De tudo Ficaram Tres coisa

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Meu sorriso malcriado,
há três dias trancado no quarto,
disse que só sai de lá
quando você voltar.

Os poderosos podem acabar com uma, duas até tres batatas, mas nunca, jamais acabarão com a Ruffles.

Gestão de negócios deve ser entendida como sendo o resultado das ações aplicadas em três áreas distintas:
- A primeira está ligada às "pessoas". Um gestor Lidera pessoas.
- A segunda está ligada às "coisas". Um gestor Gerencia processos e materiais.
- A terceira está ligada ao "tempo". Um gestor Planeja o futuro.

Portanto, um Gestor precisa ter três Habilidades:
- Liderar pessoas com excelência;
- Gerenciar processos e materiais com eficácia;
- Planejar estratégias com eficiente visão de futuro.

Dessa maneira é simples entender que na Gestão das empresas pode existir gerentes eficazes que são péssimos Líderes e vice-versa; pode haver excelentes estrategistas e péssimos gerentes e vice-versa; etc.

Passo noites inteiras pensando sobre o amor, o destino e a felicidade. As três utopias da vida.

Era preciso acreditar naquela verdade, mesmo sabendo que aquelas três palavras não eram verídicas, eu preferi dar vida àquela mentira e acreditei...

EROS E PSIQUÉ

Um rei e uma rainha tinham três filhas.As duas mais velhas, embora bonitas, não despertavam nos homens a paixão arrebatadora que lhes causava Psique, a princesa mais jovem, dotada de descomunal beleza.
Julgando-se incapazes de pedi-la em casamento, por considerá-la divina, os homens passaram a fazer-lhe oferendas, com o que se esvaziaram os templos consagrados a Afrodite.Menosprezada, a deusa em sua cólera resolve castigar a pobre mortal, e ordena a seu filho Eros que a atinja com uma de suas flechas, de modo a fazer com que sua rival se apaixonasse por algum monstro.

Temeroso da ira divina, o casal se antecipara consultando o Oráculo de Apolo em Mileto. O vaticínio fora claro: deviam abandonar a princesa à beira de certo penhasco, de onde ela seria levada por uma terrível criatura. Resignados, os reis cumprem sua pena.

Mas Eros, que havia se apaixonado por Psique à primeira vista, dera ordens a Zéfiro, o vento, para que este arrebatasse a moça e a deixasse salva em seu palácio secreto, sem luzes, todo feito de ouro, prata, cedro e marfim.

Naquela mesma noite Eros se apresenta à princesa, faz dela sua mulher, mas a proíbe terminantemente de ver sua face, e promete voltar visitá-la todas as noites, sempre coberto pela escuridão. Psique passa a viver seus dias sozinha, cercada apenas por uma multidão de Vozes que lhe atendiam todos os desejos.

Mas a deusa Fama, cujo nome grego significa "divulgar", revela às irmãs de Psique onde ela se encontra, e ambas resolvem visitá-la.

Eros, em seu pressentimento adverte Psique de que alguma desgraça adviria por intermédio de suas irmãs, mas a esposa, saudosa demais, consegue convencê-lo a recebê-las no palácio. Eros cede, mas exige que Psique renove a promessa de nunca desejar ver seu rosto, mesmo que as irmãs a convençam do contrário.
O encontro a princípio foi só deslumbramento, mas aos poucos a inveja das irmãs preteridas pelo destino se transforma em desejo de vingança.

Numa segunda visita, estando Psique grávida, as irmãs passam a envenená-la dizendo que seu marido não poderia nunca ser um homem, senão uma serpente de mil anéis que apenas esperava pelo oportuno momento para devorá-la junto com a criança concebida em seu ventre.
Dão a ela uma lâmpada a óleo e uma adaga, e insistem para que à noite, depois de se amarem, tão logo o marido dormisse, ela iluminasse sua face e o matasse caso constatasse estar deitando com um monstro.

Angustiada, Psique segue à risca os terríveis conselhos. Com a adaga numa das mãos e a lâmpada na outra, aproxima-se e ilumina o rosto de seu amor.

Hipnotizada diante de divina beleza, treme e cai de joelhos, ferindo-se numa flecha do marido guardada ao lado do leito, ao mesmo tempo que derrama óleo quente sobre o ombro do amado.

Com um grito de dor, Eros acorda e seu semblante se entristece; sem dizer palavra, sobe e desaparece nas nuvens, separando-se de Psique, agora mais do que nunca ferida pela paixão eterna.

Eros retorna para junto de Afrodite, para que esta lhe curasse sua ferida.
A deusa descobre então que vinha sendo traída pelo filho e se enfurece.

Psique, por sua vez, procurando resgatar o amor perdido, oferece-se como escrava de Afrodite. A deusa, disposta a humilhá-la, promete-lhe seu filho em troca de quatro tarefas impossíveis.

Primeiramente pede-lhe que separe por espécie numa só noite uma enorme quantidade de grãos de trigo, cevada, milho, lentilhas, favas etc... Ajudada por um batalhão de formigas, Psique consegue o feito.
Irritada, Afrodite pede a Psique que lhe traga flocos de lã de ouro de ovelhas selvagens venenosas.
Um caniço verde lhe sopra o que fazer, ensinando-a colher a lã ao entardecer, quando as ovelhas se amansavam num regato em meio aos arbustos; e Psique poderia colher os flocos presos em seus galhos.
Terceira tarefa: buscar água da nascente do Estige, no alto de um rochedo guardado por terríveis dragões. Desta vez será uma águia quem virá em sua ajuda, colhendo para ela uma jarra dessa fonte.

Afrodite quase enlouquece, e cobra-lhe um último castigo. Exige que entre no Hades, reino dos mortos, para que fosse buscar com Perséfone uma caixinha com o pó da juventude.

Uma torre aconselha Psique quanto às armadilhas do percurso, e Psique cumpre bem sua perigosa viagem.
Recebe em suas mãos a encomenda, mas já no caminho de volta, não resistindo à idéia de experimentar o pó mágico com o qual ficaria eternamente bela para Eros, abre a caixa, aspira seu conteúdo vazio; e desmaia para sempre num sono profundo.

Eros se aproxima de sua bela adormecida, guarda o sono de novo na caixa, e desperta Psique para levá-la consigo ao Olimpo.

Também ele está amadurecido; curado pelo sacrifício da princesa, nada mais precisa fazer às escusas de sua mãe.

E o herói vai pedir autorização a Zeus para celebrar seu casamento.
A divindade suprema reconhece o esforço da alma evoluída e transformada, e mostra a Afrodite o descabido de seu ciúme, pois Psique agora é transcendente, imortalizou-se em sua grande iniciação, tornando-se digna do banquete dos deuses.

Eros, como todo herói, não foge à sua sina; sempre traz consigo uma alma apaixonada.

Amor, tempo e distancia.
Essa historia é fácil de compreender
Era três amigos o amor, o tempo e a distancia.
Porem essa amizade era um pouco diferente o amor sempre vivia a espera de algo, mas não sabia o que tanto esperava.

O tempo ficava a pensar o porquê de se chamar tempo. E a Distancia ah, a distancia essa nunca pensava em nada afinal nada pra ela importava.

Certo dia o Amor viu uma menina sentada só, em um banco a olhar pro nada.

E ficou a imaginar o que se passava com uma menina tão linda e ao mesmo tempo tão triste.

Então correu e chamou seus amigos e disse lhe:
-estão vendo aquela menina?
Vejo uma lagrima no seu olho, mas não vejo o porquê disso, sua aparência me parece angustiante como se quisesse gritar dizer algo e não poder.

Passando alguns instantes observando a garota resolveram ir perguntar o que ela sentia.

Então o Amor disse:
Hey menina porque choras?

A menina que pouco tinha visto eles chegarem levantou os olhos e disse:

Eu estou tão triste não agüento mais...
O Amor inconsolado ouvindo aquilo com um nó preso na garganta disse:

O que fizeram com você e quem fez?
- O amor, o amor não me deixou ser feliz.

Indignado o Amor disse:

- Por que diz isso não é verdade!
Ela começou a falar, sou completamente apaixonada meu coração bate cada vez menos e só ouvindo a voz do meu amor crio esperança, pois entre nos existe uma grande distancia , Distancia essa que não tem piedade das noites frias e caladas de inverno.

Ouvindo aquilo a Distancia ficou sem reação ao saber que fazia tantas pessoas sofrerem.

... Continuando ela disse:

- E não sei quanto tem vou agüentar tudo isso.

Ouvindo aquilo o tempo disse:
- Tempo o bastante para você vencer a Distancia e encontrar seu Grande Amor...
Dizendo isso eles viram nascer no rosto da menina um sorriso, sorriso que parecia mágico, que jamais viram igual.



então continuaram

Suas jornadas, mais perceberam que não era mais em três e sim cinco,
Pois naquela rápida conversa apareceu a tristeza e a solidão


The end.

Três deficiências, piores que a morte. A inveja, cegueira do mundo, a ganância, surdez dos tolos e a fofoca a mudez dos imbecis.

Luto de 3 dias
Quem inventou essa asneira? Quem disse que três dias são suficientes para você se recuperar da perda de alguém e seguir em frente?
Quanta idiotice! Quem determinou isso provavelmente não perdeu alguém que ama.
Sim, a vida não para, as contas chegam todo mês, pessoas vivas precisam de nós e precisamos viver enquanto ainda existir ar em nossos pulmões... Mas o luto é muito pessoal. Não existe um tempo certo e cada um reage de maneiras distintas. Três dias, três meses, três anos ou uma vida inteira de luto. Como saber?
Eu posso estar vivendo, trabalhando, amando e até me divertindo, estando ainda de luto. Tem dias que estou mais enlutada do que outros. Tem vezes que reajo melhor a dor e tem vezes que nem reajo. Cada pessoa é uma, cada situação é única e cada dia é mais um dia de luta.
Não existe técnica, fórmula nem receita para a luta de superação de um luto. O que existe, para quem tem e acredita é a fé. Mas a fé não faz mágica, apesar de muitas vezes operar milagres. Mais do que isso, a fé é um aprendizado diário e constante. E são em momentos como estes que mais precisamos compreender que a fé não vai tirar a nossa dor e nosso luto, e sim nos ensinar a conviver e aceitar, entre risos e prantos, que viver é isso.
Viver não tem nada a ver com sucesso, status, fama, acúmulo de bens, conquistas pessoais, troféus ou medalhas, cargo dos sonhos, herança a receber, poupança, viagens desejadas, Disney, carro zero ou importado, mestrados e doutorados, entre outras besteiras meramente humanas... Viver é uma eterna superação.
Quatro anos formam um bacharel, dois anos formam um especialista, mais quatro anos formam um mestre ou doutor... No entanto, uma vida inteira não faz de nós especialistas em lidar com as nossas dores e perdas. Neste aspecto, seremos eternos aprendizes.
A vida nos ensina que a única certeza que temos é a morte. E a morte nos ensina que a vida não é nada daquilo que aprendemos sobre o que é viver; além de reafirmar o fato de que a morte é, de fato, a única certeza que temos.

Pense antes...
Pense... pense, você tem três chance para pensar, se não pensar...
Pense para sair do lugar; pense para evoluir; pense para se decidir; pense antes...
Se não os outros irão pensar por você.

Há três palavras, plenas de sentido,
Que andam de boca em boca, e vos proponho:
Não as sei por saber, nem só de ouvido,
Só o coração delas dá testemunho:
A humanidade sem valores vai ficar,
Se a fé nas três palavras renegar.
Livres fomos criados, livre somos,
Ainda que em cadeias nascidos;
Não vos confunda a turba e seus assomos,
Nem abusos de loucos furibundos:
Perante o escravo que quebra os seus grilhões,
perante o homem livre, não temais!
E a virtude não é palavra vã,
Uma vida a podemos cultivar;
E inda que um homem tropece, em seu afã,
À divina pode sempre aspirar.
E o que o siso dos sisudos não alcança,
Singela o faz um'alma de criança.
E um Deus é, e viva a Sua vontade,
E inda que a humana possa vacilar,
Pra lá de tempo e espaço há a verdade
Da ideia suprema a fermentar.
E se tudo gira em mudança eterna,
A lei da permanência nos governa.
Guardai as palavras plenas de sentido,
Passai-as de boca em boca, vos proponho;
E se não as souberdes só de ouvido,
Voss'alma delas dará testemunho:
E a humanidade seu valor vai manter,
Se a fé nas três palavras não perder.
'in' "As três palavras da fé".

No basquete, dependendo do lance, uma equipe leva até três pontos. No futebol, com a maior facilidade, um craque pode levar 3, 7, 10 ou mais pontos.

O triângulo amoroso só pode ser irregular se tiver mais de três ângulos ou menos de três lados, ou vice-versa.

O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)

Tem gente que vai tropeçar duas, três vezes e não vai compreender os sinais. Que fica insistindo em amor que lhe causa angústia, dor e sofrimento. Que fica persistindo em amizades perigosas. Essa gente não sofre por merecimento. Mas, porque procura. E quem procura, acha.

Três receitas para serem bem sucedidos na vida: Sejam menos religiosos e mais cristãos; Torçam mais pelas suas famílias, do que para os times de futebol e por fim, se preocupem mais com as suas vidas pessoais, do que com as vidas alheias.

A DIFERENÇA ENTRE MORAL E ÉTICA

Imagine uma calça. Ela tem três aberturas: a da cintura e as das duas pernas.
A abertura da cintura representa a moral. Ela é ajustável de acordo com o peso que damos às coisas. Para isso, temos o costume de usar um cinto que equivale às regras da etiqueta. Ora mais justa, ora mais folgada, a moral muda com o tempo.
Ela atua, sobretudo, na área da sexualidade.
Por isso, como extensão da cintura, há um zíper que deve ser mantido fechado em público. Já as aberturas contidas na boca de cada perna são fixas. Isto é, não são ajustáveis como a cintura. Elas representam a ética. São duas porque a ética diz respeito à maneira como convivemos com quem está para além de nós.
O que vale para um, vale para o outro. Ninguém anda com uma perna boca-de-sino e a outra no estilo 'pescando siri', ou uma dobrada para dentro e outra para fora. Elas devem ter o mesmo modelo, comprimento, espessura. Assim é a ética. Independe do peso que atribuamos a uma ou outra questão. Independe da época ou da circunstância. Tenho a impressão que temos invertido as coisas. Damos à moral o valor que deveria ter a ética, e à ética o valor que tem a moral.

O poder das palavras

Alguém disse com muita sabedoria que: “Há três coisas que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.”
Realmente, muito sensato quem disse isso, pois as palavras depois de lançadas não têm jeito, nunca voltam atrás. Por mais que peçamos desculpas a quem as dirigimos não conseguimos em hipótese nenhuma apagar o que foi dito.
É lamentável que seja assim, que não pensemos antes de proferir muitas vezes injúrias, mentiras, fatos desabonadores, críticas destrutivas, falando a esmo, insensatos que somos ao nos dirigir a alguém, conduzidos por emoções negativas e a irreflexão que nos acomete quando estamos com raiva.
Isso pode nos causar assim como aos outros uma série de aborrecimentos e danos seríssimos, os quais muitas vezes comprometem a reputação de alguém de forma irremediável.
Falamos sem refletir, dizemos o que nos vêm à cabeça e não estamos nem um pouco preocupados com a repercussão do que sai pela nossa boca. Atitudes grosseiras, inconvenientes, que geram os mais diversos malefícios aos outros, nunca devem ser proferidas.
Se temos algo contra alguém que chamemos a pessoa em questão, particularmente, e esclareçamos a situação, ao invés de usar o dom da palavra para ferir, magoar e prejudicar quem quer que seja.
E pensar que existem pessoas que por qualquer coisa se ofendem profundamente, além de falar o que não devem ainda ficam se vangloriando diante dos amigos: Ah, você conhece fulano(a)? Pois eu disse um monte de desaforos, fui bem fundo no ponto fraco dele(a), desmascarei e ainda fiz pouco, era para ter feito muito mais.


Ora, isso lá é coisa de gente sensata fazer? Não, não e não. É atitude de pessoas grosseiras, mal-educadas. Uma pessoa sensata, coerente e consciente não agiria nunca dessa forma.
Portanto, se temos um temperamento explosivo tratemos de controlar nossos impulsos animalescos, mantenhamos uma postura correta, fazendo sempre uma reflexão antes de abrir a boca e proferir palavras indelicadas e rudes contra alguém.
Sempre é bom lembrar que tudo que fazemos aos outros, a nós retorna, infalivelmente, um dia. Um peso e uma medida, mais que isso é nocivo e anti-cristão, já que não temos o direito de julgar ninguém.
Fiquemos, pois, alertas, sem nos permitir levar pelas emoções negativas, na certeza absoluta que as palavras têm o poder de levantar ou derrubar as pessoas a quem são direcionadas.
Vamos agir com mais calma e assertividade, ao invés de disseminar injúrias e discórdias através delas. Pensem nisso!

A Ganância, Inveja e a vontade ser aquilo que não é, nos faz perder três elementos importantes de uma vitória:
A Honra
O Respeito
A Ética

Há três tipos diferentes de mente:
uma compreende as coisas sem ajuda;
a segunda compreende as coisas demonstradas por outrem; a terceira nada consegue compreender, nem só, nem com a assistência dos outros...

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