Dança
No embalo do vento...
"Vento em movimento
faz meu corpo dançar,
faz meu coração se alegrar,
te encontrar,te amar.
Vem dançar comigo,
deixa o vento nos embalar,
nosso corpo se misturar
ao som mar..."
Quando penso na paz, no amor, na alegria, o meu corpo involuntariamente dança, vibra, e em frisson ele voa em movimentos extraordinários fazendo de mim um instrumento onde a música pode ser vista pelos olhos.
Não pense nos passos. Não pense na dança. Simplesmente deixe que sua alma seja libertada a ponto de se expressar livremente. Ouça, toque, sinta e seja você um ser dançante único.
" A folha que dança no ar
Que vem cair aos teus pés
Que canta ao teu pisar
E não sabe quem Tu és.
A folha que acorda no chão
E procura companhia
A folha que já foi verde
E alegrou teu dia..."
Dança as borboletas
no ritmo do vento.
Há em seu coração, paz.
A esperança veio lhe visitar,
quando o sol estava á despontar.
Não há mais dores, nem ais.
Há poesia que embala harmonia.
Dentro de si, há vida florindo
como quem diz: Vá se feliz!
Dentro de si o amor floresce,
sua alma engrandece.
Dentro de si amanhece, o sorriso resplandece.
No ritmo do vento, as borboletas dançam.
Não importa o caminho,
não importa as estações.
Se haverá borboletas, ou tempestades.
Dentro de si o amor sempre há de desabrochar.
Ela é flor que deseja amar.
Ao ritmo do vento, ela se põe a dançar.
Delicadamente segurou
a lua com as mãos.
A noite se encontrava serena.
Então, borboletas dançaram
ao som do seu coração.
Dentro de si o amor veio
a desabrochar, feito
o amanhecer que a flor
faz perfume espalhar.
Vou dançar na madrugada
Adorar a Lua ,saldar o povo da estrada
Quem sente a energia no ar
Sabe bem do que falo
Liberdade de ser que sou
Mas respeitando o espaço alheio
Caminhar pelo mundo sem freios
Alcançar o destino sem medos
Louvar à Deus e à Liberdade
Sem prestar conta da minha história
Nem de nada a ninguém...
A não ser a mim mesmo
Conhecer o caminho
Mergulhar no meu íntimo
Partilhar do Infinito
Angere por Saik
Eu já não sou mais aquele que dança e canta.
Me pergunto quem deu esse nó na minha garganta...
O tempo, que, despercebido, passa tão rapido que espanta,
Ao mesmo tempo, esse tempo não passa, e me sinto uma planta.
Eu te digo que é difícil dançar com o pé gelado,
Talvez as coisas não tem sido da forma que eu havia esperado,
Ultimamente eu devo parecer pra vocês bastante desesperado,
Até porque faz muito tempo que não canto, num canto, despreocupado.
Ainda assim isso tudo, que existe, me encanta,
e eu me sinto muito, mas sinto muito, despreparado,
Eu devo ser mesmo uma anta, ou quem sabe um iluminado?
Borboletas bailam ao seu redor.
Não há música.
Mas ela se põe a dançar ao ritmo de
poesia que faz os sonhos embalar.
Borboletas bailam ao seu redor.
Um sorriso a iluminar, um amor para abraçar.
Não é primavera.
Mas o amor em seu coração floresce,
alegria transparece, a alma engrandece.
Borboletas bailam ao seu redor.
Mudanças.
Recomeço.
O amanhecer virá, flores hão de desabrochar.
De mãos dadas com o amor,
sigo em paz.
Era uma melodia lenta...
Eu estava lá, dançando, bailando, flutuando...
Sentia um calor diferente, braços que me envolviam.
Um rosto colado ao meu.
Estava lá, de um canto a outro do ambiente.
Frenesi, encantamento, imensidão, acolhimento.
Tinha o toque daquelas mãos.
Nunca senti tanto amor devotado a mim.
Absorta em braços amorosos, me encontrei, me perdi, me encontrei, me perdi...
Eu estava inteira, entregue naquele momento de alegria e vida.
Era eu ali, nos braços do meu próprio ser, completa, por me amar, por me acolher, por me ter.
A dança do ventre
não é diferente
da dança da vida,
e nem da poesia
que pode ser lida
nos pormenores.
A mulher quando
dança coreografa
todos os passos quase
sempre de uma vez.
Rendição e entrega
na viração dos astros,
assim gira e revela
por precipitação
e visíveis as ânsias.
O homen quando
dança busca um
passo de cada vez
com dose e sensatez.
Sedução e cálculo
de arqueiro envolvente,
para levar a flutuar
lento e flamejante.
Longe de tudo a guarda
de mim mesma assumo
o mistério, a espera
e o brinde da acrobacia
do imparável Universo
sobre este Hemisfério.
Nas sombras da alma do poeta, a depressão dança,
Um fardo pesado, uma dor que avança.
Em versos sombrios, ele expressa sua tristeza,
Em cada palavra, a angústia e a incerteza.
Na dança das prioridades, deixamos de ser a principal melodia, pois as notas não servem mais para a linda música.
O vento nos cabelos, olhos fechados, Transporta-nos a um lugar de paz, Onde a alma dança, leve e desatada, E o mundo se aquieta, enfim em paz.
Na Dança, a Iniciativa é o primeiro passo, apenas diga EU QUERO. Porque o início da jornada é marcado pelo compromisso e a disposição para agir, transformando desejo em realidade.
"O ser e o não ser se entrelaçam na dança da existência, e a limitação humana se ergue como um espinho na alma, um pró-memória da nossa condição transitória."
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