De vez em quando
“Mas que saudade daquele glicêmico beijo... Vez em quando, ainda que rapidinho, venha visitar-me em meus sonhos.”
As pessoas podem ser rasas e superficiais, mas de vez em quando são egoístas demais para reparar em você.
Obrigado, por me visitar de vez em quando.
Obrigado pelas respostas.
obrigado pela guiança.
Eu sei quem é tu. eu não sei quem é tu, ou vocês.
Mas eu agradeço muito.
E sigo.
As mensagens me ajudam a seguir.
“De vez em quando os sonhos nos trazem a inspiração para que realizemos algo inusitado, mas ao não acreditarmos neles fazemos com que o imponderável jamais se concretize.”
“O sábio de vez em quando ignora as pessoas e os acontecimentos que o cercam. E por ignorar mantém-se sábio.”
Bem que eu podia ter te dado um buquê de flores
De vez em quando respeitado as suas dores
Te levado pra conhecer o mar
Ou toda sexta te levado pra jantar
Se eu pudesse voltar no tempo
E salvar o casamento que eu afundei
Te amaria mais te entenderia mais
Assistiria aquele filme contigo
De vez em quando me permito entristecer, fico reflexivo a respeito da vida, dou uma arrumada no ego. Depois volto a ser feliz novamente por uns minutos, horas quem sabe!?...
Ouçam… não há vergonha em receber ajuda de vez em quando. Trabalhei duro e paguei meus impostos para que o governo ajudasse quando precisássemos.
A fúria nos consome de vez em quando, mas o que seria a fúria? Talvez seja o retrato da alma quando guardamos tanto as coisas pra nós mesmos. Quando engolimos as respostas azedas, os xingamentos, a falta de educação. Quando tentamos manter a aparência da doçura e meiguice, quando na verdade só queremos nos proteger da ignorância e taxação dos outros. Eu não tenho culpa de não agradar a todos. Agrado a quem quero: eu mesma! Se os outros não gostarem de mim, que sumam. Ninguém vai viver a minha vida no meu lugar. Os escolhidos viverão ao meu lado. Só que a sociedade se torna tão chata em dados momentos que o que nos resta é viver sozinhos, nas sombras das nossas próprias sombras. Na escuridão do vazio da nossa própria vida. Pq não há mais luz, não há mais salvação.
Vez em quando a solidão judia, entretanto todavia, é preferível entreter-la acerca de certas companhias...
De vez em quando há vozes e risos,
De vez em quando há silêncios momentâneos
E em certos dias há silêncios profundos,
O subjetivo que caracterizam você nada mais é do que a foça daqueles que te atribuíram.
Há pessoas que esperam acertos e esquecem dos próprios erros. Vou levando a minha vida assim no caos destes sentimentos, deixando do lado de dentro das portas fechadas o meu próprio avesso.
O tempo é um pêndulo que vai e volta, é uma coisa muito estranha uma vez que quando não fazemos algo que gostamos, o Sr. Tempo, passa a correr, ao passo quando estamos na sala de aula com um teste à nossa frente, e não sabemos a matéria demora uma eternidade.
“Vez em quando, pego-me diante da nítida imagem de um beijo pujante. Beijo que ocorreria de um ensejo casual. Beijo que chegaria fortuitamente a dissipar toda timidez. Beijo que me conduziria à sua alma. Beijo indiscernível e indefectível. Beijo tão esperançado. Seu beijo...”
