Dança
Os Poetas dizem que as borboletas são flores que o vento tirou para dançar, acho lindo esse pensamento....mas aqui comigo penso que são almas de mulheres que foram tratadas como largatas e usaram as asas para se libertarem.
Sergio Fornasari
Rosa Branca
Sobre o âmago de meus alicerces
Imaginei que em chuvas dançaria contigo
Soube que seria um cálice doce ao meu paladar
Pensava em teu olhar como as luzes de um túnel
Observando como o simplório brilho delas
Me lembravam as noites em que você me apreciava
Minhas percepções permitiam lhe evitar
Permitiam amar-te com todas as minhas possibilidades
Reconstruir o trajeto dos meus sonhos por você
Ofuscar minhas ilusões por um segundo da sua presença
Pela maneira como você me olha
Os modos que o teu olhar entrega
Evitando em si mesma a fraqueza por desejar meu corpo
Sabendo que meu laço trará a tona um íntimo perfeito
Requerer que desvies teu olhar para mim não irei
Caso não o desejardes
Não optarei por encontrar-se contigo
Mesmo dominando o caminho que teu coração lhe reside
Desejo tocar os profundos sentidos de seu carinho
Apenas esbarrar-me contigo pelas surpresas do amor
Em um dia tão frio e chuviscado
Em uma ponte envolta de mansas águas
Para dizer-lhe amargamente que ainda te amo
Para colorir o seu mundo com uma rosa branca.
A gente vai seguindo em frente
A gente ri de si pra não chorar
Como uma dança diferente
Enlouquecendo para se curar
O Caos nos convoca a sentir e nos convida a dançar. Ele nos gira pelo Universo e abre espaço para mil improvisações nesse baile cósmico.
No carnaval, o bom mesmo é cantar, dançar e pular com os amigos pelas ruas… É fazer essa folia sentindo o estremecer do trio batendo no peito e o calor humano correndo pelo corpo… É poder pular olhando para a imensidão do céu e sentir no cabelo uma brisa que vem do mar!
Respiração ofegante
Vento no rosto
Cabelos dançam na luz do sol
Pelas curvas da estrada
Nos deixamos levar
Pelos caminhos da vida
Que decidimos entrar
Fecho meus olhos
Deixo a sensação da liberdade me tomar
Não há tempo, não há nada
Que possa me acordar.
Eu esqueci das músicas que outrora adorava ouvir, meus pés já não sabiam mais os passos ao dançar, a voz faltava ao cantar e sentia que nada do que eu fizesse poderia melhorar, teria eu perdido o ritmo de minha própria vida ?
Hoje grito os 400 mitos que se foram
Os mitos desfarçaram-se novamente
Logo estarão dançando e festejando sua demência
Não há doença quando o festejo é coletivo
Serão eles/elas hoje arrependidos
Queriam ver o sangue daqueles que não o deles escorrer
No sentimento do ódio a loucura reviveu e tomou corpos
Os doentes e viciados, eles afogados nos seus dentes podres, atormentados, amordaçados e desprezados
Eles/elas gritam o seu ódio por viver
No mundo formado por um invejoso, seria óbvio fazer do outro o invejador
Assim dançam, festejam, bebem o sangue imundo do poder
Eles/elas vivem uma eterna romantização dos braços, beijos e afago que eles/elas afogam por querer
Amanhã será um novo tempo
De dançar solta no vento
E viver livre de vez
Se reinventar a todo instante
Ser humano, ser mutante
Te beijar então, talvez
A mais lenta dança contigo parece uma corrida
O maior filme um curta
E cada beijo uma piscada
Mas cada segundo mais valioso do que anos
Sentimento em repentino que em um ponto quase divino
Mudou a vida de um jovem menino
Para o amor de um crescido rapaz
Que somente pensará no tempo
E não em mais tempo.
Mundo vago
que em meio a um passo
já fujo do raio do compasso
e começou a outra parte da dança
mesmo que a mente ainda se cansa
de tanta exigência sem ritmo impedida pela distância
me presenteie então, ao menos com sua despedida
já ficaria feliz
pois de tudo o que aconteceu
que meu entendimento não consegue chegar
minha mente instalou bem ali o seu jeito de me olhar.
Eu tenho pra mim, bem aqui na minha cabeça, que você é quase como uma melodia dançante e radiante que invade cada pedacinho meu com o seu perfume.
Ao longe rodopia o bobo da corte na inútil tentativa de atrair a majestade
Dança, grita, sorri e chora
Sempre envolto na mentira com a óbvia intenção de enganar
Cala-te bobo sem graça
Teu tempo passou
Tua hora chegou
Embrulha-te nas dores que espalhou
Sente o frio das lágrimas que causou
Para ti o que resta é a solidão eterna no calabouço de mentiras onde tantas almas prendestes.
Teu castigo será o SILÊNCIO.
Te amarei
Falha a minha voz.
Fraqueja meu passo.
Da dança não sei mais o passo.
Olhos marejados.
O sol que não brilha mais.
Que falta você me faz.
Volta.
Esquece o mal que causei.
Lembra que sempre falei: não importa o que acontecer… sempre te amarei.
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