minha mãe terra
Eu planto em teu chão
Para colher o verde
Para colher do doce do mel
Para sentir o cheiro do açafrão
Que exala no tempero da panela
Meu suor rega o plantio
Do hortelã
Do Alecrim
Do manjericão
Do feijão guandu
Como a chuva faz com o rio
Meus sonhos surgem como ventos
Sonho dormindo
Na cama quente,
Sonho acordado
Semeando girassóis
Pelo árduo caminho do destino no campo
Mãe terra
Esperança sagrada
Divina habitação da atmosfera
Planeta que luz irradia
Universo em que tudo se transforma
Sob seu manto de flora
Soam lamentos de vidas
Do Homem, do bicho, do Sanhaço da Serra.
Marivaldo Pereira Souza Mperza
A educação dos filhos requer muito trabalho e empenho por parte dos pais. O pai e a mãe devem entrar em comum acordo para educar os filhos da melhor forma possível. Tanto o pai quanto a mãe, devem “falar a mesma língua”, devem ter o mesmo sentimento, o mesmo propósito e a mesma satisfação em educar os filhos e torná-los em “gigantes” morais e espirituais.
Os pais devem transformar os filhos em cidadãos melhores, cidadãos fortes, saudáveis, cultos, civilizados, bons e com metas e objetivos bem definidos.
A educação deve ser abrangente, a mesma deve abarcar o ensino à respeito das metas e objetivos de vida, no tocante à profissão, ao namoro, casamento, a educação pode e deve ainda alcançar o que tange os ensinamentos sobre as leis humanas e divinas, crenças, pensamentos filosóficos, culturais e religiosos, também no que diz respeito às companhias das pessoas, suas influências, seus conselhos, exemplos, no que diz respeito ao gosto musical, às preferências pessoais, vícios, indumentárias, objetos, símbolos, literaturas, redes sociais e influências negativas da mídias sociais e televisivas, dentre outras coisas que possam representar um perigo para o caráter dos filhos, porém, não deve ser obrigatório, deve ser de caráter informativo e facultativo, deve ser em forma de orientação, aconselhamento e instrução, para auxiliá-los nas suas futuras escolhas e decisões. Deixe-os decidir.
"Pais" são muitos. "PAI" são poucos. Seja você um Homem, a Mãe ou Trans. Seja pai biológico ou adotivo, mas faça por onde ser uma referência saudável na vida e na memória do seu filho e não apenas uma referência genérica para um contexto publicitário no 2° domingo de agosto.
FELIZ DIA DO PAI
A mãe ê uma torta caseira inteira, com uma incrível impressão visual e as lembranças acolhedoras das primeiras idades e o pai uns pedaços generosos e bem dispostos num prato grande, mantendo obviamente o mesmo sabor e visual chamativo do todo que representa.
MÃE
Todos os dias ela me diz sem palavras que ama, não ouço, mas vejo e sinto.
Ela, só ela que diz, dá um jeito de me ver feliz.
Todo dia ela diz.
O que seria de mim?
Apenas ela me ama; todos os dias assim!
Quero dizer que a amo, sem reservas para que todos saibam, mas quando a olho ela sabe que a amo, desnecessárias são as palavras.
Pois só ela me conhece, só ela sente o que digo em silêncio, apenas ela compreende.
E assim, é ela e eu, Sentimento, esse amor, nossos olhares, compreensão, sem necessidade das palavras, da voz.
Todos os dias é assim, um amor em olhar, olhares como outdoor de um amor que não se diz.
Mas para reforçar, digo: Te amo mãe!
Hoje é dia do silêncio
mas mãe não combina com silêncio
amor de mãe grita
quebra o silêncio da alma!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Existem muitos amores dentre cada um de nós...
Amores fraternos, amor de homem/mulher, amor de mãe pelos filhos, e vice versa... Mas só o amor ágape, aquele incondicional, que tudo suporta é capaz de mover os céus.
Penso que o relacionamento monogâmico, este que passamos adiante, pai-mãe-filho, ultrapassam as limitações da estreiteza no convívio. É delicado o assunto porque temos uma falsa impressão que este é o único caminho para se ter uma vida bem aproveitada de fato. Quando nos relacionamos, esperamos algum retorno emocional, de certo modo temos, mas a pergunta que fica é: por quanto tempo?
Ao nos relacionarmos nesse modelo patriarcal estamos fadados à submissão. Abrimos mão das vontades, dos desejos, deixamos de ir a certos lugares porque desagrada o parceiro. O que pouco se discute é que mudamos nossa personalidade para caber no conceito do outro. Até que num dado momento a dependência emocional é tamanha que não vemos alternativa a não ser aceitar essa resignação. E esse é outro ponto: a perda da identidade.
É doloroso admitir que o casamento seja uma instituição falida. Como é doloroso admitir para mim mesmo que não é normal sentir uma pequena morte a cada fim de relacionamento. Que tipo de amor é esse que causa uma desorganização psicológica tão grande a ponto de perder o tino? Que sonhos são esses que apostamos num relacionamento para sentir tanta fragilidade? Que nível de frustração é essa para nos desestruturar tanto? E a pergunta que mais me toca, que faz repensar todas as minhas relações: que ideia é essa de sermos salvo de modo que a saúde física e mental fica abaladas?
Li várias frases nesse último dia dos pais. A que mais gostei foi: "Por trás de toda mãe guerreira, sempre há um pai ausente".
Padre, pai: nossa metade. Metade indissociável à outra: madre, mãe. Nos fizeram únicos, seres de sentimentos, de corpo, de alma, de vida. Carregaremos para todo sempre a essência, a biologia; não há como arrancar, extirpar, esquecer. Para onde formos, iremos. Somos e nos tornamos únicos.
Eu sei que, assim como sua mãe, você acha que pode esquecer do passado. Não tem como. O passado é uma coisa viva.
De menino virou pescador.
Por amor a mãe
Nunca chorou.
Transformado homem forte
Sem temor.
Meu pai foi guerreiro
Construiu a vida com fervor.
Escondia o que sentia
Só cuidava e passava
E a vida no fim lhe foi tirada
Com angústia de quem o amava
E a lembrança de quem ficava
Mas até o fim foi diferente
Mesmo com olhar ausente
A vida lhe deu de presente
Amor as plantas, aos livros e a passarada.
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