De todos os Amores por Mim Vividos Ate hoje

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Incrível como algumas coisas deixam marcas, e até parece que foram marcadas à ferro, porque você ainda as sente.

Aprendi até aqui...

Aprendi que eu posso caminhar sozinha
e isso não quer dizer que eu seja uma
pessoa solitária...
Apenas consigo caminhar com os meus
próprios passos sem uma pessoa ao meu lado.
Aprendi que, quando estou ao chão,
um amigo pode me dar a mão, mas nem
sempre pode me ajudar a levantar...
Aprendi que amigos nem sempre são
prioridade.
Aprendi que, mesmo eu não gostando
de alguém, eu posso, sim, ser feliz.
Aprendi que, com os meus piores erros,
eu tive grandes lições...
E a cada dia eu aprendo mais e mais,
pois a minha vida é a minha melhor escola!

Até mesmo mães casadas são mães solteiras. O pai só paga umas contas e lê histórias de ninar, o suficiente para não morrer de culpa.

Nunca discutas com um idiota. Ele arrasta-te até ao nível dele, e depois vence-te em experiência

Dilbert

Nota: Adaptação de um versículo da Bíblia, muitas vezes atribuída a Mark Twain e George Carlin.

Podem até tentar me derrubar, mas como uma flor de lótus nascerei do lodo e como uma fênix ressurgirei das cinzas. Sou exatamente assim, pode até me dar uma rasteira, e estarei pronta pra levantar-me e recomeçar, e além de tudo agradecerei, obrigado por me tornar mais forte, e prepare-se, pois, “para toda ação existe uma reação”.

Se o funk te leva até o chão, imagina um amor não correspondido?

Todas as palavras são mentirosas, até que as atitudes provem o contrário.

No primeiro dia pensei em me matar. No segundo, em virar padre. No terceiro, em beber até cair. No quarto, pensei em escrever uma carta para Marcela. No quinto, comecei a pensar na Europa e no sexto comecei a sonhar com as noites em Lisboa. Em seis dias Deus fez o mundo e eu refiz o meu.

José Roberto Torero
KLOTZEL, André. Memórias Póstumas. Superfilmes, 2001.

Nota: Trecho do roteiro do filme "Memórias Póstumas", inspirado no livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis. O roteiro do filme é de André Klotzel e os diálogos são de José Roberto Torero.

...Mais

Você nunca sabe a força que tem, até que a sua única alternativa é ser forte.

Tudo passa. Chuva passa. Tempestade passa. Até furacão passa. Difícil é saber o que sobra.

Fui perdendo a pose
E até sorri, feliz

A coisa mais linda...
minha família!
Minha vó, minha prima.
Até minha tia que irrita…

Barracos inesquecíveis!
Abraços hereditários.
Primos incríveis…
Heróis imaginários.

Programas de índio,
até sessão da tarde.
Banho de rio…
e boteco da esquina.
para pouca verba
e muito verbo.

Tudo combina...
e vira tinta.
Na cara de quem não se cansa,
nem descansa.

Só de pirraça.
pra quem tem a raça..
de ser do carvalho!

Pessoas mentirosas e dissimuladas até conseguem enganar as outras, mas com o tempo elas se enrolam nas próprias mentiras e a máscara cai.

Vivendo a vida de um bandido , até o dia que eu morrer.

Que sensação é essa de estar se afastando das pessoas, até que delas, ao longe, na planície, você só consegue distinguir minipartículas, dissolvendo-se na vastidão do infinito? — é o mundo que nos engole, é a despedida. Mas nos inclinamos à frente, rumo à próxima aventura louca sob o céu.

Jack Kerouac

Nota: On the road

⁠Quando vejo você, me sinto forte, como se pudesse fazer qualquer coisa. Como se até eu valesse alguma coisa.

Indo para o leito

Vem, Dama, vem que eu desafio a paz;
Até que eu lute, em luta o corpo jaz.
Como o inimigo diante do inimigo,
Canso-me de esperar se nunca brigo.
Solta esse cinto sideral que vela,
Céu cintilante, uma área ainda mais bela.
Desata esse corpete constelado,
Feito para deter o olhar ousado.
Entrega-te ao torpor que se derrama
De ti a mim, dizendo: hora da cama.
Tira o espartilho, quero descoberto
O que ele guarda quieto, tão de perto.
O corpo que de tuas saias sai
É um campo em flor quando a sombra se esvai.
Arranca essa grinalda armada e deixa
Que cresça o diadema da madeixa.
Tira os sapatos e entra sem receio
Nesse templo de amor que é o nosso leito.
Os anjos mostram-se num branco véu
Aos homens. Tu, meu anjo, és como o Céu
De Maomé. E se no branco têm contigo
Semelhança os espíritos, distingo:
O que o meu Anjo branco põe não é
O cabelo mas sim a carne em pé.
Deixa que minha mão errante adentre.
Atrás, na frente, em cima, em baixo, entre.
Minha América! Minha terra a vista,
Reino de paz, se um homem só a conquista,
Minha Mina preciosa, meu império,
Feliz de quem penetre o teu mistério!
Liberto-me ficando teu escravo;
Onde cai minha mão, meu selo gravo.
Nudez total! Todo o prazer provém
De um corpo (como a alma sem corpo) sem
Vestes. As jóias que a mulher ostenta
São como as bolas de ouro de Atalanta:
O olho do tolo que uma gema inflama
Ilude-se com ela e perde a dama.
Como encadernação vistosa, feita
Para iletrados a mulher se enfeita;
Mas ela é um livro místico e somente

A alguns (a que tal graça se consente)
É dado lê-la. Eu sou um que sabe;
Como se diante da parteira, abre-
Te: atira, sim, o linho branco fora,
Nem penitência nem decência agora.
Para ensinar-te eu me desnudo antes:
A coberta de um homem te é bastante.

Então, o que devo fazer é esperar. Sem desespero, sem melodrama, sem niilismo - esperar. Mas até quando, meu Deus, até quando?

A verdadeira deficiência é aquela que prende o ser humano por dentro e não por fora, pois até os incapacitados de andar podem ser livres para voar.

Você nunca saberá o que pode fazer até tentar. No entanto, a triste verdade é que a maioria das pessoas nunca tentam nada até saberem que conseguem fazer isso.

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