Dança
O DANÇARINO NEGRO PROMETIDO
Amei você dançarino, fiquei deslumbrada, pela primeira vez que dancei. Achei até que tinha entrado em um conto de fadas, você dançarino, era o meu príncipe encantado, pura ilusão de mulher poetisa romântica.
Eu chegava até a ser sem graça. Mas, a dança me mudou totalmente o meu destino. A vida é uma constante experiência enquanto estivermos vivos, existe um processo de deslocamentos intermináveis, e cada ser humano passa por estágios, condições e atitudes e eu passava por isso.
Eu aprendi a sorrir! A vida brilhava mais, o avesso virou revesso, eu já não era só avesso, recuperava a capacidade do meu espaço, da minha liberdade até então reprimida. Aprendi a amar você, dançarino prometido.
Homem negro, alto, sorriso encantador! Nosso primeiro olhar foi pura conexão, no bolero, rainha das danças que seduz.
Você falou pra mim que o importante era ser feliz, negar o momento seria empobrecer o crescimento, as possibilidades de explorar os seus limites apreendidos através da passagem na Terra.
É um momento em que a visão é aprimorada, e o medo precisa ser vencido para que possa vislumbrar um novo horizonte, caso o medo permaneça não se vislumbra um novo horizonte, um novo amanhecer.
Por muitas vezes o destino começa a intensificar o processo da vida sem que os protagonistas percebam, e o processo vai se tornando contagiante.
Você foi meu príncipe negro prometido, gostava de perder-se seu corpo negro, dando uns olhares intensos, tu também me olhavas.
Certa vez havia um nevoeiro na serra quando voltávamos do baile, coisa encantadora, lindo de se ver, nós ficamos encantados com a beleza da natureza, conversamos, trocamos olhares. O clima ia cada vez ia tornando-se mais romântico, a natureza oferecia suas dádivas. Eu pensava em te beijar, abraçar romanticamente..
Tudo aquilo já eram as relações simbólicas da vida, aquelas que vão identificando no ser humano uma trajetória para novas descobertas, novas sensações. E tudo ia compondo um pano de fundo sem participação de coadjuvantes.
Tudo era puros desejos, até o dia que nos amamos loucamente entre pétalas de rosas, luz de velas, incenso, música... Ele falou: ”Estava escrito nas estrelas”!
Cada sala de aula é um palco, e cada aluno, um dançarino em uma apresentação invisível. Nessa dança, os números se movem com graça e vigor, e o coreógrafo invisível é a análise de dados. Ah, como esses números dançam, deslizando pelo espaço do conhecimento!
Na escola, a análise de dados é como uma lente mágica que nos permite ver o que os olhos não conseguem. É uma chave para desvendar os segredos da aprendizagem e do ensino. E, no entanto, muitas vezes, essa dança escondida passa despercebida, como um ballet silencioso nos bastidores.
Os professores, como maestros talentosos, conduzem essa orquestra de números com dedicação e paixão. Mas, às vezes, o peso da rotina e das preocupações do dia a dia obscurece a visão do espetáculo. Os números se tornam apenas cifras em relatórios, esquecendo-se de que são os traços de destinos individuais.
A análise de dados é uma ferramenta que nos permite ouvir a melodia silenciosa da mente de nossos alunos. Cada teste, cada avaliação, cada registro de presença é uma nota na partitura da educação. Quando juntamos essas notas, descobrimos harmonias ocultas e dissonâncias que clamam por nossa atenção.
É através da análise desses números que percebemos a necessidade de ajustar nossos passos, personalizar nossos pensamentos e oferecer um apoio especializado quando necessário. É a dança da adaptação, a coreografia da inclusão.
No entanto, a análise de dados não é um fim em si mesma; é um meio para alcançar um objetivo maior: o crescimento e o florescimento de nossos alunos. Os números nos contam histórias de desafios superados, de conquistas, mas também de obstáculos a enfrentar.
Lembremos, portanto, que, assim como uma dança, a análise de dados exige prática e habilidade. Ela nos pede para sermos observadores atentos, curiosos exploradores das mentes jovens. Ela nos desafia a dançar no ritmo dos números, ajustando nosso compasso para que cada aluno possa brilhar.
Assim como um dançarino aprimora sua arte com o tempo, a análise de dados na educação se torna mais eficaz à medida que a compreendemos melhor. Ela nos convida a aprender constantemente, a aperfeiçoar nossa técnica e a buscar novas maneiras de traduzir os números em ações significativas.
Em nosso papel de educadores, somos mais do que meros observadores dessa dança. Somos os regentes da sinfonia educacional, os condutores das notas que moldam o futuro. Portanto, que possamos abraçar a análise de dados com o mesmo entusiasmo com que aplaudimos uma performance.
A Dança do Coração nas Sombras doAmor
Na noite passada, em pesadelo sombrio,
Esta poesia encontrei, onde o coração desafio,
A beleza na dor, entre sombras que me envolviam,
O amor ousava, em águas turvas ele persistia.
Na escuridão das aflições, o coração se desatava,
Atraído por um destino onde o amor encantava,
Prendendo-se a seres incertos, em caminhos confusos,
Levando-me a um sonho, o coração via difuso.
Mas até nos sonhos, mistérios a desvendar,
No caos das paixões, no frenesi de desejar,
Aprendemos sobre nós, na paixão que aquece,
E como o coração nos leva a lugares onde perece.
Amor, por que amar, indaga a mente ansiosa,
Se tantas vezes nos traz dor, é a pergunta nervosa,
Mas o amor, ah, o amor transcende o padecer,
É divino, eterno, afinal, sofrer é o viver.
Que o amor nunca pereça, persista como Deus imutável,
Pela mãe, cujo amor é eterno, insuperável,
Nas amizades sinceras, no apoio a cada caminhada,
O amor é luz, calor, doce alvorada.
Assim é a complexidade do coração humano,
Às vezes nos leva a terras sem plano,
Ensina-nos na profundidade do amor, com fervor,
E mesmo em sonhos, há traçosdecalor.
No labirinto de Dédalo, obscuro e vasto,
Onde sombras dançam, um destino gasto,
Um intricado enigma, um desafio aterrador,
Nenhum ousaria entrar, seja herói ou explorador.
Suas paredes sinuosas, como serpentes entrelaçadas,
Um labirinto infindável, cercado de ossadas,
Emaranhado de caminhos, onde todos se oponham,
Onde os passos ecoam, e as almas se acanham.
O engenho de Dédalo, um feito sem igual,
Criado para aprisionar o Minotauro bestial,
Mas também uma provação para Teseu, o corajoso,
Em sua busca por triunfar sobre o monstro impetuoso.
Oh, labirinto de Dédalo, mistério e maravilha,
Nas profundezas escuras, o herói enfrenta a trilha,
Onde cada esquina guarda um segredo solitário,
Em busca de um rumo, como uma carta sem destinatário.
Mas, finalmente, a astúcia e a coragem prevalecem,
E o labirinto é desvendado, os caminhos agora conhecem,
Dédalo e Ícaro, em suas formas aladas, saem pela entrada,
Deixando para trás a história do labirinto, eternamente lembrada.
Ontem vi o vento dançando
Com as árvores
E, lembrei de você.
Lembrei do som da sua risada e de como
Gosto de dançar acompanhando-a.
Gosto particularmente
Daquele sorriso seu
Que é acanhado...
O que te faz sorrir com os olhos.
Sei decifrar todos os seus sorrisos...
Só os seus olhos que
Confundem minha mente.
Às vezes não sei o que eles querem dizer.
Na mesma proporção que acompanham
Minha boca, eles se afastam
Como se quisesse evitá-la por medo.
Eu danço como o vento nas árvores
Quando você molha a boca
Entre uma fala e outra
Com a língua entre os lábios.
Me faz querer te beijar sem fim.
O som do vento, as árvores,
O entardecer, tudo... tudo!
Absolutamente tudo, me lembra você.
O vento, 08 de setembro de 2023
Fim de semana
Gostas dançam no telhado
A chuva começa a cair
Procuro tantas palavras
No meu coração a florir
No aconchego meu sonho
De esperança a florescer
Onde encontro o teu amor
Neste novo amanhecer...
"Jacira que repousa no horizonte,
sob a dança das margaridas amarelas.
Sem luz, consegue brilhar
agraciando as ondas de mel do mar."
Amor quântico (o nosso)
No âmbito quântico do nosso encontro,
Nossos átomos dançam, é certo e eu comento,
Um amor tão profundo, como onda e partícula,
Na física quântica, nossa história se articula.
Nossos olhares se entrelaçam, como partículas entrelaçadas,
Emaranhados, não importam distâncias separadas,
O espaço e o tempo cedem à nossa conexão,
Na dança dos elétrons, encontramos nossa perfeição.
Como um elétron saltando de nível em nível,
Minha energia aumenta, meu coração, rebelde,
Pulsa mais forte, como um fóton que irradia,
A luz do nosso amor, que nunca se esfria.
No vácuo do universo, somos um quasar de emoção,
Nossa atração gravitacional, uma poderosa fusão,
Em órbita um do outro, como planetas em torno do Sol,
Nossos sentimentos quânticos, incontroláveis, sem controle.
No emaranhamento quântico, estamos conectados,
Nossos estados, superpostos, entrelaçados,
A incerteza do futuro, não nos amedronta mais,
Pois nosso amor quântico, em nós, sempre será capaz.
Então, nesta dança quântica, eu declaro com fervor,
Que nosso amor é eterno, como o próprio universo,
No reino da física e química, onde o amor persiste,
Somos um experimento divino, o amor que nunca desiste.
Na dança do destino, os fios da indiferença se entrelaçam, quando quem um dia compartilhou nossos passos nos relega ao mistério. Desvanecemos como um eco distante, enquanto seguem adiante, alheia à nossa presença no palco da vida.
"Estado de felicidade:
- Cantar sem saber a letra.
- Dançar em total descompasso com a melodia."
☆Haredita Angel
"Senhor,dá-me o dom de transformar lamentos em músicas, para a minha alma dançar com alegria, e sorrindo afastar as tristezas da vida."
✫Haredita Angel
-Anjos dançam, cantam e fazem muitas traquinagens...
Realmente, eles vivem no céu...
Vez por outra caem alguns na terra...
Por pura traquinagem...
☆ Haredita Angel
1970
-Uma menina, uma romã poesia...
Dança inocente e alheia...
Nuvens, tempestades, escuridão..
Doce tempo!
Doce espernear de uma taful Cleópatra...
-Uma mulher...um reino de amor sem fronteiras!
☆Haredita Angel
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