Da Solidao Cecilia Meirele
O vento e o mar
O sol e a lua
Você e eu...
tão natural.
Eu quero ter a vida com você e amor.
Eu quero viver junto com você.
Eu quero te dar a felicidade amor.
Eu quero ser feliz é com você.
Um beijo seu, chego a sonhar.
E nos olhos seus quero morar.
Você e eu... Pra namorar.
Decisões
Diante de fatos em nossas vidas nos deparamos com situações onde vemos que precisamos de mudanças, posicionamento e coragem para escolhermos o que queremos, ou seja para ganhar ou perder!
Tempo, Tempo ele passa , as vezes depressa , as vezes lentamente isso irá depender do que se espera. Esperar ? eis a questão. A felicidade espera? As oportunidades esperam? O tempo espera ? A vida espera???
Não né ! Ela passa, e muitas vezes as pessoas esquecem-se disso e deixa de fazer o que tem vontade , de escolher os rumo de suas vida , se prende ao pensar no modo de como a sociedade o verá e deixa de viver para agradar os outros , desperdiçam a oportunidade de sentir o amor e simplesmente se deprimem e a vida vai passando.
Depois ,com o passar deste lindo “tempo” dizem: quanto tempo perdido e eu infeliz , ou: a felicidade esteve em minhas mão e eu a deixei escapar ou até mesmo: tive medo de fazer minhas escolha por medo de ser julgado.
Não deixe que as pessoas te tratem como opção , não espere o tempo passar para amar e ser amado , não deixe que te tratem como objeto que sejamos livres para amar , escolher e aproveitar o que a de bom da vida , viver e decidir de que maneira pensar: SER FELIZ E SER JULGADO OU SER INFELIZ E ADMIRADO ? Ai vem a reflexão : Quem te julga é perfeito ? é dono da verdade ? sabe o que se passa em sua vida? Sabe o que te faz feliz ? Sabe o que te faz rir ou chorar ? Sabe suas história? Te faz realizado? Paga suas contas? Te estende o ombro quando você precisa? Fica essa reflexão.
Logo as decisões podem mudar completamente nossa vida para pior ou para melhor.
Antes decidir e resolver o que queremos da vida , saber quem vai e quem fica do que ficar em cima do muro em meio termos , meios sentimentos e meios amores.
Simone Gabriely
"Viemos do pó e voltaremos ao pó"!
Portanto para que tanta ganância?
Para que tanto egoísmo?
Para que tanta raiva?
Para que tanta inveja?
Para que tanta tristeza?
Viemos ao mundo para viver e não para sermos reféns dele!
As vezes a vida nos coloca em situações pelas quais não devemos simplesmente lamentar mas sim "ver novos horizontes". Se você pensar que é o fim e que não haverá mais solução para o seu problema você está certo... pois se você mesmo desistiu de lutar não irá conseguir superar um obstáculo. Vamos tirar um tempo para refletir sobre nossas vidas .... um tempo não para nos condenar ou ter pensamentos negativos pelos quais nos deixarão cada vez mais inferiorizados e tristes, mas sim um tempo para reflexão... um tempo para novas descobertas! Crie, invente , movimente-se. Lembre-se que nem tudo está perdido e sempre haverá uma nova possibilidade!!
POLÍTICOS
O ladino do polvo toma a cor
Da pedra, areia, ou lodo, em que se deita,
A fim de conseguir, assim, melhor
Caçar a presa que escondido espreita.
Quando ela passa, longe da suspeita,
Esperto, como um tímido traidor,
Na água negro líquido ele deita
Que cega a presa e esconde o caçador.
Políticos também em Portugal
Há que MUDAM DE COR perfeitamente,
Sem quase meio mundo dar por tal.
Mas, quem tem uma vista regular
Está a vê-los por aí continuamente
De olhar attento à CATA DE UM LUGAR.
Coimbra, 20-02-1908
Pior do que não ter a amizade de ninguém, é não ser amigo de alguém... Para ter, antes é preciso ser.
Hoje estava refletindo sobre a consistência das falas humanas. Há alguns anos dizeres eram confiáveis... Não era necessário papéis, registros etc. Hoje são poucas pessoas que conseguem ser firmes no que falam. “A maioria das pessoas não tem nenhuma credibilidade e” os justos acabam por pagar pelos pecadores”. Devemos mudar essa realidade! Manter nossa imagem... nossa palavra! E se os planos saírem do controle existe uma palavrinha que ajuda muito .... diálogo! Para tudo existe uma explicação e uma solução!
O CLAMOR D'OS SEM TRABALHO
As fábricas encerradas,
Fechadas as oficinas;
Só estão escancaradas
As mil bocas pequeninas,
As mil bocas adoráveis,
Dos filhos dos miseráveis!
É o trabalho um dever
A que o Homem foi sujeito?
Nós julgamo-lo um direito.
Qual será maior pesar:
Pedir pão e não o ter,
Ou não ter onde o ganhar?
O MEU VARINO
Ao Dr. Francisco Ferreira Neves
Gabão, varino de Aveiro,
quase sexagenário,
tem sido meu companheiro,
com vigor extraordinário;
O alfaiate Gafanha,
autor do risco e do corte,
deu-lhe rigeza tamanha
que tarde verá a morte;
Estaria como novo,
se não surgisse a desgraça,
o descuido, que reprovo,
de defendê-lo da traça;
Acalenta tronco e pernas,
é completo agasalho;
tem o ar das coisas eternas,
no inverno de ele me valho;
Protege cabeça e rosto,
a ser cantado tem jus,
a ser em relevo posto,
seu altaneiro capuz.
Que boa fazenda aquela,
já se não vê no mercado!
Não entrava a chuva nela,
nem o vento mais danado!
Ficou por onze mil réis,
nos tempos que já lá vão,
em que eram outras as leis,
o meu valente gabão.
«Precisa o senhor Roberto»
disse o Diretor, com tino,
para meu Pai, e deu certo,
«de abrigar-se num varino».
Ele deu esta sentença
justa e mui sensatamente,
porque de séria doença
me achava convalescente.
Agora está interdito
vir à rua em tal farpela,
pois o automóvel maldito
quer pressa, tudo atropela.
Mas em casa, no sossego
que não tem tal desatino,
me agasalho, me aconchego,
me envolvo no meu varino.
Gabão, varino de Aveiro,
é trajo tradicional
e português verdadeiro,
mas do antigo Portugal.
Meu gabão dos tempos idos,
dos tempos de colegial,
estamos envelhecidos,
fora da moda, afinal!
Porto, Portugal, Maio de 1963
O que a igreja caracteriza como fé, a ciência define como concentração, logo, fica óbvio que embora aparentemente distintas, as duas situações são sensivelmente semelhantes, os dirigentes religiosos nos explicam a praticar a fé em Deus e a ciência moderna, nos direciona a concentrarmos nossa mente numa força maior existente no universo o que pra mim é então Deus e contudo, ainda que de forma diferente, ambas seguem evoluindo em um envolvente abraço.
As ruas podem ate não terem nem um sentido mas fazem todo sentido, logo, nelas não existem o ódio, a violência e nem tão pouco a tristeza como dizem no noticiário, o que de fato ocorre é que algumas pessoas que nelas caminham que são violentas, carregam ódio e são tristes entretanto, existem também aquelas que iluminam as ruas com a paz, o amor e a alegria.
A melhor maneira para pegar no sono é ler um livro no lugar mais apropriado para dormir que é a cama.
Do mesmo modo que a tristeza, a gerra e o ódio, também a alegria, a paz e o amor são relativos,um, sempre irá ser dimensionado, expandido e impulsionado pelo outro; Essa, é a matemática que da sentido as coisas da vida e dessa equação, podemos sintetizar que o homem que vive em júbilo permanente, é aquele que aspira a fé incondicional em Deus e em si mesmo.
SONHEI
... Que chegava sorrindo.
Querendo alguma coisa dizer .
Foste logo falando, quero ficar com você .
Nem tive tempo para pensar no que havia pedido para mim .
Torci para não ter que acordar deste sonho tão verdadeiro assim .
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