Decepção Moral

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A moral não é mais do que a regulamentação do egoísmo.

Só precisam de moral e de virtude os que obedecem.

O dever, eis o nome que a burguesia tinha dado à sua covardia moral.

É o vencedor moral que mais facilmente morre para vencer.

Qualquer fim moral, quer dizer, de interesse por parte do artista, mata todas as obras de arte.

A moral da arte reside na sua própria beleza.

O trabalho é uma coisa elevada, digna, excelente e moral, mas bastante fastidiosa com o tempo.

Há um ponto elevado em que a arte, a natureza e a moral se confundem e são simplesmente uma só coisa.

O difícil é a moral estática, é mais fácil preparar os homens para a morte que ajudá-los a viver o dia a dia.

Os costumes são uma das fontes da moral.

Há pessoas que, da moral, só têm um pedaço. É um tecido de que nunca farão um fato.

O remorso é no moral o que a dor é no físico da nossa individualidade: advertência de desordens que se devem reparar.

A paz e a harmonia serão encontradas se seguirmos uma bússola moral que aponte na mesma direção, independente de modismos ou tendências.

A virtude, bem observada, não é mais do que o sentimento e a necessidade do belo na ordem moral.

A glória é uma recompensa moral.

A derrota moral infligida é mais grave do que o desastre material.

Sei apenas que o que é moral é o que faz depois você se sentir bem e o que é imoral é o que faz você se sentir mal.

Em máteria de crença religiosa, política ou moral, toda contestação é inútil. Discutir racionalmente com outrém uma opinião de origem afetiva ou mística só terá como resultado exaltá-lo. Discuti-la consigo mesmo também não a abala, salvo quando ela chegou a um grau de enfraqueciemnto tal que a sua força inteiramente se dissiopou.

A moral dos Espíritos superiores se resume como a de Cristo, nesta máxima evangélica: fazer aos outros o que queríamos que os outros nos fizessem, isto é, fazer o bem e não o mal. Neste princípio encontra o homem uma regra universal de proceder, mesmo para as suas menores ações.

A maior prepotência dos homens
é acreditar que suas leis e sua moral são correspondentes
ao bem da vontade que vem de Deus;
e a segunda maior prepotência é afirmar que elas não são.
Sobre a mente e a vontade de Deus,
o homem nada pode afirmar,
além de que não tem certeza de absolutamente nada.
Para o cético, tudo são apenas suposições.
Para o crente, é uma questão de fé.
Fé ou suposições, certeza não é.