Decepção Moral

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FORMAÇÃO E CONDUTA HUMANA
Nossa natureza nos capacita a raciocinar e agir de forma moral, ir ao encalço da virtude e desenvolver ao mais alto grau possível nosso caráter moral, combinando a reflexão e a repetição centralizada para nos nortear no caminho certo na busca da beleza, que parece ser a moradia da verdade universal, absoluta e imutável que, também, pode habitar na aparente imperfeição, quase sempre por necessidade, e na noção imprecisa do bem e da condição humana, com o objetivo final de viver uma existência expressiva com a excelência que nos distingue do resto da criação.

Para vivermos bem, precisamos observar as leis naturais e estarmos conscientes dos direitos naturais, com a compreensão dos conceitos do privilégio da concessão e deveres, da moralidade e suas relações, a justiça e o bem comum, a autoridade e o problema da injustiça legal.

Então, nos tornamos em adultos com anatomia e hormônios que definem nossa situação, mas, não determinam nossos papéis na sociedade.

Não podemos viver autenticamente, a menos que possamos buscar objetivos auto escolhidos observando o paradigma das leis e do direito natural e a restrição razoável à liberdade dos indivíduos evitando que prejudiquemos uns aos outros.

Com a habilidade de lidar com ideias divergentes é discuti-las abertamente, deixamos a verdade vencer através de argumentos e suas limitações, não pela força, usando o poder da razão e apreciando de um ponto de vista puramente lógico, com base no modo como as coisas parecem opostas ao feitio como pensamos que sejam, considerando, para dar sentido às nossas decisões, que exista uma situação de causa e efeito, pois, tudo o que realmente vemos é uma coisa após outra.

Sem a pretensão de sermos iguais, devemos perseguir a virtude e a bondade para criarmos espaço para a harmonia íntima e social em nossas diferenças, e sermos mais um instrumento dentro da diversidade de pessoas e perspectivas promovendo uma sociedade equilibrada, considerando a relevância de interiorizar a paridade entre o que temos e o que não controlamos centralizando nosso esforço e faculdades no que possuímos ao mesmo tempo em que lidamos com equidade e justiça com as coisas que não regemos.

O externalismo da representação e a diferença entre a necessidade e prioridade como a liberdade, ansiedade e autenticidade, são parte do pensamento do homem consciente da ausência de racionalidade e da possibilidade de eventualidades em sua vida causando a necessidade imediata de significar sua existência.

Como seres pensantes, devemos considerar as questões que desafiam pressupostos básicos sobre nós mesmos, preocupando-nos no sentido de como agir a respeito e sendo cautelosos em nossas ações ao confrontarmos as diferentes provocações no curso de nossa vida, sempre avaliando o equilíbrio entre nossos interesses e a harmonia que buscamos para viver bem.

O intelectual, a moral, o religioso me parecem naturalmente ligados em um todo harmonioso.


Eu me nego a acreditar que um político, mesmo o mais doce político, tenha senso moral.

⁠Noites frias;
Dias quentes;
Tardes mornas;
Qual a moral da História?
Já que não existe pretexto.. Nem ao menos um texto;
O que será de nós?
Existimos.. Mas vivemos questionando nossa existência;
Será que frios somos, como noites sem luz;
Quentes como o fogo, destruindo tudo que toca;
Mornos, comuns, sem graça..

Tento observar tudo com clareza.
Menos a beleza superficial, essa em minha
vida nunca teve moral....

Não adianta possuir um diploma de Bacharel em Direito, se suas ações contrariam a Ética e Moral.

Ele é basicamente o Robin Hood. Ele burla a lei e tal, mas tem muita moral.

Se chegamos ao ponto de precisarmos da presença da polícia para que tenhamos ética, moral e respeito, então é necessário pararmos – e com urgência – refletirmos a nossa história, sobretudo, revermos nosso próprio conceito de família e de educação.

Moral é consciência de serviço e obrigação.

Ainda mais absurda é a teoria de que o Estado é a condição da liberdade moral e, dessa forma, a condição da moralidade. A liberdade reside além dos fenômenos e, na realidade, além das disposições humanas. Conforme vimos, o Estado dificilmente é dirigido contra o egoísmo em geral. Ao contrário, ele surgiu através do egoísmo e existe apenas para favorecê-lo. Esse egoísmo sabe muito bem onde reside seu interesse máximo. Ele procede metodicamente, renunciando ao limitado ponto de vista individual em favor do ponto de vista universal, tornando- se, dessa forma, o egoísmo comum a todos. O Estado é, portanto, criado na suposição de que seus cidadãos não se comportarão de acordo com a moral — ou seja, não escolherão agir de modo correto por razões morais (isto é, para o bem de todos). Pois, em primeiro lugar, se esse fosse o caso, não haveria necessidade do Estado. Assim, o Estado, que pretende promover o bem-estar de todos os cidadãos, de modo algum é orientado contra o egoísmo em geral. É orientado apenas contra a multiplicidade de egoísmos particulares e seu efeito deletério sobre o egoísmo coletivo, que deseja o bem-estar comum.

Livro: "O mundo como vontade e representação"

Há uma linha tênue entre a censura, o bom gosto e a responsabilidade moral.

"Que é a moral cristã? A sorte despida de sua inocência; a infelicidade contaminada com a ideia de “pecado”; o bem-estar considerado como um perigo, como uma “tentação”; um desarranjo fisiológico causado pelo veneno do remorso..."

A fidelidade só interessa como valor moral quando suas promessas do passado contradizem as inclinações afetivas do presente.

O fanático sempre sabe de tudo, tem moral pra tudo...
mas alem de cego, é o pior dos surdos!

Alguém disse
que quero dar lição de moral...
Grande engano! Coloco-me sempre na "cena"
quando uso os pronomes: "EU" e "NÓS".
Se o que escrevo, algumas vezes,
fere alguns egos...
Não me sinto culpada por isso.
Falo apenas o que sinto,
sem pretender apontar falhas alheias
e muito menos ferir sentimentos.
Cika Parolin

Liberdade não é ter duas asas , e sim duas rodas e ter a moral de andar em uma só!

Procuro para mim um homem sem moral, que me deixe arisca e me deite de costas mandando coisas

"ACEITO AS DIFICULDADES DA VIDA COMO
EXPERIÊNCIAS DE ENGRANDECIMENTO
MORAL E MATERIAL.A DOR É MINHA
MESTRA,ENSINA-ME A TRILHAR
NOVOS CAMINHOS DE PAZ E ALEGRIA"

Era uma vez um amigo que não aturava o outro amigo, a amizade acabou. FIM DA HISTÓRIA

Moral da história: amigo tem de aturar o outro amigo e "." final

A moral sem intelectualidade é periférica,e o intelectual sem moralidade é profano. Por isso, é necessário que ambos andem juntos, no mesmo plano.