De tudo Ficaram Tres coisa
Dois amigos ficam contentes quando chega um terceiro e três quando o quarto se reúne a ele, basta que o recém chegado tenha as necessárias qualificações para tornar-se um verdadeiro amigo. Eles podem dizer, como as almas abençoadas dizem em Dante: "Está chegando alguém que vai ampliar nosso amor". Pois neste tipo de amor "dividir não é remover".
(Os quatro amores)
“Filho, todo o encanto de nossa magia existe somente enquanto pensamos no bem, concentrado nas três palavras: Amor, Tolerância e Humildade. Se sairmos destas palavras nada temos.”
“Só se ama uma vez na vida”. Eu amei duas, três... E continuo amando. A vida é um eterno aprendizado, no qual constantemente estou aprendendo a amar o amor de diferentes formas.
Um, dois, três;
Segunda, terça, quarta-feira;
Janeiro, fevereiro, março.
Tudo é rotina.
Isso é um sinal.
Agora ele marca verde. Siga, vá em frente!
O amarelo é uma contante atenção...
E o vermelho... calma, stop! Não!?
A vida está aí, então?!
PCAR - 1991
Eu não tenho nada para lhe dizer além de três palavras tão lindas, intensas e sinceras: "Eu te amo".
EROS E PSIQUÉ
Um rei e uma rainha tinham três filhas.As duas mais velhas, embora bonitas, não despertavam nos homens a paixão arrebatadora que lhes causava Psique, a princesa mais jovem, dotada de descomunal beleza.
Julgando-se incapazes de pedi-la em casamento, por considerá-la divina, os homens passaram a fazer-lhe oferendas, com o que se esvaziaram os templos consagrados a Afrodite.Menosprezada, a deusa em sua cólera resolve castigar a pobre mortal, e ordena a seu filho Eros que a atinja com uma de suas flechas, de modo a fazer com que sua rival se apaixonasse por algum monstro.
Temeroso da ira divina, o casal se antecipara consultando o Oráculo de Apolo em Mileto. O vaticínio fora claro: deviam abandonar a princesa à beira de certo penhasco, de onde ela seria levada por uma terrível criatura. Resignados, os reis cumprem sua pena.
Mas Eros, que havia se apaixonado por Psique à primeira vista, dera ordens a Zéfiro, o vento, para que este arrebatasse a moça e a deixasse salva em seu palácio secreto, sem luzes, todo feito de ouro, prata, cedro e marfim.
Naquela mesma noite Eros se apresenta à princesa, faz dela sua mulher, mas a proíbe terminantemente de ver sua face, e promete voltar visitá-la todas as noites, sempre coberto pela escuridão. Psique passa a viver seus dias sozinha, cercada apenas por uma multidão de Vozes que lhe atendiam todos os desejos.
Mas a deusa Fama, cujo nome grego significa "divulgar", revela às irmãs de Psique onde ela se encontra, e ambas resolvem visitá-la.
Eros, em seu pressentimento adverte Psique de que alguma desgraça adviria por intermédio de suas irmãs, mas a esposa, saudosa demais, consegue convencê-lo a recebê-las no palácio. Eros cede, mas exige que Psique renove a promessa de nunca desejar ver seu rosto, mesmo que as irmãs a convençam do contrário.
O encontro a princípio foi só deslumbramento, mas aos poucos a inveja das irmãs preteridas pelo destino se transforma em desejo de vingança.
Numa segunda visita, estando Psique grávida, as irmãs passam a envenená-la dizendo que seu marido não poderia nunca ser um homem, senão uma serpente de mil anéis que apenas esperava pelo oportuno momento para devorá-la junto com a criança concebida em seu ventre.
Dão a ela uma lâmpada a óleo e uma adaga, e insistem para que à noite, depois de se amarem, tão logo o marido dormisse, ela iluminasse sua face e o matasse caso constatasse estar deitando com um monstro.
Angustiada, Psique segue à risca os terríveis conselhos. Com a adaga numa das mãos e a lâmpada na outra, aproxima-se e ilumina o rosto de seu amor.
Hipnotizada diante de divina beleza, treme e cai de joelhos, ferindo-se numa flecha do marido guardada ao lado do leito, ao mesmo tempo que derrama óleo quente sobre o ombro do amado.
Com um grito de dor, Eros acorda e seu semblante se entristece; sem dizer palavra, sobe e desaparece nas nuvens, separando-se de Psique, agora mais do que nunca ferida pela paixão eterna.
Eros retorna para junto de Afrodite, para que esta lhe curasse sua ferida.
A deusa descobre então que vinha sendo traída pelo filho e se enfurece.
Psique, por sua vez, procurando resgatar o amor perdido, oferece-se como escrava de Afrodite. A deusa, disposta a humilhá-la, promete-lhe seu filho em troca de quatro tarefas impossíveis.
Primeiramente pede-lhe que separe por espécie numa só noite uma enorme quantidade de grãos de trigo, cevada, milho, lentilhas, favas etc... Ajudada por um batalhão de formigas, Psique consegue o feito.
Irritada, Afrodite pede a Psique que lhe traga flocos de lã de ouro de ovelhas selvagens venenosas.
Um caniço verde lhe sopra o que fazer, ensinando-a colher a lã ao entardecer, quando as ovelhas se amansavam num regato em meio aos arbustos; e Psique poderia colher os flocos presos em seus galhos.
Terceira tarefa: buscar água da nascente do Estige, no alto de um rochedo guardado por terríveis dragões. Desta vez será uma águia quem virá em sua ajuda, colhendo para ela uma jarra dessa fonte.
Afrodite quase enlouquece, e cobra-lhe um último castigo. Exige que entre no Hades, reino dos mortos, para que fosse buscar com Perséfone uma caixinha com o pó da juventude.
Uma torre aconselha Psique quanto às armadilhas do percurso, e Psique cumpre bem sua perigosa viagem.
Recebe em suas mãos a encomenda, mas já no caminho de volta, não resistindo à idéia de experimentar o pó mágico com o qual ficaria eternamente bela para Eros, abre a caixa, aspira seu conteúdo vazio; e desmaia para sempre num sono profundo.
Eros se aproxima de sua bela adormecida, guarda o sono de novo na caixa, e desperta Psique para levá-la consigo ao Olimpo.
Também ele está amadurecido; curado pelo sacrifício da princesa, nada mais precisa fazer às escusas de sua mãe.
E o herói vai pedir autorização a Zeus para celebrar seu casamento.
A divindade suprema reconhece o esforço da alma evoluída e transformada, e mostra a Afrodite o descabido de seu ciúme, pois Psique agora é transcendente, imortalizou-se em sua grande iniciação, tornando-se digna do banquete dos deuses.
Eros, como todo herói, não foge à sua sina; sempre traz consigo uma alma apaixonada.
Amor, tempo e distancia.
Essa historia é fácil de compreender
Era três amigos o amor, o tempo e a distancia.
Porem essa amizade era um pouco diferente o amor sempre vivia a espera de algo, mas não sabia o que tanto esperava.
O tempo ficava a pensar o porquê de se chamar tempo. E a Distancia ah, a distancia essa nunca pensava em nada afinal nada pra ela importava.
Certo dia o Amor viu uma menina sentada só, em um banco a olhar pro nada.
E ficou a imaginar o que se passava com uma menina tão linda e ao mesmo tempo tão triste.
Então correu e chamou seus amigos e disse lhe:
-estão vendo aquela menina?
Vejo uma lagrima no seu olho, mas não vejo o porquê disso, sua aparência me parece angustiante como se quisesse gritar dizer algo e não poder.
Passando alguns instantes observando a garota resolveram ir perguntar o que ela sentia.
Então o Amor disse:
Hey menina porque choras?
A menina que pouco tinha visto eles chegarem levantou os olhos e disse:
Eu estou tão triste não agüento mais...
O Amor inconsolado ouvindo aquilo com um nó preso na garganta disse:
O que fizeram com você e quem fez?
- O amor, o amor não me deixou ser feliz.
Indignado o Amor disse:
- Por que diz isso não é verdade!
Ela começou a falar, sou completamente apaixonada meu coração bate cada vez menos e só ouvindo a voz do meu amor crio esperança, pois entre nos existe uma grande distancia , Distancia essa que não tem piedade das noites frias e caladas de inverno.
Ouvindo aquilo a Distancia ficou sem reação ao saber que fazia tantas pessoas sofrerem.
... Continuando ela disse:
- E não sei quanto tem vou agüentar tudo isso.
Ouvindo aquilo o tempo disse:
- Tempo o bastante para você vencer a Distancia e encontrar seu Grande Amor...
Dizendo isso eles viram nascer no rosto da menina um sorriso, sorriso que parecia mágico, que jamais viram igual.
então continuaram
Suas jornadas, mais perceberam que não era mais em três e sim cinco,
Pois naquela rápida conversa apareceu a tristeza e a solidão
The end.
Três deficiências, piores que a morte. A inveja, cegueira do mundo, a ganância, surdez dos tolos e a fofoca a mudez dos imbecis.
Até você mastigando a carne, três da tarde do domingo, com uma bermuda de cinco anos atrás e o cabelo bagunçado é poético. Até espirrando eu te acho poético. É tudo tão lindo em você. Já disse isso? Te ver me faz ter vontade de escrever um poema só pra que o momento que nossos olhos se cruzam ― tão único ― fique eternizado.
Um dia um homem bateu em minha porta
E uma lagrima dos olhos correu
Ontem eramos tres, eu voce e a felicidade,
E hoje somos dois, eu e a saudade...
O sabiá do sertão
faz coisa que me comove:
passa três meses cantando
e sem cantar passa nove,
como que se preparando,
pra só cantar quando chove!
E se as cabeças fossem quadradas?
E se bastassem três acordes?
E se ciência e religião fizessem as pazes?
E se fosse possível prever o futuro?
E se ?
Questione
Descubra
Mude
O conhecimento é irresistível .
Ja respondi a três perguntas,
Parece mais que o bastante,
Suma ja ou eu lhe mostro
Quem aqui é o importante.
Três pessoas e um só amor
Quando você me olha
Eu vejo ela
Quando ela desaparece
Eu sinto falta de você
Quando me chegam as duas
Sinto a presença de apenas uma
Amo ela apenas por que gosto você
Mas sinto que você que é o meu amor
E eu é que não consigo entender
Desejo que você traga de volta
O amor que ela levou
E que ela nunca acabe
Com o amor que você começou
Não sei se amo mais você ou ela
Tudo isso se parece tentação
Mas tudo o que sei
É que só posso dá pra você ou ela
Nada mais que um só coração.
Eu falo uma vez, falo duas, falo três... depois a voz vai sofrendo de mal chamado cansaço. Aí eu me calo. E nem adianta perguntar o porquê do meu meio sorriso.
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