De Repente Nao mais que Derepente

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O blando é muito mais forte que o duro. A água é mais forte que a roca, o amor é mais forte que a violência.

A vitória cabe ao que mais persevera.

A verdade é que as pessoas que mais te criticam são as que dariam tudo pra ser você. Se você não brilhasse tanto não tentariam ofuscar o seu brilho.

Quanto mais brilhante você for, mais terá o que aprender.

Você começa a precisar de outros lugares. E de outras pessoas. E de bebidas mais fortes.

Nesta idade, os rostos dizem tudo. A palavra é inútil. Há jovens cuja fisionomia diz mais do que a boca. Olha-se para eles e fica-se a conhecê-los.

Um beijo, afinal de contas, o que é?. Um juramento feito um pouco mais de perto, uma promessa...

E o mais impressionante de tudo é que eu aguento calada, por quê? Nem eu sei.

Um dia você aprende que um só dia pode ser mais importante que muitos anos.

Eu poderia ouvir a melodia mais doce existente, mas nenhuma canção sequer poderia ser comparada à beleza de ouvir sua voz. Não que ele fosse o garoto mais bonito da escola ou o mais popular, era só que… era ele. E ele sabia tão bem ser ele.

Eu queria que as pessoas amassem mais e fingissem menos.

Porque a melhor frase, sempre ainda a mais jovem, era: a bondade me dá ânsias de vomitar. A bondade era morna e leve, cheirava a carne crua guardada há muito tempo. Sem apodrecer inteiramente apesar de tudo. Refrescavam-na de quando em quando, botavam um pouco de tempero, o suficiente para conservá-la um pedaço de carne morna e quieta.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

A consciência e a covardia são, na realidade, a mesma coisa. A consciência nada mais é que a firma dessa razão social. E isso é tudo

E mesmo sorrindo por aí, cada um sabe a falta que o outro faz. Nunca mais se viram, nunca mais se tocaram e nunca mais serão os mesmos.

O melhor de mim pode ser o pior para você, e vice-versa.
Mais importante que as virtudes, são as preferências.

Os fenômenos mais interessantes da vida têm provavelmente sempre esse aspecto duplo de passado e futuro; talvez sejam sempre progressivos e regressivos ao mesmo tempo. Revelam a ambiguidade da própria vida.

Juntei todas as minhas forças, e mais algumas que peguei emprestadas de amigos, gurus e santos, e disse adeus à única coisa que realmente me dava alegria nesta vida. Claro que eu adoro meu apê, minha cachorra, meu trabalho, meus amigos, meus livros, viagens, músicas. Tenho uma vida ótima. Mas nenhuma dessas coisas se comparava ao prazer que eu tinha ao ouvir o barulhinho de uma mensagem dele chegando. Ou de quando o porteiro dizia seu nome e o meu coração disparava tanto que eu tinha medo de morrer antes de o elevador abrir a porta. E olhar para ele, com o seu sorriso misturado de pior e melhor pessoa do mundo. E olhar o brilho dos seus olhos sem saber se vinha da alma ou da lente de contato. Enfim: olhar e me sentir errando tanto e acertando muito. Isso tudo fazia valer os últimos dez, quinze ou quarenta dias sem saber se ele estava ou não vivo. Era um jogo estúpido, mas o brindezinho que eu ganhava no final justificava os dias de luta perdida. Mas aí resolvi começar o ano fora dessa palhaçada. Essa não parece a história de uma mulher esperta ou que merece uma história melhor. Quem pode cobrar da vida uma história de verdade se fica alimentando uma coisa desse tipo? Chega (…) A esperança de que ele ligasse ou aparecesse ou ficasse para sempre fazia a vida ser boa não importasse a espera. Mas mais uma vez eu pergunto: essa parece a história de uma mulher esperta e que merece receber da vida uma companhia bacana, madura, profunda e para a vida? Não. Óbvio que não. Por isso, com muito custo, chacoalhei minhas mangas. E só eu sei o quanto doeu ver a melhor coisa do mundo indo embora. Doeu um, dois dias. No terceiro, a melhor coisa do mundo virou a melhorzinha. Que virou a décima melhor. Que não virou nada (…)

O amor é mais do que eu pensei, é mais do que eu sonhava, e esse amor que eu tanto esperava, só conheci quando encontrei você!

Desculpe, mas foi só mais um engano? E quantos mais ainda restam na palma da minha mão?

Se os homens soubessem o que as mulheres pensam, seriam vinte vezes mais ousados.

Alphonse Karr
A Thousand Flashes of French Wit, Wisdom, and Wickedness, J. De Finod translater and compiler (1886)
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